Imigração combina com riqueza
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Imigração combina com riqueza
http://portalexame.abril.com.br/revista ... 81843.html
Imigração combina com riqueza | 10.05.2006
Como a mão-de-obra estrangeira deixou a condição de indesejável para se tornar peça fundamental das grandes economias
NYT Protesto nos Estados Unidos: nova lei pode legalizar 12 milhões de clandestinos no paísPor Carolina Meyer
EXAME A maioria dos países desenvolvidos encontra-se num movimento acelerado de abertura de suas fronteiras aos imigrantes. Antes vistos como doença social a ser evitada, os estrangeiros transformaram-se em elemento fundamental para o bom funcionamento e o desenvolvimento das nações mais ricas -- apesar da resistência ainda existente de uma fatia considerável da população. No final de abril, Espanha, Portugal, Finlândia e Grécia seguiram a tendência dos sócios mais antigos da União Européia e abriram totalmente seu mercado aos habitantes dos dez países que entraram recentemente no bloco. A medida ajuda a irrigar as principais economias do continente com a mão-de-obra mais barata do Leste Europeu, região de onde vieram oito dos novos membros que, em 2004, foram aceitos na comunidade. Com as decisões recentes, a Europa tem hoje uma zona de livre circulação de trabalho com mais de 300 milhões de pessoas de 25 diferentes países. Ela pode ainda aumentar nos próximos anos, pois outras nações prometem também abrir suas fronteiras até 2007. Nos Estados Unidos, outro país onde os imigrantes têm um peso cada vez maior na economia, o Congresso começou a debater no começo do ano uma lei que pode tirar gradativamente da ilegalidade cerca de 12 milhões de imigrantes. Embora o país tenha concedido algumas anistias ao longo de sua história, nenhuma outra medida chegou perto disso em termos de impacto e extensão.
Ajuda que vem de fora
Um estudo da Comissão Européia mostrou que os países mais abertos à imigração são também os que apresentam maiores taxas de crescimento
Países abertos à imigração
(crescimento do PIB)
Irlanda 4,7%
Espanha 3,4%
Suécia 2,6%
Finlândia 2,2%
Inglaterra 1,8%
Países fechados à imigração
(crescimento do PIB)
Bélgica 1,5%
França 1,4%
Alemanha 0,9%
Holanda 0,7%
Itália 0%
Fontes: CIA World Factbook, Comissão Européia e UK National Statistics
O fenômeno em curso ocorre porque os imigrantes representam a solução para uma série de questões importantes para os países ricos. No caso americano, além de resolver o problema social dos ilegais, o projeto em discussão pode ajudar o governo a tirar da zona de sombras uma massa de pessoas que vão começar a pagar impostos e a contribuir para o sistema de pensões públicas. No Velho Continente, diante do processo acelerado de envelhecimento da população das regiões mais desenvolvidas, os estrangeiros tornaram-se peças essenciais para evitar um colapso econômico e demográfico. Um estudo recente da União Européia mostrou que os países que mais cresceram no continente nos últimos anos são os mais abertos à imigração (veja quadro na pág. ao lado). Ao mesmo tempo que conseguiram reduzir os índices de desemprego, eles aumentaram a arrecadação de impostos. "Nesses países, o que se viu foi a criação de novos postos, e não a extinção dos já existentes", afirmou a EXAME o checo Vladimir Spidla, comissário encarregado da Política de Emprego e Assuntos Sociais na União Européia.
Na Inglaterra, na Espanha e em outros países europeus, em vez de roubar postos de trabalho, os estrangeiros têm atuado como força complementar, desempenhando tarefas que já não interessam mais aos nativos. Desde a época da Segunda Guerra Mundial, os países do Leste Europeu produziram hordas de trabalhadores especializados em construção e outros serviços. O elevado desemprego e o baixo crescimento em sua terra natal fizeram com que essa mão-de-obra procurasse outros destinos. Na Inglaterra e na Espanha, por exemplo, os imigrantes ajudaram a sustentar o boom na construção civil dos últimos anos.
