VOA IRÃ! VOA!!!
- O ENCOSTO
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VOA IRÃ! VOA!!!
Como Bush deve atacar o Irã
Em vez de um grande bombardeio ou invasão por terra, a ofensiva americana contra o país dos aiatolás se limitaria a ataques "cirúrgicos" contra alvos específicos, como as centrais atômicas
RODRIGO LOPES
Esqueça a chuva de bombas, o "choque e pavor" e a invasão por terra da Guerra do Iraque. Cada vez mais provável, o ataque americano ao Irã deverá se limitar a um bombardeio contra alvos específicos - no caso, as centrais nucleares iranianas. Desde março, militares das forças especiais dos EUA estariam infiltrados em território inimigo, buscando listar alvos e cooptar apoio de grupos da oposição aos aiatolás.
Detalhes do plano foram descritos pelo premiadíssimo jornalista americano Seymour Hersh na revista The New Yorker. Autor das denúncias que detonaram os escândalos de tortura em Abu Ghraib, no Iraque, Hersh é hoje um dos mais bem informados repórteres americanos, com fontes influentes no Pentágono e na Casa Branca.
A nova menina dos olhos dos generais americanos para destruir as unidades nucleares iranianas é uma bomba antibunker com ogiva atômica, a B61-11. Lançado pelos aviões invisíveis B-2, o artefato pode penetrar até seis metros na terra, destruindo laboratórios subterrâneos. Instalações na superfície seriam atingidas com mísseis Tomahawk disparados de caças baseados em porta-aviões nos golfos Pérsico e de Omã ou em países vizinhos. Fácil? Nem tanto.
- O Irã domina todo o seu território, tem radares e uma indústria bélica funcionando - adverte o analista militar Nelson Düring, editor do site Defesanet.com.br
Iranianos poderiam tentar abalar fluxo de petróleo do Oriente Médio
A estratégia baseia-se na premissa de que a eliminação de suas centrais nucleares humilharia o governo. Na seqüência, a oposição se levantaria, em uma rebelião interna que levaria o regime dos aiatolás ao colapso.
Cérebro da política externa pós-11 de Setembro - a chamada Doutrina Bush, que rendeu a Guerra do Afeganistão e a do Iraque -, o ex-subsecretário de Defesa e atual presidente do Banco Mundial Paul Wolfowitz cedeu lugar a Patrick Clawson, diretor do Instituto para a Estratégia do Oriente Médio. É dele a idéia de "mudança de regime" no Irã.
Com os EUA sem condições de abrir um novo front por terra - já que 150 mil homens estão no Iraque -, os ataques cirúrgicos seriam a guerra dos sonhos dos estrategistas. Mas, na realidade, bombardear o Irã pode criar um conflito maior e afetar radicalmente as exportações de petróleo do Oriente Médio. Petroleiros que seguem rota pelo estreito de Ormuz (veja abaixo) são um prato perfeito para os aviões F-14 e Mirage iranianos.
Ou seja, basta uma ordem da Casa Branca, e o programa nuclear iraniano voa pelos ares. O problema, como no Iraque, vem depois.
http://zh.clicrbs.com.br
Em vez de um grande bombardeio ou invasão por terra, a ofensiva americana contra o país dos aiatolás se limitaria a ataques "cirúrgicos" contra alvos específicos, como as centrais atômicas
RODRIGO LOPES
Esqueça a chuva de bombas, o "choque e pavor" e a invasão por terra da Guerra do Iraque. Cada vez mais provável, o ataque americano ao Irã deverá se limitar a um bombardeio contra alvos específicos - no caso, as centrais nucleares iranianas. Desde março, militares das forças especiais dos EUA estariam infiltrados em território inimigo, buscando listar alvos e cooptar apoio de grupos da oposição aos aiatolás.
Detalhes do plano foram descritos pelo premiadíssimo jornalista americano Seymour Hersh na revista The New Yorker. Autor das denúncias que detonaram os escândalos de tortura em Abu Ghraib, no Iraque, Hersh é hoje um dos mais bem informados repórteres americanos, com fontes influentes no Pentágono e na Casa Branca.
A nova menina dos olhos dos generais americanos para destruir as unidades nucleares iranianas é uma bomba antibunker com ogiva atômica, a B61-11. Lançado pelos aviões invisíveis B-2, o artefato pode penetrar até seis metros na terra, destruindo laboratórios subterrâneos. Instalações na superfície seriam atingidas com mísseis Tomahawk disparados de caças baseados em porta-aviões nos golfos Pérsico e de Omã ou em países vizinhos. Fácil? Nem tanto.
