Ronaldinho Gaúcho versus Maradona

[Storydor]

Mas é um puto vício pelo Botafogo

[M!g]

O Melhor é o Cristiano Ronaldo do Manchester United e a seguir o Ricardo Quaresma do FC Porto.
Tenho dito...

[Aurelio Moraes]

Mas é um puto vício pelo Botafogo

Vício?

Ah...exagero seu!




Eu ainda quero comprar outros modelos...

[Aurelio Moraes]

O Melhor é o Cristiano Ronaldo do Manchester United e a seguir o Ricardo Quaresma do FC Porto.
Tenho dito...

Quando a sua seleçãozinha ganhar uma copa, a gente conversa.

[rapha...]

Mas é um puto vício pelo Botafogo

Vício?

Ah...exagero seu!




Eu ainda quero comprar outros modelos...

Tudo falsificado.

[Tranca]

Temos mais que CEM vezes o número de títulos olímpicos de futebol que vocês têm. Não é metáfora: é mais de cem vezes MESMO!

Isso cheira falácia "ad numerum".

Vindo de um egresso da STR, isso é imperdoável.

A Argentina possui o dobro de Copas do Mundo per capita que o Brasil.

Putaquepariu, PD, isso lá é argumento decente que sustente sua preferência?

Se prefere a Seleção Argentina por simplesmente preferir, pela história e desempenho em campo, vá lá, mas escrever isso aí denota uma vontade muito grande de superestimar as cores azul-e-branco ao mesmo tempo que desmerece o verde-amarelo.

[rapha...]

O nível da oposição à Seleção Brasileña é mesmo muito baixo.

A única coisa que posso fazer é rir: Ha-ha-ha...

E reforçar minha convicção de que ela é a melhor.

[Poindexter]

Putaquepariu, PD, isso lá é argumento decente que sustente sua preferência?

Se prefere a Seleção Argentina por simplesmente preferir, pela história e desempenho em campo, vá lá, mas escrever isso aí denota uma vontade muito grande de superestimar as cores azul-e-branco ao mesmo tempo que desmerece o verde-amarelo.

Qual o material humano para o futebol de que dispõe Trinidad-Tobago?

A Sel. Bras. ser melhor que a de Trinidad-Tobago, desta forma, não é mérito algum, mas sim uma OBRIGAÇÃO, dado o número crianças brasileiras que se iniciam neste esporte.

O mesmo ocorre com relação à Albiceleste... para cada criança argentina que se interessa pelo futebol, há CINCO brasileiras. Desta forma, é MAIS ARRASADOR AINDA o fato de que a Sel. Bras. tem várias Copas Américas A MENOS que a Albiceleste, e muito menos meritório que tenha (noves fora as garfadas históricas, como a contra a Turquia em 2002), 3 Copas do Mundo a mais que a Sel. Argentina.

De qualquer forma, caro Tranca, isso aí é apenas um argumento arrasador a mais. Lembrando de tuas palavras, eu já prefiro a Seleção Argentina "por simplesmente preferir, pela história e desempenho em campo", mesmo. Visto o manto albiceleste com orgulho e com prazer beijo o símbolo da AFA! iVamos, vamos Argentina, vamos, vamos a ganar!

[Poindexter]

O nível da oposição à Seleção Brasileña é mesmo muito baixo.

A única coisa que posso fazer é rir: Ha-ha-ha...

E reforçar minha convicção de que ela é a melhor.

¿Aún estarás reindo DESPUÉS del Mundial?

[Tranca]

Qual o material humano para o futebol de que dispõe Trinidad-Tobago?

A Sel. Bras. ser melhor que a de Trinidad-Tobago, desta forma, não é mérito algum, mas sim uma OBRIGAÇÃO, dado o número crianças brasileiras que se iniciam neste esporte.

O mesmo ocorre com relação à Albiceleste... para cada criança argentina que se interessa pelo futebol, há CINCO brasileiras. Desta forma, é MAIS ARRASADOR AINDA o fato de que a Sel. Bras. tem várias Copas Américas A MENOS que a Albiceleste, e muito menos meritório que tenha (noves fora as garfadas históricas, como a contra a Turquia em 2002), 3 Copas do Mundo a mais que a Sel. Argentina.

Isso pode ser relativizado caso se leve em conta o gosto e tradição do esporte pelos indivíduos que compõem a nação e o investimento no esporte.

