Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Leo Vieira escreveu:Prender é o caralho! Tem mais é que ocupar essas terras e incendiar essas porras de eucalipto que só serve para empobrecer o solo e encher o rabo dos grandes empresários de dinheiro.
NÃO GOSTARAM? PENA... ENGOOOLEEE!!!
QUE INVADE A TERRA DE DONO. DEVERIA A PRISÃO!
ASSASSINATO!!! LIBERALISMO!!!
TERRA DE DONO O CARALHO, MST OCUPAR TERRAS GRANDE CAPITAL.
Vc repórter: carro com patrocínio da Petrobras é usado em invasão do MST
Integrante do MST, que participou da invasão, próximo ao veículo do Projeto Iguatu
Um grupo de aproximadamente 150 pessoas do MST invadiu, no último dia 10, o prédio da Prefeitura de General Carneiro, no Paraná, utilizando um carro que tem patrocínio da Petrobrás. Os manifestantes ocuparam todos os departamentos do edifício.
Segundo Edmilson Eloy Gauer, o veículo era do Projeto Iguatu, selecionado em 2004 pela Petrobras, que tem como função formar e capacitar famílias para o desenvolvimento agrícola. O carro teria sido utilizado inclusive para carregamento de botijões de gás para serem utilizados na cozinha improvisada montada pelos integrantes do MST dentro do prédio da Prefeitura.
O prefeito do município, Joares Vicente Martins Ferreira, criticou a empresa estatal. "Esperamos que eles se retratem. Possuímos um projeto de uma Unidade de Triagem e Compostagem de Resíduos Sólidos Urbanos, procuramos por mais de três vezes a Petrobras para conseguirmos apoio e nem sequer fomos recebidos e agora verifico um veículo, justamente com o patrocínio da Petrobras, sendo utilizado para a invasão do Prédio Municipal", afirma o Prefeito.
A assessoria da Petrobras rebateu as críticas do prefeito. Segundo a empresa estatal, o veículo não foi comprado pela Petrobras e pertence a Associação para o Desenvolvimento da Agroecologia (AOPA), uma das organizações não-governamentais responsáveis pelo projeto Iguatu.
A Petrobras afirmou que soube do protesto pela imprensa e repudia a atitude, já que o veículo não deve ser utilizado para esses fins. A empresa disse que já cobrou explicações da AOPA e espera uma comissão interna avaliar o caso para tomar as atitudes necessárias.
Começou como um movimento legítimo e necessário para que a voz dos desvalidos ecoasse e se fizesse ouvir neste país de absurdo, mas hoje são um bando de foras-da-lei comandados e usados como massa de manobra por lunáticos e sob as bênçãos dos bispos mocorongos da pastoral da terra.
Ações como saques, invasões, roubo, manter trabalhadores em cárcere privado, destruição de propriedade privada e até assassínios são parte do métier deste grupo hoje.
Tranca-Ruas escreveu:O MST é um câncer que se alastra pelo país.
Começou como um movimento legítimo e necessário para que a voz dos desvalidos ecoasse e se fizesse ouvir neste país de absurdo, mas hoje são um bando de foras-da-lei comandados e usados como massa de manobra por lunáticos e sob as bênçãos dos bispos mocorongos da pastoral da terra.
Ações como saques, invasões, roubo, manter trabalhadores em cárcere privado, destruição de propriedade privada e até assassínios são parte do métier deste grupo hoje.
Repugnante!
Exatamente, Tranca.
É um movimento que possui uma gênese legítima, de ação política e prática social séria, mas que atualmente não passa de uma grande confusão comandada por meia dúzia de marginais.
E a grande maioria dos "bandidos" que compõe o grupo fazem parte de uma população pauperizada, analfabeta ou semi-analfabeta e que é guiada pelas ordens desse pequeno grupo que se legitima pelo poder através da força, do poder ideológico e da coação governamental.
A maior parte dos invasores nunca pegou numa enxada a não ser para posar para fotos nas invasões. São todos recrutados nas cidades, e às vezes levam o carro para os acampamentos.
O objetivo do MST não é distribuir terra. Este é só o pretexto. O objetivo é desapropriar toda a terra e fazer com que o governo (ou melhor, uma ditadura à moda de Cuba) determine como será usada.