- O Irã domina todo o seu território, tem radares e uma indústria bélica funcionando - adverte o analista militar Nelson Düring, editor do site Defesanet.com.br
Iranianos poderiam tentar abalar fluxo de petróleo do Oriente Médio
A estratégia baseia-se na premissa de que a eliminação de suas centrais nucleares humilharia o governo. Na seqüência, a oposição se levantaria, em uma rebelião interna que levaria o regime dos aiatolás ao colapso.
Cérebro da política externa pós-11 de Setembro - a chamada Doutrina Bush, que rendeu a Guerra do Afeganistão e a do Iraque -, o ex-subsecretário de Defesa e atual presidente do Banco Mundial Paul Wolfowitz cedeu lugar a Patrick Clawson, diretor do Instituto para a Estratégia do Oriente Médio. É dele a idéia de "mudança de regime" no Irã.
Com os EUA sem condições de abrir um novo front por terra - já que 150 mil homens estão no Iraque -, os ataques cirúrgicos seriam a guerra dos sonhos dos estrategistas. Mas, na realidade, bombardear o Irã pode criar um conflito maior e afetar radicalmente as exportações de petróleo do Oriente Médio. Petroleiros que seguem rota pelo estreito de Ormuz (veja abaixo) são um prato perfeito para os aviões F-14 e Mirage iranianos.
Ou seja, basta uma ordem da Casa Branca, e o programa nuclear iraniano voa pelos ares. O problema, como no Iraque, vem depois.
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Viva o álcool 

"E quem era inocente, hoje já virou bandido, só para comer um pedaço de pão fudido" Chico Science


Blitzkrieg, a guerra relampago.
Nada melhor pra render um pais sem muito esforço, a Alemanha nazista ja provou, venseu 6 paises em três meses, com as novas tecnologias de hoje guerras podem durar dias.
Nada melhor pra render um pais sem muito esforço, a Alemanha nazista ja provou, venseu 6 paises em três meses, com as novas tecnologias de hoje guerras podem durar dias.
Morando aqui nessa cidade enfrentamos muitos delinquentes
Em alta velocidade no carro robo gigante.
Eu, me amaro, robos gigantes
Nós, lutamos, robos gigantes
E as gatas, tambem, robos gigantes
...
Demais

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Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Venceu com C, Megas. Eu sei que tu sabes, mas é bom se acostumar a escrever cempre serto 

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Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Os EUA tinham é que usar armamento nuclear nesses malucos.
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Kramer escreveu:Os EUA tinham é que usar armamento nuclear nesses malucos.
Eu acho que você não percebeu quem são os malucos ainda.
"E quem era inocente, hoje já virou bandido, só para comer um pedaço de pão fudido" Chico Science


- O ENCOSTO
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Storydor escreveu:Kramer escreveu:Os EUA tinham é que usar armamento nuclear nesses malucos.
Eu acho que você não percebeu quem são os malucos ainda.
Só sei que eu quero comprar gasolina bem barato. Nem que para isso seja necessário destruir o Irã.
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
O ENCOSTO escreveu:Storydor escreveu:Kramer escreveu:Os EUA tinham é que usar armamento nuclear nesses malucos.
Eu acho que você não percebeu quem são os malucos ainda.
Só sei que eu quero comprar gasolina bem barato. Nem que para isso seja necessário destruir o Irã.
Um dia você consegue, eu acredito !
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Storydor escreveu:O ENCOSTO escreveu:Storydor escreveu:Kramer escreveu:Os EUA tinham é que usar armamento nuclear nesses malucos.
Eu acho que você não percebeu quem são os malucos ainda.
Só sei que eu quero comprar gasolina bem barato. Nem que para isso seja necessário destruir o Irã.
Um dia você consegue, eu acredito !
O Tio Bush fará isso por toda a humanidade.
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
O ENCOSTO escreveu:Storydor escreveu:O ENCOSTO escreveu:Storydor escreveu:Kramer escreveu:Os EUA tinham é que usar armamento nuclear nesses malucos.
Eu acho que você não percebeu quem são os malucos ainda.
Só sei que eu quero comprar gasolina bem barato. Nem que para isso seja necessário destruir o Irã.
Um dia você consegue, eu acredito !
O Tio Bush fará isso por toda a humanidade.
Espero que não seja ele.
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- Claudio Loredo
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
O ENCOSTO escreveu:Storydor escreveu:Kramer escreveu:Os EUA tinham é que usar armamento nuclear nesses malucos.