Vide Portugal hoje. Tem um time competitivo.

De qualquer forma, caro Tranca, isso aí é apenas um argumento arrasador a mais. Lembrando de tuas palavras, eu já prefiro a Seleção Argentina "por simplesmente preferir, pela história e desempenho em campo", mesmo. Visto o manto albiceleste com orgulho e com prazer beijo o símbolo da AFA! iVamos, vamos Argentina, vamos, vamos a ganar!

Discordo do argumento "arrasador", mas concordo que possas ter a preferência que quiser e o direito de demonstrar a mesma da forma que melhor te convém.


PS - Esses dias fui impedido de entrar na Argentina. Barrado na aduana portenha.

[Ateu Tímido]

Já está na defensiva...
Se ele tivessse jogado "ilegalmente", o Brasil teria perdido os pontos do jogo. Em Copa do Mundo não há suspensão automática, o jogador sempre é julgado antes da partida seguinte. Só que Garrincha não foi julgado. Jogou legalmente, portanto.
Aliás, Argentina e Brasil são as seleções com o maior número de expulsões em copas do mundo (9 para cada). Só que a Argentina disputou menos copas. Tem uma média mais alta.

Não foi julgado porque o bandeirinha da partida SUMIU DE SANTIAGO... e ainda se fala do Edílson!!!!!!!!!!!! Típico de Sel. Bras., ainda mais considerando-se a garfada canarinha na Sel. Espanhola (Cacilda! Já contei 3 favorecimentos da Sel. Bras. contra a Fúria: 1962, 1978 e 1986!!!!!!!).

Se a Albiceleste tivesse jogado ilegalmente, ela teria perdido os pontos da partida contra a Sel. Bras. ...

La mejor del Mundo não precisa garfar a seleção da Turquia para ganhar Copa...

Erros de arbitragem são parte do jogo. Sempre vão existir em qualquer torneio e podem favorecer a qualquer um, como no caso do gol que deu o título mundial de 66 aos ingleses, sem que a bola tenha entrado, o gol de mão de Maradona em 86, ou os lances dos jogos da Coréia contra Itália e Espanha em 2002.
Nunca foi levantado sequer um indício de que houvesse "esquema" para favorecer o Brasil. Hove alguns erros... Se bem que, contra a Espanha em 62, eu já vi e revi o lance várias vezes. Apesar de o próprio Nilton Santos dizer que fez pênalti e atribuir a não marcação à sua "esperteza", eu acho que foi, no máximo, obstrução.

Agora, diferente de erros de arbitragens é subornar adversários (Peru em 78), apelar para a violência deslavada (Holanda em 78), Usar jogador dopado (Maradona em 94), apelar para a provocação "patriótica" (Inglaterra em 66), ou contaminar a água que se oferece ao adversário (Brasil em 90), todos cometidos pela "Albiceleste".

[Poindexter]

Isso pode ser relativizado caso se leve em conta o gosto e tradição do esporte pelos indivíduos que compõem a nação e o investimento no esporte.

Vide Portugal hoje. Tem um time competitivo.

É verdade.

Discordo do argumento "arrasador", mas concordo que possas ter a preferência que quiser e o direito de demonstrar a mesma da forma que melhor te convém.

Que bom, Tranca! O mesmo para você!

PS - Esses dias fui impedido de entrar na Argentina. Barrado na aduana portenha.

Pôxa, cara, que pena que você perdeu uma visita à Argentina! O que ocorreu? Tua identidade tinha mais de 10 anos? Não tinhas identidade original? Achou que valia a carteira de motorista?

Foram outros motivos? Conta!

Que triste que tenham te barrado em Ezeiza!

[Poindexter]

Para quem não sabe, o brasileiro, para entrar na Argentina, necessita estar ou com passaporte (não sei se com alguns meses no mínimo de validade) ou com carteira de identidade MESMO (não valem carteiras de motorista, de entidades de classe, etc...), ORIGINAL e emitida HÁ MENOS DE DEZ ANOS.

[Ateu Tímido]

Para quem não sabe, o brasileiro, para entrar na Argentina, necessita estar ou com passaporte (não sei se com alguns meses no mínimo de validade) ou com carteira de identidade MESMO (não valem carteiras de motorista, de entidades de classe, etc...), ORIGINAL e emitida HÁ MENOS DE DEZ ANOS.

