Eu era um jovem estudante de 20 e poucos anos de uma família americana contratado por uma agência governamental ou para-governamental que tinha como função identificar paranormais durante sua adolescência para utilizar seus dotes para resolver investigações criminosas e questões judiciais.
Minhas ordens e memorandos eram enviados de forma camuflada por um fax aparentemente em meu quarto. A minha investigação atual rondava um escândalo ocorrido há cerca de 2 anos em uma grande empresa, onde houveram vários assassinatos. Eu podia reaver memórias de eventos antigos de forma meio involuntária cumprimentando a mão de funcionários e tocando objetos. Quando isso ocorria, sentia glimpses holywoodianos de imagens distorcidas.
Durante o clímax da investigação, talvez revelando algum grande fato ou bem perto disso, eu retorno para casa e um de meus familiares decide me apresentar um sobrinho que ainda não conhecia. Tinha cerca de 2 anos, era loiro, de olhos azuis e com o cabelo em forma de cogumelo.
Me sentei em uma mesinha ao lado para cumprimentar a criança em uma poltrona e quando o fiz, imagens reveladoras de sangue e confusão remotando em primeira pessoa ao assassino da grande corporação me atingiram como um choque, enquanto o moleque apertava com grande força minha mão, olhava de forma ameaçadora e sorria diabolicamente! Era a nova encarnação do assassino! Depois dessa terrível revelação, acordei.
Conclusões:
1) Existe reencarnação
2) Existem poderes psi
3) Os EUA mantiveram secretamente seu programa de paranormais dos anos 60-70, só transferiram o departamento
4) Médiuns e paranormais não possuem muito controle sobre seus poderes
5) Crianças possuem mais controle sobre suas vidas passads
6) Nem a FEB nem os ascencionados são racistas; os espíritos mais evoluídos e poderosos são decididamente os loiros de olhos azuis
7) A personalidade é herdável pelo espírito
8) A única coisa aparentemente errada é que que não existe karma, psicopatas sangüinários de empresas de informática podem retornar no corpo de crianças de classe média para cometer mais crimes