Eu acho que você não percebeu quem são os malucos ainda.
Só sei que eu quero comprar gasolina bem barato. Nem que para isso seja necessário destruir o Irã.
Encosto,
No caso dos EUA destruirem o Irã, vidas humanas serão perdidas e isto é terrível. A baixa no preço da gasolina não compensa a guerra.
Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
De um lado o mais puro e rançoso fundamentalismo protestante adventista cristão... de outro lado o mais puro e rançoso fundamentalismo muçulmano.
Eu quero mais é que os dois se explodam.
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Storydor escreveu:Kramer escreveu:Os EUA tinham é que usar armamento nuclear nesses malucos.
Eu acho que você não percebeu quem são os malucos ainda.
Os "malucos" estão em ambos os lados. A diferença é que uns possuem capital e tecnologia, além de manipularem um discurso mais "bonitinho" para legitimar seu imperialismo ou seu terrorismo de Estado.
- carlo
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Samael escreveu:Storydor escreveu:Kramer escreveu:Os EUA tinham é que usar armamento nuclear nesses malucos.
Eu acho que você não percebeu quem são os malucos ainda.
Os "malucos" estão em ambos os lados. A diferença é que uns possuem capital e tecnologia, além de manipularem um discurso mais "bonitinho" para legitimar seu imperialismo ou seu terrorismo de Estado.
Concordo com vc em termos Samael, por outro lado não gostaria de saber que um Estado Teocrático como o Irã detem a tecnologia de fabricação de artefatos nucleares.
Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/ ... u1941.jhtm
Saiba tudo o que poderia acontecer caso os EUA atacarem o Irã e suas centrais nucleares
Estratégias militares, opções de ataque, debates logísticos e análises dos riscos estão no centro das atuais discussões entre os especialistas
Eric Leser (em Nova York) e Laurent Zecchini
A perspectiva de uma nova guerra no Oriente Médio deixou de ser apenas
teórica desde que o Conselho de Segurança das Nações Unidas passou a estudar sanções contra Teerã. Caso estas se revelarem inoperantes, os Estados Unidos, cuja retórica considera um Irã nuclear como um perigo para a paz mundial, poderiam se ver acuados e sem outra alternativa senão a de empreender uma escalada militar.
Todos os eventos que ocorreram recentemente levam a concluir que, ao
multiplicar as declarações provocativas, ao exibir seus mísseis no estreito de Ormuz, Teerã está fazendo de tudo para provocar ataques militares preventivos dos Estados Unidos... e/ou de Israel. A aposta dos iranianos parece ser que a América não terá a vontade política de empreender um tal conflito, o qual geraria inelutáveis repercussões no Oriente Médio e ameaças sobre os abastecimentos energéticos dos ocidentais.
Qual seria a estratégia de Teerã? Colocar o Ocidente diante do fato
consumado. No dia em que o Irã dominar o lançamento de um artefato nuclear, ele se tornará inatingível.
Os planos do Pentágono:
O departamento americano da defesa vem planejando diferentes roteiros de destruição dos centros nucleares iranianos. O "Conplan 8022", elaborado em novembro de 2003, prevê "ataques globais" contra Estados que agiriam como o Irã.
Contudo, o perigo da bomba iraniana não é iminente. Bruno Tertrais, da
Fundação para a Pesquisa Estratégica (cuja sigla em francês é FRS), estima que este país não possa fabricá-la antes do início de 2009. Os especialistas americanos arriscam prazos que vão de cinco a dez anos, enquanto um responsável do programa nuclear israelense confiou que um prazo de "mais ou menos três anos" seria realista.
Quem, dos Estados Unidos ou de Israel, conduziria a ofensiva? Os primeiros não seriam confrontados a verdadeiras dificuldades operacionais, mas eles não têm toda a liberdade de que precisariam para agir. A situação interna americana não está propícia para uma nova aventura militar, ao menos não antes das eleições parlamentares de novembro. Além disso, Washington precisaria antecipar as conseqüências de represálias iranianas que poderiam pôr toda a região a fogo e a sangue.
A "opção israelense":
Preocupados em não favorecer a formação de uma "frente árabe-muçulmana", os dirigentes de Washington deveriam dissuadir Israel de intervir. Além disso, para o exército israelense, o objetivo seria bem mais difícil de atingir do que aquele que havia sido destinado aos seus caça-bombardeiros por ocasião do reide contra o reator iraquiano Osirak, em 7 de junho de 1981.