O Tranca deve ter usado a carteira da "Orde"...

Quando eu fui à Argentina, usei um passaporte que tinha acabado de ser emitido. Circulei bastante por lá e fui até o Chile, sem problemas.

[Aurelio Moraes]

Mas é um puto vício pelo Botafogo

Vício?

Ah...exagero seu!




Eu ainda quero comprar outros modelos...

Tudo falsificado.

Mentira, seu burro.
Só uma que não é original.

Da esquerda para a direita:
Modelo Finta 1997-Uniforme 2 (sem patrocínio);

Modelo sem marca 1998-uniforme 1;

Modelo Finta 2002-Uniforme 1;

Modelo Kappa-Uniforme 3.

Quantas camisas do Patético Otariense você tem, Hamtaro?

[Tranca]

Pôxa, cara, que pena que você perdeu uma visita à Argentina! O que ocorreu? Tua identidade tinha mais de 10 anos? Não tinhas identidade original? Achou que valia a carteira de motorista?

Foram outros motivos? Conta!

Que triste que tenham te barrado em Ezeiza!

Eu tinha ido semana passada para Foz do Iguaçu à passeio com minha namorada e amigos nossos.

Não tínhamos o objetivo de ir a Puerto Iguazu; apenas visitar Itaipu, as Cataratas e mais alguns pontos turísticos, além de dar umas bandas no Paraguai, para ver alguns "produtos" eletrônicos.

Como tínhamos tempo, resolvemos ir até lá.

Ocorre que quando chegamos no posto de fronteira, muito bem organizado, por sinal (em comparação com o brasileiro, era super-bem-organizado*), lembrei-me que o meu documento de identidade não estava comigo, apenas minha identidade profissional e a carteira de motorista, que são documentos que substituem a identidade original no Brasil.

O funcionário, disse que não poderia aceitar e apesar de ter sido um tanto rude ainda tentou conversar com outro superior, para verificar sua opinião, que foi enfático em dizer "não".

O que ouvi foi: "La documientación profesional no serve. Sin el documiento de identidad original no puedes entrar en la Argentina. Tienes que retornar".

Tivemos que dar meia volta e retornar para Foz.

Nossos objetivos de ir a uma feira livre comer queijo e beber vinho argentino foram por água abaixo.

Mas isso me serviu como lição, pois embora meus objetivos tenham sido frustrados, admirei a organização do local, dentro daquilo que pude perceber. Não sei como são em outros setores, mas se tudo lá seguir uma linha padrão de operação, estão no caminho certo. Quisera que no Brasil isso se desse também em todos os setores.


* Podem falar o que quiserem dos portenhos (eu mesmo tenho minhas sérias reservas quanto a uns comportamentos e modos argentinos), mas em termos de organização nos postos de fronteira, comparados com os brasileiros, ganham de lavada.

No posto argentino, trabalham pelo menos umas 40 pessoas (ao que me pareceu), com revista dos automóveis e conferência das identificações pessoais. A presença de soldados do exército é ostensiva, ficando ao seu encargo a organização das filas de automóveis que se formam.

No posto brasileiro havia apenas uns cinco fiscais, que apenas verificavam o bagageiro dos automóveis e pediam para que todos descessem dos carros para pisar naquele tapetinho com detergente para o combate à aftosa do gado. Pode ser porquê era feriado, mas liberar a fronteira só por causa de um dia santo me parece um tanto injustificado.

[Tranca]

Para quem não sabe, o brasileiro, para entrar na Argentina, necessita estar ou com passaporte (não sei se com alguns meses no mínimo de validade) ou com carteira de identidade MESMO (não valem carteiras de motorista, de entidades de classe, etc...), ORIGINAL e emitida HÁ MENOS DE DEZ ANOS.

O Tranca deve ter usado a carteira da "Orde"...

Exato.

[Poindexter]

Eu tinha ido semana passada para Foz do Iguaçu à passeio com minha namorada e amigos nossos.

Não tínhamos o objetivo de ir a Puerto Iguazu; apenas visitar Itaipu, as Cataratas e mais alguns pontos turísticos, além de dar umas bandas no Paraguai, para ver alguns "produtos" eletrônicos.

Como tínhamos tempo, resolvemos ir até lá.

