Agni escreveu:por que a existencia de Duendes (com "d" maiusculo, por reverencia) é absurda? não viu no outro tópico a minha Prova Aprioristica Cartesiana? Daqui a pouco eu postarei as 5 Vias de Prova da existencia de Duendes...
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Vai enfrente !

Agni escreveu:por que a existencia de Duendes (com "d" maiusculo, por reverencia) é absurda? não viu no outro tópico a minha Prova Aprioristica Cartesiana? Daqui a pouco eu postarei as 5 Vias de Prova da existencia de Duendes...
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videomaker escreveu:
Se vc não leu , vou postar de novo , troque DRAGÃO COR DE ROSA por DUENDE .
Por Winston Wu
Uso típico : “ Claro que não posso provar que Deus, espíritos, ovnis, fenômenos paranormais ou realidades metafísicas não existem, mas também não me podem provar que um dragão unicórnio cor-de-rosa invisível também não existe.”
A comparação que é usada neste argumento cético é notoriamente comum, porém, com severas falhas e incongruências. È mais uma táctica de menosprezar do que um argumento lógico e razoável. Usada quando os céticos são desafiados a negar uma afirmação paranormal, eles afirmam algo como : “Claro que não posso provar que Deus, espíritos, ovnis, fenômenos paranormais ou realidades metafísicas não existem, mas também não me podem provar que um dragão unicórnio cor-de-rosa invisível também não existe.” .Variações similares este tipo de afirmação são, por exemplo “mas também não me podes provar que não existe um dragão na minha garagem” e “ também não me podes provar que pequenos gremlins verdes andam a roubar moedas dos meus bolsos”, etc. A premissa por detrás deste argumento é a de que se a afirmação é improvável, então está na mesma categoria do que inventado ou ficcionado. Contudo, é um argumento completamente espantalho porque redefine de uma forma falsa os termos de uma posição de oposição, tornando mais fácil o ataque, usando falsas comparações. Um exame simples prova-o.
1) O maior problema deste argumento é a realidade que as pessoas realmente viveram não é a mesma que os céticos deliberadamente satirizam! Comparar as duas é redutor e ilógico. Uma vez que os céticos nunca viram o dragão unicórnio cor-de-rosa, inventa algo que todos sabem não existir para diminuir algo em que não acreditam mas que quem afirma crê. Compará-los seria comparar a minha experiência de visitar um país no estrangeiro a uma história inventada como o Peter Pan ou o Mágico de Oz. Simplesmente não faz qualquer sentido, nem mesmo que eu tivesse uma percepção errada da minha experiência. Não só seria sem sentido, mas também redutor e insensível.
2) O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em unicórnios cor-de-rosa invisíveis, não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial. Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.
3) Se tal como as experiências paranormais, psíquicas, religiosas e espirituais, existissem milhões de pessoas inteligentes e credíveis que afirmasses ter visto ou estado com unicórnios cor-de-rosa invisíveis ou com dragões na garagem, então a comparação tinha algum mérito. Mas não existem, por isso esta comparação não tem mérito.
4) A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado do unicórnio é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre os unicórnios cor-de-rosa invisíveis.
5) Só porque algo é improvável não a põe automaticamente na mesma categoria de tudo o resto que é improvável. Por exemplo, não posso provar o que é que comi ontem ao jantar ou que pensei. Sem testemunhas, eu não posso provar que vi televisão ou a minha pontuação no vídeo game. Mas tal não significa que essa situação esteja na mesma categoria de todas as histórias inventadas nos livros de ficção da livraria.
A conclusão é a de que embora seja verdade que ninguém pode fazer prova de o unicórnio não existe, as provas para provar Deus, espíritos e fenômenos psíquicos, embora na sua maior parte anedóticas, são muito mais vastas, mais relevantes e mais sinceras do que afirmar a existência de unicórnios e outros exemplo inventados deliberadamente pelos céticos.
Agni escreveu:Duendes são seres que possuem orelhas pontudas. para um ser possuir orelhas pontudas, ele tem necessariamente que existir,senão seria contraditorio. logo, duendes existem!
o pensador escreveu:Falsa analogia.Duendes sâo seres finitos;de determinada categoria e classe ontológica;eles nâo podem ser comparados com um Deus ilimitado.E nâo vale afirmar que duendes existem simplesmente porque está escrito na Marvel que o duende verde existe,é superforte e lança bombinhas de um jatinho mei boca
argumento cosmoteoantológico da/do Agni
Agni escreveu:argumento cosmoteoantológico da/do Agni
ei, eu sou homem! não conheces o grande deus Hindu Agni?
Karasu escreveu:Agni escreveu:argumento cosmoteoantológico da/do Agni
ei, eu sou homem! não conheces o grande deus Hindu Agni?
E esse deus é deus do quê?