Hoje estão cercando um laboratório da Embrapa, que está sendo obrigado a negociar com eles para que não destruam as pesquisas, já que o escroto do Lula nem se mexe para prendê-los.
Leo Vieira escreveu:Prender é o caralho! Tem mais é que ocupar essas terras e incendiar essas porras de eucalipto que só serve para empobrecer o solo e encher o rabo dos grandes empresários de dinheiro.
NÃO GOSTARAM? PENA... ENGOOOLEEE!!!
QUE INVADE A TERRA DE DONO. DEVERIA A PRISÃO!
ASSASSINATO!!! LIBERALISMO!!!
TERRA DE DONO O CARALHO, MST OCUPAR TERRAS GRANDE CAPITAL.
Samael escreveu:Sabe como é, né? O poder ideológico malévolo dessa cúpula mundial de capitalistas que querem nos destruir...
O capitalismo não tem ideologia, tem um objetivo, que é o de ganhar dinheiro. Se não funciona de um jeito, eles fazem de outro, até que dê certo.
Já as esquerdas não estão preocupadas com os resultados e sim com o método: não importa se é eficiente ou se funciona, tem que seguir a ideologia.
As esquerdas acreditam em mágica: se derrubarmos o "imperialismo capitalista" e socializarmos os meios de produção, o mundo automaticamente se tornará um paraíso. Isto nunca funcionou.
E o pior é que eles não acreditam em consertar o que está errado e seguir em frente. Eles acham que é preciso destruir tudo e começar do zero. Seria como você deixar sua casa se deteriorar até desabar e só então fazer direito, em vez de ir consertando o que quebra.
Eles apostam em deixar as coisas piorarem até que o povo se revolte e quebre tudo. Nesse momento, eles surgirão como salvadores da pátria. Imbecis!
Lembrem-se do Khmer Vermelho!
Editado pela última vez por Fernando Silva em 19 Abr 2006, 12:37, em um total de 1 vez.
Samael escreveu:Sabe como é, né? O poder ideológico malévolo dessa cúpula mundial de capitalistas que querem nos destruir...
O capitalismo não tem ideologia, tem um objetivo, que é o de ganhar dinheiro. Se não funciona de um jeito, eles fazem de outro, até que dê certo.
Já as esquerdas não estão preocupadas com os resultados e sim com o método: não importa se é eficiente ou se funciona, tem que seguir a ideologia.
As esquerdas acreditam em mágica: se derrubarmos o "imperialismo capitalista" e socializarmos os meios de produção, o mundo automaticamente se tornará um paraíso. Isto nunca funcionou.
Eu fui irônico, Fernando.
E não, o capitalismo é apenas um meio de produção, ideologias são aquelas que o operam seguindo o curso de uma época. E existem várias: o liberalismo é uma delas, a social-democracia é outra, o nacionalismo, o New-Deal e o keynesianismo idem...
Eu não atiro flores a esse meio de produção, mas não vejo, ao menos até agora, nenhum melhor do que ele.
Leo Vieira escreveu:Prender é o caralho! Tem mais é que ocupar essas terras e incendiar essas porras de eucalipto que só serve para empobrecer o solo e encher o rabo dos grandes empresários de dinheiro.
Eucalipto serve para fazer papel, entre outras coisas. Algodão também não se come. Para quê plantá-lo?
As florestas de eucalipto não estragam nada, pelo contrário. Enquanto vão sendo derrubadas, vão sendo replantadas. Quando se chega ao fim da floresta, o início já está no ponto para derrubar.
A ideologia do MST é primitiva demais para entender que é preciso tecnologia para tudo, até para plantar o milho e feijão que eles acham tão importante.
Fazendinhas e ranchinhos nas mãos de capiaus ignorantes não produzem o suficiente para alimentar 180 milhões de brasileiros. São precisas grandes extensões de terra, lavoura mecanizada, armazenagem, transporte, pesquisa de variedades mais produtivas e resistentes etc.
Não é só cavucar a terra, jogar umas sementes e colher.