Ocorre que quando chegamos no posto de fronteira, muito bem organizado, por sinal (em comparação com o brasileiro, era super-bem-organizado*), lembrei-me que o meu documento de identidade não estava comigo, apenas minha identidade profissional e a carteira de motorista, que são documentos que substituem a identidade original no Brasil.

O funcionário, disse que não poderia aceitar e apesar de ter sido um tanto rude ainda tentou conversar com outro superior, para verificar sua opinião, que foi enfático em dizer "não".

O que ouvi foi: "La documientación profesional no serve. Sin el documiento de identidad original no puedes entrar en la Argentina. Tienes que retornar".

Tivemos que dar meia volta e retornar para Foz.

Nossos objetivos de ir a uma feira livre comer queijo e beber vinho argentino foram por água abaixo.

Mas isso me serviu como lição, pois embora meus objetivos tenham sido frustrados, admirei a organização do local, dentro daquilo que pude perceber. Não sei como são em outros setores, mas se tudo lá seguir uma linha padrão de operação, estão no caminho certo. Quisera que no Brasil isso se desse também em todos os setores.


* Podem falar o que quiserem dos portenhos (eu mesmo tenho minhas sérias reservas quanto a uns comportamentos e modos argentinos), mas em termos de organização nos postos de fronteira, comparados com os brasileiros, ganham de lavada.

No posto argentino, trabalham pelo menos umas 40 pessoas (ao que me pareceu), com revista dos automóveis e conferência das identificações pessoais. A presença de soldados do exército é ostensiva, ficando ao seu encargo a organização das filas de automóveis que se formam.

No posto brasileiro havia apenas uns cinco fiscais, que apenas verificavam o bagageiro dos automóveis e pediam para que todos descessem dos carros para pisar naquele tapetinho com detergente para o combate à aftosa do gado. Pode ser porquê era feriado, mas liberar a fronteira só por causa de um dia santo me parece um tanto injustificado.

Ah, tá, Tranca. Eu me referi ao Aeroporto de Ezeiza porque interpretei "portenho" em seu sentido original, que é o de se referir à cidade de Buenos Aires.

Essa coisa da organização também é uma das coisas que eu adoro na Argentina! Ela pode não estar bem de grana, pode ter cidadãos por vezes muito ásperos, etc e tal, mas por lá se observa um cuidado muito maior com as coisas. Por lá NÃO vigora o espírito car*avalesco e não se faz culto ao "jeitinho"! A média de anos de estudo por lá é maior, por lá se lê muito mais (mas aí já estou me referindo à outras coisas que adoro por lá, hehe...).

[Tranca]

Por aqui "portenho" é todo aquele de lá da fronteira. Desconhecia a especificidade do termo.

[Poindexter]

Por aqui "portenho" é todo aquele de lá da fronteira. Desconhecia a especificidade do termo.

Além do porteño, também há por lá o gaucho, que é aquele nascido nos pampas, e por aí vai.

Por lá, só parei mesmo em BsAs, muito embora tenha passado de ônibus por Corrientes e Entre Ríos e passado uma tarde em Misiones, mais especificamente na cidade na qual tentaste entrar, Puerto Iguazú.

Ainda quero passar por Córdoba e por Tierra del Fuego... pelo menos!

[Tranca]

Só mais um detalhe.

Foi um barato ver um grupo de argentinos criarem uma confusão no hotel, em Foz, por não terem observado detalhes das reservas feitas e terem-lhes dado acomodações diferentes das pretendidas ou combinadas.

Ver aquele bando de gente protestando em espanhol, falando rápido e em tom incisivo com a recepcionista foi um barato. Eles têm uma empáfia que é só deles também.

Mas depois tudo se resolveu e eles ficaram tranqüilos.

[Poindexter]

Só mais um detalhe.

Foi um barato ver um grupo de argentinos criarem uma confusão no hotel, em Foz, por não terem observado detalhes das reservas feitas e terem-lhes dado acomodações diferentes das pretendidas ou combinadas.

Ver aquele bando de gente protestando em espanhol, falando rápido e em tom incisivo com a recepcionista foi um barato. Eles têm uma empáfia que é só deles também.

Mas depois tudo se resolveu e eles ficaram tranqüilos.

Pode ser que eles não tivessem razão neste caso, mas taí outra coisa que eu adoro (e sei que o Samael também adora) por lá... eles NÃO "DEIXAM PRÁ LÁ" DE JEITO NENHUM! Eles vão atrás, mesmo. Não se envergonham de reclamar! "Rodam a baiana"!

