Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
user f.k.a. Cabeção escreveu:Pensador, você não pode dizer que o conjunto é alguma coisa por definição, pois os matemáticos não tem nenhuma definição para o que seria um conjunto.
Na verdade, as definições possíveis são redundantes, como coleção de objetos.
A sua definição, a propósito, está errada.
Cabeçâo,
Bem,um conjunto nâo precisa ser algo por definiçâo precisamente em virtude do conjunto ser temporalmente variável e sujeito à acidentes que gerem descréscimos.
De outra forma nâo há possibilidade conceitual,matemática e geométrica de um conjunto ser diferente de zero.
Cala a boca.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
user f.k.a. Cabeção escreveu:Pensador, você não pode dizer que o conjunto é alguma coisa por definição, pois os matemáticos não tem nenhuma definição para o que seria um conjunto.
Na verdade, as definições possíveis são redundantes, como coleção de objetos.
A sua definição, a propósito, está errada.
Cabeçâo,
Bem,um conjunto nâo precisa ser algo por definiçâo precisamente em virtude do conjunto ser temporalmente variável e sujeito à acidentes que gerem descréscimos.
De outra forma nâo há possibilidade conceitual,matemática e geométrica de um conjunto ser diferente de zero.
o pensador escreveu:O conjunto dos números diferentes de si próprio deveria ser simplesmente a subtraçâo do próprio número em questâo por seu próprio valor matemático,e nâo o zero.
Estes textos também vâo entrar em meu livro de Filosofia e já estâo registrados.Aguardem..
Qual é o registro?
É possível verificar no site da biblioteca nacional.
user f.k.a. Cabeção escreveu:Pensador, você não pode dizer que o conjunto é alguma coisa por definição, pois os matemáticos não tem nenhuma definição para o que seria um conjunto.
Na verdade, as definições possíveis são redundantes, como coleção de objetos.
A sua definição, a propósito, está errada.
Cabeçâo,
Bem,um conjunto nâo precisa ser algo por definiçâo precisamente em virtude do conjunto ser temporalmente variável e sujeito à acidentes que gerem descréscimos.
De outra forma nâo há possibilidade conceitual,matemática e geométrica de um conjunto ser diferente de zero.
Cala a boca.
É isso aí, pensador! Cala a boca! Nós estamos aqui tendo uma discussão muito produtiva sobre filosofia e história da matemática. Não estamos dispostos a ficar lendo elucubrações de um retardado que não sabe resolver um probleminha de probabilidade.
Visite minha página http://filomatia.net. Tratando de lógica, filosofia, matemática etc.
Não estou irritado, talvez o Dante esteja, mas o Dante também se irrita se o chinelo dele estiver virado de cabeça para baixo.
Eu só não vejo futuro num debate em que um dos lados acredita piamente que matemática (ou filosofia, lógica ou astrofísica) se resume a verborragia non-sense.
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user f.k.a. Cabeção escreveu: Não estou irritado, talvez o Dante esteja, mas o Dante também se irrita se o chinelo dele estiver virado de cabeça para baixo.
Eu só não vejo futuro num debate em que um dos lados acredita piamente que matemática (ou filosofia, lógica ou astrofísica) se resume a verborragia non-sense.
Vou rasgar meus livros de Cálculo e aderir ä matemática pensatoriana. Cansei de ter de escrever os números no papel.
"Uau! O Brasil é grande"
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
zencem escreveu:Vá em frente, Dante. Estou acompanhando. Obrigado.
Agora chegamos no ponto crítico. A idéia é que apartir do momento que foi estabelecido, por exemplo, o conceito de 2, 4, adição e igualdade, não tem-se outra opção a não ser aceitar que 2+2=4 é verdade. Mas o que garante isto? Seria uma razão universal, que mesmo podendo em cada contexto adotar diferentes conceitos, quando duas entidades racionais adotam os mesmos conceitos, estas deduzem as mesmas verdades.
Porém hoje em dia é dificil falar em uma racionalidade universal.