Os seus F-15 e F-16 teriam de transpor uma distância bem mais importante: entre 1.600 e 2.800 km apenas para a viagem de ida, dependendo da opção que for escolhida. Um abastecimento em vôo seria, portanto, inevitável. Israel dispõe de cinco pequenos aviões abastecedores Hercules C-130. Eles parecem ser insuficientes para manter no ar durante mais de seis horas os cerca de 50 a 70 caça-bombardeiros necessários para uma tal missão. Portanto, uma
operação israelense não poderia prescindir de um apoio logístico americano.
O objetivo estratégico:
Qual seria o objetivo estratégico almejado? Será que os americanos (ou os Israelenses) se contentariam em infligir um golpe de advertência ao Irã?
Será que eles optariam por destruir suas instalações nucleares as mais
estratégicas ou por aniquilar a maior quantidade possível de centros,
espalhados por todo o território, protegidos por um "escudo humano" no
coração das cidades (entre as quais Teerã), dissimulados dentro de galerias e de abrigos de concreto armado, a dezenas de metros sob o solo e nos flancos de montanhas?
Ou será, por fim, conforme recomendam muitos especialistas americanos, que eles optariam por tirar proveito da oportunidade para aniquilar as
instalações militares e até mesmo os centros de poder, ou seja, abalar os fundamentos do regime dos mulás, na esperança de provocar um movimento de rebelião contra ele?
Cada uma dessas diferentes opções tem um custo financeiro, militar, político e humano. Um recente relatório do Centro para Pesquisas Estratégicas e Internacionais (cuja sigla em inglês é CSIS), de Washington, lembra que os inspetores da Agência Internacional da Energia Atômica (AIEA) identificaram 18 centros, e que alguns especialistas apontam o número de 70.
"Nós temos mais de 300 centros nucleares", afirmou, em janeiro de 2005, o general Mostafa Haji-Najjar, número dois dos Guardiões da Revolução
Islâmica. Mesmo se esta avaliação é exagerada, Israel provavelmente não
dispõe dos meios para realizar uma tal empreitada militar. Os mísseis de cruzeiro que poderiam lançar os seus três submarinos Dolphin, segundo aponta Bruno Gruselle, da FRS, seriam insuficientes para destruir construções enterradas.
Em fevereiro de 2005, Israel comprou 500 bombas anti-bunker BLU-109 dos
Estados Unidos. Mas estas armas foram utilizadas pelos americanos no
Afeganistão, e depois no Iraque, com uma eficiência limitada.
Os debates logísticos:
Uma ação preventiva contra o Irã é objeto de um consenso nos Estados Unidos. Uma vez que a revista "Quadrennial Defense Review" (QDR - Revista de Defesa Quadrienal) confirmou, em 2006, este princípio, a questão diz respeito ao objetivo a ser alcançado e à escolha dos meios. A capacidade de conduzir uma campanha aérea maciça contra as instalações iranianas não dá margem para dúvidas: estima-se que 120 bombardeiros são teoricamente capazes de atacar
5.000 alvos em uma única missão.
Alguns especialistas tais como o neo-conservador Richard Perle argumentam a favor de bombardeios de saturação conduzidos em menos de 24 horas. Outros afirmam que a eliminação dos centros nucleares não poderia ser efetivada a não ser com, no mínimo, 1.000 operações aéreas conduzidas ao longo de várias semanas. Qualquer que seja a opção escolhida, toda intervenção começaria com a destruição das defesas antiaéreas dos Irã, de maneira a eliminar tanto quanto possível o risco de represálias imediatas contra Israel.
Uma campanha aérea preliminar a ser realizada por meio de mísseis de
cruzeiro e de B-2, iria se parecer muito com os primeiros dias da invasão do Iraque em 2003. Uma vez assegurado o domínio do céu, as bombas guiadas e outros artefatos de forte poder de penetração seriam maciçamente utilizados. Para atingir seus objetivos, o Pentágono alinharia na certa, bombardeiros B-1, B-2 e B-52, além de F-117 furtivos vindos de Diego Garcia (no oceano Índico), e também do Qatar, dos Estados Unidos ou da Grã-Bretanha.
A componente marítima seria também acionada, entre outros para os tiros de mísseis de cruzeiro. Alguns especialistas preconizam a utilização de bombas nucleares táticas tais como a B61-11, dotada de mísseis capazes de destruir centros enterrados.
A utilização de tais artefatos - prevista no Conplan - romperia com o tabu da não-utilização da arma nuclear, provocaria uma desaprovação internacional e favoreceria uma solidariedade dos países muçulmanos para com o Irã. A quase totalidade dos chefes militares e dos serviços de inteligência americanos seria hoje hostil a esta opção.
