..o tal Basilosaurus jamais é um mamífero marinho com pés, como se lê na notícia. Os esquemas feitos a partir do fóssil encontrado no Egito mostram um animal de corpo longo, como o de uma baleia, com um par de ossículos traseiros que provavelmente sustentavam estruturas como nadadeiras. Os “pés” do “animal semi-aquático” são fantasias do jornalista.
Na verdade, sim, seriam estruturas como nadadeiras diminutas. Mas o ponto é que baleias atuais não tem nadadeiras traseiras. Outro ponto é que as nadadeiras tem os mesmos ossos e musculatura de membros de mamíferos terrestres, além de serem formadas pelos mesmos germes embrionários.
Estando germes embrionários de patas traseiras ainda presentes em baleias e golfinhos (Que não tem nem mesmo nadadeiras traseiras), mas se degeneram durante o desenvolvimento, da mesma forma que temos o cóccix em vez de uma cauda.
A partir da primeira descoberta do Basilosaurus, foram feitas diversos desenhos esquemáticos do animal, passando facilmente para a fantasia, cuja intenção é iludir os leitores sobre a existência de uma baleia com pés, que subia rochedos e voltava para o mar para caçar.
Não sei se já foi alguma vez proposto que Basilosaurus tivesse esse modo de vida, me parece ridídulo postular uma vida muito "anfíbia", dado o tamanho do animal e o tamanho diminuto das patas/nadadeiras traseiras, que não serviriam de forma alguma como sustentação locomotiva em terra.
O ponto, como disse antes, é a presença dessas patas-nadadeiras traseiras que não existem mais nas baleias atuais
Acho que a intenção é iludir os leitores sobre teorias estapafurdias que não existem, criar espantalhos para refutá-los.
Para mostrar como a imprensa usa das noticias em favor de uma ideologia, para iludir os incautos, no mesmo local onde se lê a descoberta dos “animais semi-aquáticos com pés”, se vê a manchete: “
Fóssil de dinossauro questiona advento das penas”. Tal reportagem versa sobre um fóssil de réptil descoberto na Alemanha, pertencente à familia dos répteis considerados “com penas”, ou seja, uma “evidência da evoluçao das aves”. Porém, esse réptil, para desconforto dos paleontólogos evolucionistas, não apresenta resquício ou sinal algum de penas, ainda que o animal esteja muito bem conservado. Ou seja, “a descoberta mostra que a obtenção de penas foi um processo muito mais complexo do que se pensava”, como argumentam os autores do trabalho Ursula Goehlich, da Universidade de Munique, e Luis Chiappe, do Instituto Dinossauro de Los Angeles (
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... 19,00.html).
Esse fóssil não atrapalha de forma alguma o parentesco geral entre aves e dinossauros. Mesmo dentro das teorias mais tradicionais, onde esse dinossaro "deveria" ter penas, isso não atrapalha em nada, pois não se pode afirmar que dinossauros teriam penas durante toda a sua vida, e de forma constante, em vez de alternarem fases com plumagem e escalas - sendo que, hoje há aves que perdem muitas de suas penas quando fora das épocas em que elas são necessárias.
Isso é se esforçar para ver e demonstrar falhas de evidências mostrando uma visão extremamente estreita da coisa toda.
A expressão “fóssil intermediario” é extremamente controversa, pois se pensa que se trata de um grupo de seres vivos que compartilha características de outros dois grupos, supostamente derivados e primitivos. Porém, interessaria para os evolucionistas encontrar uma série gradual de fósseis que evidenciassem uma mudança profunda. Isso deveria, em teoria, ser abundante. Ocorre, para desespero dos evolucionistas, que tal situação é simplesmente ausente.
Na verdade, não há a necessidade de um "hiper-gradualismo" fóssil, como o autor quer dar a entender, nem as formas de seres vivos existentes, são um problema para a evolução, quando teoricamente, poderiam ser, e deveriam abundar formas que juntas, comprovassem a inexistência de parentesco definido entre os seres, por não se poder propor uma só árvore evolutica coerente, mas diversas, e igualmente válidas.
Dessa forma, o criacionismo prevê uma enorme quantidade de transicionais, muito maior do que os previstos pela teoria evolutiva, mas não se desesperam com isso, porque a maioria dos criacionistas não pensa realmente por si na questão e acreditará em qualquer coisa que os principais autores disserem, contanto que não "se converta" ao "darwinismo ateu".
Essa lacuna fóssil fez com que o paleontólogo Colin Patterson, do Museu Britânico de História Natural, passasse de defensor de Darwin para crítico contumaz...
Isso é mentira
http://www.talkorigins.org/faqs/patterson.html Contudo, ouso fazer uma “profecia”, para tristeza do ensino de Ciências no mundo: os livros didáticos que ainda não incluiram, incluirão um fantástico desenho de uma baleia quadrúpede de 18 metros passeando sobre ilhotas de pedras: evidências da evoluçao!
... é, não deu!
Caro C

légua
Bem, ainda que isso fosse incorreto pelos motivos que mencionei anteriormente, pior são T. rex pastando.