Karasu escreveu:o pensador escreveu:Falsa analogia.Duendes sâo seres finitos;de determinada categoria e classe ontológica;eles nâo podem ser comparados com um Deus ilimitado.E nâo vale afirmar que duendes existem simplesmente porque está escrito na Marvel que o duende verde existe,é superforte e lança bombinhas de um jatinho mei boca
Mas o duende do argumento cosmoteoantológico da/do Agni é irrefutável. Veja e refute se for capaz!![]()
O meu duende que eu proponho é aquele que é considerado o Primeiro Motor, o Motor Imóvel. Tem aquelas bagaças de ato, essência, potência etc ele é o alfa e o ômega, etc.
Ele é infinito e eterno por definição. Tanto apriori quanto a posteriori.
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Karasu escreveu:Agni escreveu:argumento cosmoteoantológico da/do Agni
ei, eu sou homem! não conheces o grande deus Hindu Agni?
E esse deus é deus do quê?
Agni escreveu:Duendes são entidades inteligentes que garantem o equilibrio e manutenção das florestas. se eles não existissem, como é que as florestas, que são contigentes, e irracionais, existem até hoje? antes que alguem diga "mas as florestas estão se acabando a cada dia", eu vou lgo avisando: é tudo culpa dos pecados da humanidade!
Agni escreveu:Karasu escreveu:Agni escreveu:argumento cosmoteoantológico da/do Agni
ei, eu sou homem! não conheces o grande deus Hindu Agni?
E esse deus é deus do quê?
deus do fogo, ou o fogo primordial, algo assim. e não, não sou o miguel multi-nicks. nem tenho sotaque portugues!
o pensador escreveu:Agni escreveu:Duendes são entidades inteligentes que garantem o equilibrio e manutenção das florestas. se eles não existissem, como é que as florestas, que são contigentes, e irracionais, existem até hoje? antes que alguem diga "mas as florestas estão se acabando a cada dia", eu vou lgo avisando: é tudo culpa dos pecados da humanidade!
É uma hipótese refutável;existem duas possibilidades:Pode nâo ser exatamente assim ou pode ser de qualquer outro modo.Para um Deus infinito e ilimitado,entretanto,existe somente e apenas uma possibilidade:Existência.
Nada existe além dele que nâo esteja intrinsecamente inserido em sua gama ontológica e empírica e portanto nada pode refutar a sua existência.
Kramer escreveu:o pensador escreveu:Agni escreveu:Duendes são entidades inteligentes que garantem o equilibrio e manutenção das florestas. se eles não existissem, como é que as florestas, que são contigentes, e irracionais, existem até hoje? antes que alguem diga "mas as florestas estão se acabando a cada dia", eu vou lgo avisando: é tudo culpa dos pecados da humanidade!
É uma hipótese refutável;existem duas possibilidades:Pode nâo ser exatamente assim ou pode ser de qualquer outro modo.Para um Deus infinito e ilimitado,entretanto,existe somente e apenas uma possibilidade:Existência.
Nada existe além dele que nâo esteja intrinsecamente inserido em sua gama ontológica e empírica e portanto nada pode refutar a sua existência.
Explica isso de forma mais simples para o tolo iletrado aqui.
videomaker escreveu:Junkie Christ escreveu:videomaker escreveu:Junkie Christ escreveu:O pior para os ser humano é a verdade , e quando ela é insuportavel então ...
E qual é a verdade? A sua???
Por favor...
Se vc estiver CERTO , eu e vc nunca saberemos !
Se eu estiver CERTO , ai .... já viu né .
Muitos "SE", muitos "TALVEZ", muitas "INTERROGAÇÕES"... Quero provas da existência/possibilidade de vida depois da morte, enquanto isso, a morte é o fim.
Abraços.
Que tal esperar e se surprender !
Vai ser legal , bote fé ...
o pensador escreveu:É uma hipótese refutável;existem duas possibilidades:Pode nâo ser exatamente assim ou pode ser de qualquer outro modo.Para um Deus infinito e ilimitado,entretanto,existe somente e apenas uma possibilidade:Existência.
Nada existe além dele que nâo esteja intrinsecamente inserido em sua gama ontológica e empírica e portanto nada pode refutar a sua existência.
Flavio Costa escreveu:o pensador escreveu:É uma hipótese refutável;existem duas possibilidades:Pode nâo ser exatamente assim ou pode ser de qualquer outro modo.Para um Deus infinito e ilimitado,entretanto,existe somente e apenas uma possibilidade:Existência.
Nada existe além dele que nâo esteja intrinsecamente inserido em sua gama ontológica e empírica e portanto nada pode refutar a sua existência.
Esse seu argumento "prova" apenas que a totalidade da realidade existe e você prefere chamar isso de "Deus".
o pensador escreveu:Nâo vejo assim.A infinidade do conjunto de números racionais coexiste com a infinidade aternativa de números naturais.Uma semi reta infinitamente extensa nâo contém o número máximo e absouto de pontos possíveis.
Na verdade uma reta infinita nâo seria reta mas sim um Círculo Vicioso,pois assim como o conjunto de números naturais e racionais tem uma extremidade de limitaçâo no algarismo zero por consequência a quantidade inerente à cada classe de algarismos nâo pode ser ilimitada porque se encontram num ponto definido,caindo novamente num Círculo Vicioso.