Resta a alternativa do envio por meio de helicópteros em território iraniano de comandos encarregados da destruição dos centros, com os riscos inerentes a esse tipo de operações.
A capacidade de defesa de Teerã:
A aviação de combate iraniana não teria condições de oferecer uma
resistência crível a uma campanha aérea americana maciça. Mas a defesa
antiaérea e antimíssil do Irã tornou-se bem mais potente nos últimos anos graças aos equipamentos fornecidos por Moscou.
As baterias de mísseis Thor M-1 representam uma ameaça para os bombardeiros americanos ou israelenses e, segundo informa uma fonte no Oriente Médio, a Rússia entregou secretamente ao menos duas baterias de mísseis antiaéreas e antimísseis S-300 ao Irã. Trata-se de um sistema de armas que sustenta a comparação com o Patriot PAC-3 americano.
http://www.defesabr.com/Tecno/tecno_mis ... .htm#S-400
Contudo, a capacidade do Irã para provocar destruições situa-se em outro plano. A arma do petróleo permanece, é claro, bastante atual. Mas a ameaça que Teerã faz pesar é essencialmente de ordem "assimétrica": o seu regime dispõe de poderosos parceiros, com o Hezbollah no Líbano e o Hamas na Palestina, onde ele poderia desencadear novas ondas de violência. Os seus mísseis Shahab-3 são capazes de alcançar Israel e as monarquias do Golfo.
O Irã pode também favorecer um recrudescimento dos atentados no Iraque, no Afeganistão, e onde quer que comandos-suicidas possam ameaçar os interesses americanos ou ocidentais.
Resta também que B-2 e mísseis não podem erradicar as competências nucleares adquiridas pelos iranianos. O que leva a concluir que a única e verdadeira questão é de saber em quantos anos os Estados Unidos podem esperar retardar o programa nuclear do Irã.
Saiba tudo o que poderia acontecer caso os EUA atacarem o Irã e suas centrais nucleares
Estratégias militares, opções de ataque, debates logísticos e análises dos riscos estão no centro das atuais discussões entre os especialistas
Eric Leser (em Nova York) e Laurent Zecchini
A perspectiva de uma nova guerra no Oriente Médio deixou de ser apenas
teórica desde que o Conselho de Segurança das Nações Unidas passou a estudar sanções contra Teerã. Caso estas se revelarem inoperantes, os Estados Unidos, cuja retórica considera um Irã nuclear como um perigo para a paz mundial, poderiam se ver acuados e sem outra alternativa senão a de empreender uma escalada militar.
Todos os eventos que ocorreram recentemente levam a concluir que, ao
multiplicar as declarações provocativas, ao exibir seus mísseis no estreito de Ormuz, Teerã está fazendo de tudo para provocar ataques militares preventivos dos Estados Unidos... e/ou de Israel. A aposta dos iranianos parece ser que a América não terá a vontade política de empreender um tal conflito, o qual geraria inelutáveis repercussões no Oriente Médio e ameaças sobre os abastecimentos energéticos dos ocidentais.
Qual seria a estratégia de Teerã? Colocar o Ocidente diante do fato
consumado. No dia em que o Irã dominar o lançamento de um artefato nuclear, ele se tornará inatingível.
Os planos do Pentágono:
O departamento americano da defesa vem planejando diferentes roteiros de destruição dos centros nucleares iranianos. O "Conplan 8022", elaborado em novembro de 2003, prevê "ataques globais" contra Estados que agiriam como o Irã.
Contudo, o perigo da bomba iraniana não é iminente. Bruno Tertrais, da
Fundação para a Pesquisa Estratégica (cuja sigla em francês é FRS), estima que este país não possa fabricá-la antes do início de 2009. Os especialistas americanos arriscam prazos que vão de cinco a dez anos, enquanto um responsável do programa nuclear israelense confiou que um prazo de "mais ou menos três anos" seria realista.
Quem, dos Estados Unidos ou de Israel, conduziria a ofensiva? Os primeiros não seriam confrontados a verdadeiras dificuldades operacionais, mas eles não têm toda a liberdade de que precisariam para agir. A situação interna americana não está propícia para uma nova aventura militar, ao menos não antes das eleições parlamentares de novembro. Além disso, Washington precisaria antecipar as conseqüências de represálias iranianas que poderiam pôr toda a região a fogo e a sangue.