Mais do que um simples produto ou matéria prima para o papel, o eucalipto é uma espécie com qualidades específicas e muito interessantes. O gênero Eucalyptus é nativo da Austrália e pertence à família Myrtaceae. Possui cerca de 600 espécies, além de um grande número de variedades e alguns híbridos, sendo a maioria destes descrita no trabalho de S. T. Blake em 1934 (ANDRADE, 1961; BOLAND et al., 1994 e LIMA, 1993). A primeira descrição deste gênero ocorreu em 1788 por L’Hériter de Brutelle, sendo que as primeiras mudas e sementes introduzidas na Europa foram levadas por Antônio Guichenot, que participou de uma expedição à Austrália entre 1801 e 1804 (ANDRADE, 1961).
Acredita-se que a introdução deste gênero no Brasil tenha sido feita pelo Sr. Frederico de Albuquerque, no Rio Grande do Sul, em 1868 (ANDRADE, 1961). Entretanto, o primeiro cientista brasileiro a se interessar em estudar e cultivar plantas de Eucalyptus foi Edmundo Navarro de Andrade, que trabalhou na Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Seu objetivo principal era utilizar árvores plantadas para alimentar as caldeiras das locomotivas bem como para a produção de moirões e postes. Navarro de Andrade introduziu quase todas as espécies de Eucalyptus existentes no Horto de Rio Claro, constituindo desta forma um dos mais completos bancos de germoplasma do país. Graças a este fato e a diversas introduções de germoplasma nas décadas de 70 e 80, o Brasil tornou-se, posteriormente, um grande produtor de papel e celulose, exportando mais da metade de sua produção. A alta produtividade é devido ao ótimo clima e condições de solo favoráveis. Diversos programas de melhoramento existem hoje no país contribuindo significativamente para o fornecimento de material superior para plantio.
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
O Brasil possui atualmente cerca de 6 milhões de hectares em área reflorestada, sendo 61% ocupada com Eucalyptus, 34% com Pinus e 5% com outros gêneros. Dentre as espécies de Eucalyptus, pode-se destacar: E. grandis, E. saligna, E. camaldulensis, E. urophylla, E. citriodora, E. viminalis, E. dunnii, E. pellita, bem como diversos híbridos (Garcia & Pimentel-Gomes, 1992).
Estima-se que a área de plantio mundial em Eucalyptus seja hoje em torno de 10 a 15 milhões de hectares, estando mais de 40% desta área no Brasil (Eldridge et al., 1993).
Espécies do gênero Eucalyptus são utilizadas em larga escala no estabelecimento de florestas industriais no Brasil. O clima tropical ou subtropical na maioria do território brasileiro permite um crescimento ininterrupto e, consequentemente, um rápido acúmulo de biomassa. Empresas atuantes na área de papel e celulose e/ou madeira utilizam o Eucalyptus para o suprimento de matéria-prima, enquanto que empresas de outras áreas, como produção de aço, plantam o Eucalyptus principalmente para obtenção de carvão. Devido a esta importante atividade agro-industrial e o apoio de instituições governamentais de pesquisa e Universidades, o Brasil ocupa uma posição de liderança mundial em silvicultura e melhoramento de Eucalyptus.
A idade de rotação de plantios de Eucalyptus no Brasil está entre 5 e 7 anos, enquanto que em países de clima temperado situa-se ao redor de 12 anos. No Brasil, os melhores plantios clonais registram produtividades superiores aos 100 m3/ha/ano, enquanto que os plantios mais produtivos de Pinus nos EUA atingem 30m3/ha/ano. O papel e a celulose constituem um dos principais produtos de exportação do Brasil, ocupando uma posição de destaque na balança comercial do país (ZOBEL e TALBERT, 1984). Estima-se atualmente que cerca de 25% do mercado mundial de celulose de fibra curta de Eucalyptus seja constituído de produto brasileiro.
Embora muitas vezes criticadas pela opinião pública como uma ameaça às florestas naturais, as florestas plantadas de Eucalyptus e Pinus cumprem na verdade um papel de compensação, fornecendo a matéria-prima que de outra forma seria obtida das florestas naturais. Entretanto a expansão da área ocupada com reflorestamento será limitada pela competição com áreas agrícolas bem como pela pressão da opinião pública. Assim, a perspectiva que se apresenta ao setor florestal será o aumento da produtividade nas áreas já ocupadas. Para isto deverá ser utilizada toda a tecnologia disponível, sendo que o melhoramento genético florestal destaca-se como uma das áreas de maior importância.