Em uma vez que desembarquei em Ezeiza, fomos avisados dentro do avião que os carregadores do aeroporto haviam acabado de entrar em greve, de forma que não receberíamos nossas malas. Enquanto eu fui ao Free Shop, os argentinos que haviam chegado no meu vôo e em outros de mesma hora começaram a armar um escarcéu na área de recebimento de bagagens, bem em frente ao Free Shop, e o escarcéu foi aumentando, aumentando, o clima ia claramente se tornando o típico de violência física... assim que saí do Free Shop, lá estavam as malas. A diferença com relação à apatia tradicional do brasileiro em casos como este foi impressionante.

[Tranca]

Só mais um detalhe.

Foi um barato ver um grupo de argentinos criarem uma confusão no hotel, em Foz, por não terem observado detalhes das reservas feitas e terem-lhes dado acomodações diferentes das pretendidas ou combinadas.

Ver aquele bando de gente protestando em espanhol, falando rápido e em tom incisivo com a recepcionista foi um barato. Eles têm uma empáfia que é só deles também.

Mas depois tudo se resolveu e eles ficaram tranqüilos.

Pode ser que eles não tivessem razão neste caso, mas taí outra coisa que eu adoro (e sei que o Samael também adora) por lá... eles NÃO "DEIXAM PRÁ LÁ" DE JEITO NENHUM! Eles vão atrás, mesmo. Não se envergonham de reclamar! "Rodam a baiana"!

Em uma vez que desembarquei em Ezeiza, fomos avisados dentro do avião que os carregadores do aeroporto haviam acabado de entrar em greve, de forma que não receberíamos nossas malas. Enquanto eu fui ao Free Shop, os argentinos que haviam chegado no meu vôo e em outros de mesma hora começaram a armar um escarcéu na área de recebimento de bagagens, bem em frente ao Free Shop, e o escarcéu foi aumentando, aumentando, o clima ia claramente se tornando o típico de violência física... assim que saí do Free Shop, lá estavam as malas. A diferença com relação à apatia tradicional do brasileiro em casos como este foi impressionante.

É bom que as pessoas saibam exigir o que lhes é de direito.


Mudando um pouco o foco da conversa, eu irmão já esteve em Buenos Aires e em outras paragens de lá e disse que as pessoas foram simpáticas, mas um tanto reservadas.

Eu ainda não tive oportunidade de ir, embora tenha sido convidado por parentes que moram no RS que sempre estavam por lá tempos atrás.



Mas quanto à simpatia ou aspereza, pessoas a gente encontra de todos os tipos. Desde um casal argentino muito simpático que me pediu para que tirasse fotos deles nas cataratas até um também argentino estressado que irritou-se com a namorada pelo fato dela não saber mausear uma câmera de vídeo e fez questão de maifestar seu transtorno perto de todo mundo, tratando mal a moça.

[Poindexter]

É bom que as pessoas saibam exigir o que lhes é de direito.

Mudando um pouco o foco da conversa, eu irmão já esteve em Buenos Aires e em outras paragens de lá e disse que as pessoas foram simpáticas, mas um tanto reservadas.

O sul do Brasil já é mais assim, especialmente Curitiba, e isso é mais uma coisa que eu (e o rapha... também) adoramos. Mais privacidade! É uma estrada de duas mãos: pessoas mais reservadas se metendo menos na vida dos outros. Se você pedires ajuda, tem gente para ajudar, e se não pedires, nada de pentelhação! Menos daquele saco de falsa intimidade tão presente na cultura de um cerrrrrrto eshtado eshhhhhperrrrto...

Eu ainda não tive oportunidade de ir, embora tenha sido convidado por parentes que moram no RS que sempre estavam por lá tempos atrás.

Espero que gostes quando fores!

Mas quanto à simpatia ou aspereza, pessoas a gente encontra de todos os tipos. Desde um casal argentino muito simpático que me pediu para que tirasse fotos deles nas cataratas até um também argentino estressado que irritou-se com a namorada pelo fato dela não saber mausear uma câmera de vídeo e fez questão de maifestar seu transtorno perto de todo mundo, tratando mal a moça.

Com certeza. Encontra-se gente de todos os tipos aqui, na Argentina, no Uruguai, nos E.U.A., em Papua Nova Guiné...

[user f.k.a. Cabeção]