A "opção israelense":
Preocupados em não favorecer a formação de uma "frente árabe-muçulmana", os dirigentes de Washington deveriam dissuadir Israel de intervir. Além disso, para o exército israelense, o objetivo seria bem mais difícil de atingir do que aquele que havia sido destinado aos seus caça-bombardeiros por ocasião do reide contra o reator iraquiano Osirak, em 7 de junho de 1981.
Os seus F-15 e F-16 teriam de transpor uma distância bem mais importante: entre 1.600 e 2.800 km apenas para a viagem de ida, dependendo da opção que for escolhida. Um abastecimento em vôo seria, portanto, inevitável. Israel dispõe de cinco pequenos aviões abastecedores Hercules C-130. Eles parecem ser insuficientes para manter no ar durante mais de seis horas os cerca de 50 a 70 caça-bombardeiros necessários para uma tal missão. Portanto, uma
operação israelense não poderia prescindir de um apoio logístico americano.
O objetivo estratégico:
Qual seria o objetivo estratégico almejado? Será que os americanos (ou os Israelenses) se contentariam em infligir um golpe de advertência ao Irã?
Será que eles optariam por destruir suas instalações nucleares as mais
estratégicas ou por aniquilar a maior quantidade possível de centros,
espalhados por todo o território, protegidos por um "escudo humano" no
coração das cidades (entre as quais Teerã), dissimulados dentro de galerias e de abrigos de concreto armado, a dezenas de metros sob o solo e nos flancos de montanhas?
Ou será, por fim, conforme recomendam muitos especialistas americanos, que eles optariam por tirar proveito da oportunidade para aniquilar as
instalações militares e até mesmo os centros de poder, ou seja, abalar os fundamentos do regime dos mulás, na esperança de provocar um movimento de rebelião contra ele?
Cada uma dessas diferentes opções tem um custo financeiro, militar, político e humano. Um recente relatório do Centro para Pesquisas Estratégicas e Internacionais (cuja sigla em inglês é CSIS), de Washington, lembra que os inspetores da Agência Internacional da Energia Atômica (AIEA) identificaram 18 centros, e que alguns especialistas apontam o número de 70.
"Nós temos mais de 300 centros nucleares", afirmou, em janeiro de 2005, o general Mostafa Haji-Najjar, número dois dos Guardiões da Revolução
Islâmica. Mesmo se esta avaliação é exagerada, Israel provavelmente não
dispõe dos meios para realizar uma tal empreitada militar. Os mísseis de cruzeiro que poderiam lançar os seus três submarinos Dolphin, segundo aponta Bruno Gruselle, da FRS, seriam insuficientes para destruir construções enterradas.
Em fevereiro de 2005, Israel comprou 500 bombas anti-bunker BLU-109 dos
Estados Unidos. Mas estas armas foram utilizadas pelos americanos no
Afeganistão, e depois no Iraque, com uma eficiência limitada.
Os debates logísticos:
Uma ação preventiva contra o Irã é objeto de um consenso nos Estados Unidos. Uma vez que a revista "Quadrennial Defense Review" (QDR - Revista de Defesa Quadrienal) confirmou, em 2006, este princípio, a questão diz respeito ao objetivo a ser alcançado e à escolha dos meios. A capacidade de conduzir uma campanha aérea maciça contra as instalações iranianas não dá margem para dúvidas: estima-se que 120 bombardeiros são teoricamente capazes de atacar
5.000 alvos em uma única missão.
Alguns especialistas tais como o neo-conservador Richard Perle argumentam a favor de bombardeios de saturação conduzidos em menos de 24 horas. Outros afirmam que a eliminação dos centros nucleares não poderia ser efetivada a não ser com, no mínimo, 1.000 operações aéreas conduzidas ao longo de várias semanas. Qualquer que seja a opção escolhida, toda intervenção começaria com a destruição das defesas antiaéreas dos Irã, de maneira a eliminar tanto quanto possível o risco de represálias imediatas contra Israel.
Uma campanha aérea preliminar a ser realizada por meio de mísseis de
cruzeiro e de B-2, iria se parecer muito com os primeiros dias da invasão do Iraque em 2003. Uma vez assegurado o domínio do céu, as bombas guiadas e outros artefatos de forte poder de penetração seriam maciçamente utilizados. Para atingir seus objetivos, o Pentágono alinharia na certa, bombardeiros B-1, B-2 e B-52, além de F-117 furtivos vindos de Diego Garcia (no oceano Índico), e também do Qatar, dos Estados Unidos ou da Grã-Bretanha.