Os principais obstáculos na prática do melhoramento genético de espécies florestais são: (1) o tempo necessário para completar um ciclo de seleção e recombinação de indivíduos para características quantitativas e que somente se expressam em idades mais avançadas; (2) a dificuldade em se selecionar eficientemente ao nível de indivíduo para estas características, principalmente aquelas de impacto final no processo industrial (ELDRIDGE et al., 1993)
As espécies E. grandis e E. urophylla, bem como o híbrido entre as duas espécies, são muito importantes para a produção de celulose de fibra curta. Para espécies florestais, o termo híbrido é utilizado para designar cruzamentos interespecíficos, embora muitas vezes refira-se a cruzamentos intraespecíficos (ELDRIDGE et al.,1993).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, E. N. O Eucalipto, 667 p., 1961.
BOLAND, D.J.; BROOKER, M.I.H.; CHIPPENDALE, G.M.; HALL, N.; HYLAND, B.P.M.; JOHNSTON, R.D.; KLEINIG, D.A.; TURNER, J.D. Forest trees of Australia. Melbourne, Australia: CSIRO Publications, 687 p., 1994.
ELDRIDGE, K.; DAVISON, J.; HARWOOD, C.; VAN WYK, C. Eucalypt: domestication and breeding. New York, Oxford University Press, 288 p., 1993.
GARCIA, C.H.; PIMENTEL-GOMES, F. Forest outlines of Brazil. Revista de Agricultura, v.67, p.105-117. 1992.
LIMA, W.P. Impacto ambiental do Eucalipto. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 302 p.. 1993.
ZOBEL, B; TALBERT, J. Tree improvement. Estados Unidos, John Wiley & Sons. 505 p., 1984.
Existem dois tipos de humanos: Os manipuladores e os manipulados. Qual deles você é?
Tranca-Ruas escreveu:O MST é um câncer que se alastra pelo país.
Começou como um movimento legítimo e necessário para que a voz dos desvalidos ecoasse e se fizesse ouvir neste país de absurdo, mas hoje são um bando de foras-da-lei comandados e usados como massa de manobra por lunáticos e sob as bênçãos dos bispos mocorongos da pastoral da terra.
Ações como saques, invasões, roubo, manter trabalhadores em cárcere privado, destruição de propriedade privada e até assassínios são parte do métier deste grupo hoje.
Repugnante!
Exatamente, Tranca.
É um movimento que possui uma gênese legítima, de ação política e prática social séria, mas que atualmente não passa de uma grande confusão comandada por meia dúzia de marginais.
E a grande maioria dos "bandidos" que compõe o grupo fazem parte de uma população pauperizada, analfabeta ou semi-analfabeta e que é guiada pelas ordens desse pequeno grupo que se legitima pelo poder através da força, do poder ideológico e da coação governamental.
Saudações, quinto dos sete!
Um dos grandes problemas é essa cooptação ideológica que faz com que muitos garotos e garotas sejam capazes de dar a vida pela "causa" agrária. Já viu algum dos jovens líderes do movimento darem alguma entrevista? São preparados desde cedo para seguir a ideologia que o MST prega.
É notório que o MST se vale de coerção ideológica muito grande para que seus membros sejam todos subservientes às diretrizes dos líderes.
Quando eu fazia faculdade de história, havia na minha turma uns caras e uma gurias que viviam viajando para áreas de assentamento do MST para fazer interação política (coisa de esquerdinhas, como diriam os ditos "reaça" do fórum) e conhecer os trabalhos desenvolvidos pelos agricultores, assim como para acampamentos.
Voltavam de lá pregando aquele socialismo utópico e batido, dizendo que o movimento era sério e que sua proposta era o que havia de mais justo para o trabalhador do campo.
Parecia que tinham sido lobotomizados.
Quando discutíamos e eu questionava os rumos do movimento sem-terra, após notícias de desordens promovidas pelo MST, eles procuravam de toda forma legitimar tais ações, como se estivessem falando de Robin Hoods abnegados, bons e puros, que se valiam das armas disponíveis para lutar contra um sistema injusto, corrupto e opressor, como se o Estado de Direito fosse nada e as Leis meros alaridos ecoando no horizonte...
Mas eu achava engraçado uns caras que viviam de mesada ou de renda defenderem os ideais do MST.
Tranca-Ruas escreveu:O MST é um câncer que se alastra pelo país.