Visite minha página http://filomatia.net. Tratando de lógica, filosofia, matemática etc.
zencem escreveu:Vá em frente, Dante. Estou acompanhando. Obrigado.
Agora chegamos no ponto crítico. A idéia é que apartir do momento que foi estabelecido, por exemplo, o conceito de 2, 4, adição e igualdade, não tem-se outra opção a não ser aceitar que 2+2=4 é verdade. Mas o que garante isto? Seria uma razão universal, que mesmo podendo em cada contexto adotar diferentes conceitos, quando duas entidades racionais adotam os mesmos conceitos, estas deduzem as mesmas verdades. Porém hoje em dia é dificil falar em uma racionalidade universal.
Pois é Dante! Eu fico me perguntando se todo esse processo, que levou o Matemático a estabelecer estes conceitos, não é uma espécie de caminho na direção da verdade que esses conceitos representam?
Em outras palavras: Não seria este caminho justamente um Design pré existente desta verdade?
Será que uma verdade nasce, ou é eternamente autoexistente?
Não consigo ver infinitas formas de se "criar" um motor, por exemplo. Prefiro admitir que as leis universais nos oferecem limitadas possibilidades de se descobrir alguns designs.
O Universo seria um grande livro que a inteligência pode ler e compreender.
Por mais inteligentes que sejamos, não temos esse poder de estabelecer conceitos; apenas, de desvendá-los.
zencem escreveu:Vá em frente, Dante. Estou acompanhando. Obrigado.
Agora chegamos no ponto crítico. A idéia é que apartir do momento que foi estabelecido, por exemplo, o conceito de 2, 4, adição e igualdade, não tem-se outra opção a não ser aceitar que 2+2=4 é verdade. Mas o que garante isto? Seria uma razão universal, que mesmo podendo em cada contexto adotar diferentes conceitos, quando duas entidades racionais adotam os mesmos conceitos, estas deduzem as mesmas verdades. Porém hoje em dia é dificil falar em uma racionalidade universal.
Pois é Dante! Eu fico me perguntando se todo esse processo, que levou o Matemático a estabelecer estes conceitos, não é uma espécie de caminho na direção da verdade que esses conceitos representam?
Em outras palavras: Não seria este caminho justamente um Design pré existente desta verdade?
Será que uma verdade nasce, ou é eternamente autoexistente?
Não consigo ver infinitas formas de se "criar" um motor, por exemplo. Prefiro admitir que as leis universais nos oferecem limitadas possibilidades de se descobrir alguns designs.
O Universo seria um grande livro que a inteligência pode ler e compreender.
Por mais inteligentes que sejamos, não temos esse poder de estabelecer conceitos; apenas, de desvendá-los.
Na verdade, zencem, nós podemos sim criar os conceitos que quisermos. No caso dos números, o problema é se poderíamos criar conceitos distintos dos que temos e que façam sentido. Ao meu ver a partir do momento que criamos conceitos, por exemplo, de dois, quatro, adição e igualdade, não teríamos outra alternativa racional além de aceitar que 2+2=4 seja verdade.
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Na verdade, zencem, nós podemos sim criar os conceitos que quisermos. No caso dos números, o problema é se poderíamos criar conceitos distintos dos que temos e que façam sentido. Ao meu ver a partir do momento que criamos conceitos, por exemplo, de dois, quatro, adição e igualdade, não teríamos outra alternativa racional além de aceitar que 2+2=4 seja verdade.
Pois é, Dante! O caso dos números é a mais clara demonstração disso, pois são conceitos que foram organizados, a partir da realidade. Números estão a nossa frente, basta abrir os olhos. O que vemos já são conceitos naturais. Brincar com eles, observar o desdobrar de efeitos e cenários que se exibem, a coerência mantida e a associação existente entre essa diversidade, vai nos indicando os caminhos que resultaram nesses conceitos. E é a conservação dessa coerência que indica a ação da inteligência revelando coisas que já existem, a priori de cada descoberta, ampliando e se desdobrando em tantas possibilidades, por obra e graça de nossa observação.