A componente marítima seria também acionada, entre outros para os tiros de mísseis de cruzeiro. Alguns especialistas preconizam a utilização de bombas nucleares táticas tais como a B61-11, dotada de mísseis capazes de destruir centros enterrados.
A utilização de tais artefatos - prevista no Conplan - romperia com o tabu da não-utilização da arma nuclear, provocaria uma desaprovação internacional e favoreceria uma solidariedade dos países muçulmanos para com o Irã. A quase totalidade dos chefes militares e dos serviços de inteligência americanos seria hoje hostil a esta opção.
Resta a alternativa do envio por meio de helicópteros em território iraniano de comandos encarregados da destruição dos centros, com os riscos inerentes a esse tipo de operações.
A capacidade de defesa de Teerã:
A aviação de combate iraniana não teria condições de oferecer uma
resistência crível a uma campanha aérea americana maciça. Mas a defesa
antiaérea e antimíssil do Irã tornou-se bem mais potente nos últimos anos graças aos equipamentos fornecidos por Moscou.
As baterias de mísseis Thor M-1 representam uma ameaça para os bombardeiros americanos ou israelenses e, segundo informa uma fonte no Oriente Médio, a Rússia entregou secretamente ao menos duas baterias de mísseis antiaéreas e antimísseis S-300 ao Irã. Trata-se de um sistema de armas que sustenta a comparação com o Patriot PAC-3 americano.
http://www.defesabr.com/Tecno/tecno_mis ... .htm#S-400
Contudo, a capacidade do Irã para provocar destruições situa-se em outro plano. A arma do petróleo permanece, é claro, bastante atual. Mas a ameaça que Teerã faz pesar é essencialmente de ordem "assimétrica": o seu regime dispõe de poderosos parceiros, com o Hezbollah no Líbano e o Hamas na Palestina, onde ele poderia desencadear novas ondas de violência. Os seus mísseis Shahab-3 são capazes de alcançar Israel e as monarquias do Golfo.
O Irã pode também favorecer um recrudescimento dos atentados no Iraque, no Afeganistão, e onde quer que comandos-suicidas possam ameaçar os interesses americanos ou ocidentais.
Resta também que B-2 e mísseis não podem erradicar as competências nucleares adquiridas pelos iranianos. O que leva a concluir que a única e verdadeira questão é de saber em quantos anos os Estados Unidos podem esperar retardar o programa nuclear do Irã.
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Claudio Loredo escreveu:O ENCOSTO escreveu:Storydor escreveu:Kramer escreveu:Os EUA tinham é que usar armamento nuclear nesses malucos.
Eu acho que você não percebeu quem são os malucos ainda.
Só sei que eu quero comprar gasolina bem barato. Nem que para isso seja necessário destruir o Irã.
Encosto,
No caso dos EUA destruirem o Irã, vidas humanas serão perdidas e isto é terrível. A baixa no preço da gasolina não compensa a guerra.
Mas a idéia é atacar o Irã e matar um monte de maometanos malucos. Ninguém ai falou em matar Humanos.
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Samael escreveu:Storydor escreveu:Kramer escreveu:Os EUA tinham é que usar armamento nuclear nesses malucos.
Eu acho que você não percebeu quem são os malucos ainda.
Os "malucos" estão em ambos os lados. A diferença é que uns possuem capital e tecnologia, além de manipularem um discurso mais "bonitinho" para legitimar seu imperialismo ou seu terrorismo de Estado.
Não é hora para bancar o "politicamente correto", samuca.
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
O ENCOSTO escreveu:Claudio Loredo escreveu:No caso dos EUA destruirem o Irã, vidas humanas serão perdidas e isto é terrível. A baixa no preço da gasolina não compensa a guerra.
[/b]
Mas a idéia é atacar o Irã e matar um monte de maometanos malucos. Ninguém ai falou em matar Humanos.
A imensa maioria do povo iraniano é composta de pessoas normais e a favor da democracia. Há uma minoria de maometanos malucos sim, mas mesmo estes são seres humanos e por isto, merecem todo o nosso respeito e consideração. A perda dessas vidas é algo irreparável.
Além do mais, mesmo que o sujeito seja um maometano maluco, ele pode se recuperar e se tornar um maometano moderado, depois um maometano não-praticante e quem sabe, até mesmo um ateu. Basta dar a esta pessoa a oportunidade de ter uma vida decente.
Editado pela última vez por Claudio Loredo em 24 Abr 2006, 08:26, em um total de 1 vez.
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mesmo que o sujeito seja um maometano maluco, ele pode se recuperar e se tornar um maometano moderado, depois um maometano não-praticante e quem sabe, até mesmo um ateu.