Começou como um movimento legítimo e necessário para que a voz dos desvalidos ecoasse e se fizesse ouvir neste país de absurdo, mas hoje são um bando de foras-da-lei comandados e usados como massa de manobra por lunáticos e sob as bênçãos dos bispos mocorongos da pastoral da terra.
Ações como saques, invasões, roubo, manter trabalhadores em cárcere privado, destruição de propriedade privada e até assassínios são parte do métier deste grupo hoje.
Repugnante!
Exatamente, Tranca.
É um movimento que possui uma gênese legítima, de ação política e prática social séria, mas que atualmente não passa de uma grande confusão comandada por meia dúzia de marginais.
E a grande maioria dos "bandidos" que compõe o grupo fazem parte de uma população pauperizada, analfabeta ou semi-analfabeta e que é guiada pelas ordens desse pequeno grupo que se legitima pelo poder através da força, do poder ideológico e da coação governamental.
Saudações, quinto dos sete!
Um dos grandes problemas é essa cooptação ideológica que faz com que muitos garotos e garotas sejam capazes de dar a vida pela "causa" agrária. Já viu algum dos jovens líderes do movimento darem alguma entrevista? São preparados desde cedo para seguir a ideologia que o MST prega.
É notório que o MST se vale de coerção ideológica muito grande para que seus membros sejam todos subservientes às diretrizes dos líderes.
Quando eu fazia faculdade de história, havia na minha turma uns caras e uma gurias que viviam viajando para áreas de assentamento do MST para fazer interação política (coisa de esquerdinhas, como diriam os ditos "reaça" do fórum) e conhecer os trabalhos desenvolvidos pelos agricultores, assim como para acampamentos.
Voltavam de lá pregando aquele socialismo utópico e batido, dizendo que o movimento era sério e que sua proposta era o que havia de mais justo para o trabalhador do campo.
Parecia que tinham sido lobotomizados.
Quando discutíamos e eu questionava os rumos do movimento sem-terra, após notícias de desordens promovidas pelo MST, eles procuravam de toda forma legitimar tais ações, como se estivessem falando de Robin Hoods abnegados, bons e puros, que se valiam das armas disponíveis para lutar contra um sistema injusto, corrupto e opressor, como se o Estado de Direito fosse nada e as Leis meros alaridos ecoando no horizonte...
Mas eu achava engraçado uns caras que viviam de mesada ou de renda defenderem os ideais do MST.
Na Unirio estes são mais raros...
Mas isso me assusta: parece ser a corrupção uma constante em todos os movimentos sociais que ganham porte e estatura no mundo.
Estrangeiros ficam atônitos ao saberem que no Brasil é possível cooperativas quebrarem, seja por incompetência, seja por corrupção de diretores.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Fernando Silva escreveu:O capitalismo não tem ideologia, tem um objetivo, que é o de ganhar dinheiro. Se não funciona de um jeito, eles fazem de outro, até que dê certo.
Já as esquerdas não estão preocupadas com os resultados e sim com o método: não importa se é eficiente ou se funciona, tem que seguir a ideologia.
As esquerdas acreditam em mágica: se derrubarmos o "imperialismo capitalista" e socializarmos os meios de produção, o mundo automaticamente se tornará um paraíso. Isto nunca funcionou.
E o pior é que eles não acreditam em consertar o que está errado e seguir em frente. Eles acham que é preciso destruir tudo e começar do zero. Seria como você deixar sua casa se deteriorar até desabar e só então fazer direito, em vez de ir consertando o que quebra.
Eles apostam em deixar as coisas piorarem até que o povo se revolte e quebre tudo. Nesse momento, eles surgirão como salvadores da pátria. Imbecis!
Lembrem-se do Khmer Vermelho!
Fernando, Você generalizou sobre as esquerdas. Ser de esquerda não significa ser socialista ou apoiar revoluções armadas. Hoje é complicado dizer o que é ser de esquerda ou ser de direita. Existem várias formas de ser de esquerda, mas o mais importante é valorizar o relacionamento entre as pessoas e o progresso de toda a sociedade, junto com a de todos os individuos que a ela pertencem.
Tranca-Ruas escreveu:Estrangeiros ficam atônitos ao saberem que no Brasil é possível cooperativas quebrarem, seja por incompetência, seja por corrupção de diretores.
Quase tudo no Brasil deixa os estrangeiros atônitos, oras...