.......Uma Mãe, que era muito má (severa e rude) para os filhos, deu de presente a sua filhinha um par de brincos de de ouro.
Quando a menina ia à fonte buscar água e tomar banho, costumava tirar os brincos e botá-los em cima de uma pedra.
Um dia ela foi à fonte, tomou banho, encheu o pote e voltou para casa, esquecendo-se dos brincos.
Chegando em casa, deu por falta deles e com medo da mãe brigar com ela e castigá-la correu à fonte para buscar os brincos.
Chegando lá, encontrou um velho muito feio que a agarrou, botou-a nas costas e levou consigo.
O velho pegou a menina, meteu ela dentro de um surrão (um saco de couro), coseu o surrão e disse à menina que ia sair com ela de porta em porta para ganhar a vida e que, quando ele ordenasse, ela cantasse dentro do surrão senão ele bateria com o bordão (vara)........
VOA INGENUIDADE TOLA, VOA....
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Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Onde estão os valores humanistas? De nada valem nossos esforços em tentar transmitir o ceticismo, se não conseguirmos transmitir o humanismo também. O que é que adianta um sujeito ser ateu e não ser humanista? é melhor ser religioso e humanista.

- Vitor Moura
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Claudio Loredo escreveu:O ENCOSTO escreveu:Claudio Loredo escreveu:No caso dos EUA destruirem o Irã, vidas humanas serão perdidas e isto é terrível. A baixa no preço da gasolina não compensa a guerra.
[/b]
Mas a idéia é atacar o Irã e matar um monte de maometanos malucos. Ninguém ai falou em matar Humanos.
A imensa maioria do povo iraniano é composta de pessoas normais e a favor da democracia. Há uma minoria de maometanos malucos sim, mas mesmo estes são seres humanos e por isto, merecem todo o nosso respeito e consideração. A perda dessas vidas é algo irreparável.
Além do mais, mesmo que o sujeito seja um maometano maluco, ele pode se recuperar e se tornar um maometano moderado, depois um maometano não-praticante e quem sabe, até mesmo um ateu. Basta dar a esta pessoa a oportunidade de ter uma vida decente.
Vc fala como se o ateu fosse o ápice da evolução. Ridículo.
- Vitor Moura
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Mr.Hammond escreveu:mesmo que o sujeito seja um maometano maluco, ele pode se recuperar e se tornar um maometano moderado, depois um maometano não-praticante e quem sabe, até mesmo um ateu.
.......Uma Mãe, que era muito má (severa e rude) para os filhos, deu de presente a sua filhinha um par de brincos de de ouro.
Quando a menina ia à fonte buscar água e tomar banho, costumava tirar os brincos e botá-los em cima de uma pedra.
Um dia ela foi à fonte, tomou banho, encheu o pote e voltou para casa, esquecendo-se dos brincos.
Chegando em casa, deu por falta deles e com medo da mãe brigar com ela e castigá-la correu à fonte para buscar os brincos.
Chegando lá, encontrou um velho muito feio que a agarrou, botou-a nas costas e levou consigo.
O velho pegou a menina, meteu ela dentro de um surrão (um saco de couro), coseu o surrão e disse à menina que ia sair com ela de porta em porta para ganhar a vida e que, quando ele ordenasse, ela cantasse dentro do surrão senão ele bateria com o bordão (vara)........
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Essa história não tem sentido nenhum! Nem fim tem! Cadê a moral da história? Que que o velho queria com a menina afinal de contas? Qual era o plano dele?
- Flavio Costa
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Re: Re.: VOA IRÃ! VOA!!!
Claudio Loredo escreveu:Onde estão os valores humanistas? De nada valem nossos esforços em tentar transmitir o ceticismo, se não conseguirmos transmitir o humanismo também. O que é que adianta um sujeito ser ateu e não ser humanista? é melhor ser religioso e humanista.![]()
É Cláudio, comece a observar e refletir... ser humano, problema, problema, ser humano...
The world's mine oyster, which I with sword will open.
- William Shakespeare
Grande parte das pessoas pensam que elas estão pensando quando estão meramente reorganizando seus preconceitos.
- William James
Agora já aprendemos, estamos mais calejados...
os companheiros petistas certamente não vão fazer as burrices que fizeram neste primeiro mandato.
- Luis Inácio, 20/10/2006
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- Flavio Costa
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Vitor Moura escreveu:Essa história não tem sentido nenhum! Nem fim tem! Cadê a moral da história? Que que o velho queria com a menina afinal de contas? Qual era o plano dele?

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