As benesses trazidas pelo emprego de mão-de-obra estrangeira não foram suficientes para mudar a opinião de alguns países europeus sobre a questão. Na França e na Alemanha há milhares de vagas não aproveitadas por trabalhadores locais -- e que acabam não preenchidas, dadas as restrições à imigração. Estima-se que existam 300 000 postos de trabalho vagos na França e cerca de 800 000 vagas em aberto na Alemanha. "A alta carga de xenofobia existente entre a população desses países, que acaba influenciando o comportamento dos governos locais, é a única explicação para esse contra-senso", afirma o economista David Card, da Universidade da Califórnia, em Berkeley. Numa recente propaganda, o Ministério de Turismo da Polônia chegou a brincar com o sentimento de medo presente nos rincões mais xenófobos da Europa. No anúncio, dois belos modelos representando o encanador e a enfermeira poloneses asseguram que irão permanecer no país e aproveitam a oportunidade para convidar os demais europeus a conhecer sua terra natal.
Nos Estados Unidos, o debate sobre a imigração não é menos controverso. O projeto de lei que pode tirar da ilegalidade 12 milhões de imigrantes surgiu após uma pressão enorme da comunidade de estrangeiros que vive no país -- sobretudo a latina. A mobilização começou quando uma lei, aprovada no final de 2005 pela Câmara dos Deputados, havia transformado em criminosos os imigrantes ilegais. Com a nova legislação, em vez de deportados, os estrangeiros irregulares seriam julgados no país e, se condenados, poderiam cumprir pena na prisão, além de ter de pagar todos os impostos não recolhidos durante o período em que circularam em liberdade. O pacote de en durecimento aos ilegais também incluía a construção de um muro de 1 126 quilômetros ao longo de grande parte da fronteira com o México.
As medidas provocaram enorme revolta entre a comunidade latina nos Estados Unidos. No início de abril, milhares de imigrantes saíram às ruas em mais de 120 cidades americanas para protestar contra o endurecimento da legislação. Como as medidas dependem ainda da aprovação do Senado para entrar em vigor, os políticos, sobretudo os do Partido Democrata, entraram em cena, tentando achar uma solução de consenso. A idéia que vem ganhando força mantém duras punições a qualquer estrangeiro que tente entrar clandestinamente no país, mas abre uma brecha para dar vistos de permanência e de trabalho à população de 12 milhões de estrangeiros que vivem ilegalmente nos Estados Unidos.
Enquanto a discussão permanece em pauta, a comunidade latina dá sucessivas provas de sua força. No dia 1o de maio, organizou uma greve e um boicote a produtos e serviços de empresas americanas. A mensagem explícita da manifestação é que os Estados Unidos não podem mais sobreviver sem os latinos. A impressão é corroborada pelos especialistas. Segundo eles, o país só conseguiu sustentar seu ritmo de crescimento econômico nas últimas décadas graças à força dos imigrantes. Os 41 milhões de hispânicos respondem atualmente por 11% da força de trabalho no país. Essa porcentagem deve dobrar até 2030, quando os baby boomers estarão aposentados. Os latinos também já controlam negócios que rendem 222 bilhões de dólares por ano -- quase duas vezes o faturamento do Citigroup no período de 12 meses. São também extremamente importantes para a economia de vários países da América Latina. O dinheiro que mandam para suas famílias em Cuba e no México, por exemplo, representa uma das principais fontes de receita estrangeira desses países. Diante dessa força, as barreiras culturais e políticas contra a imigração tornam-se cada vez mais frágeis.
Imigração combina com riqueza | 10.05.2006
Como a mão-de-obra estrangeira deixou a condição de indesejável para se tornar peça fundamental das grandes economias
NYT Protesto nos Estados Unidos: nova lei pode legalizar 12 milhões de clandestinos no paísPor Carolina Meyer
EXAME A maioria dos países desenvolvidos encontra-se num movimento acelerado de abertura de suas fronteiras aos imigrantes. Antes vistos como doença social a ser evitada, os estrangeiros transformaram-se em elemento fundamental para o bom funcionamento e o desenvolvimento das nações mais ricas -- apesar da resistência ainda existente de uma fatia considerável da população. No final de abril, Espanha, Portugal, Finlândia e Grécia seguiram a tendência dos sócios mais antigos da União Européia e abriram totalmente seu mercado aos habitantes dos dez países que entraram recentemente no bloco. A medida ajuda a irrigar as principais economias do continente com a mão-de-obra mais barata do Leste Europeu, região de onde vieram oito dos novos membros que, em 2004, foram aceitos na comunidade. Com as decisões recentes, a Europa tem hoje uma zona de livre circulação de trabalho com mais de 300 milhões de pessoas de 25 diferentes países. Ela pode ainda aumentar nos próximos anos, pois outras nações prometem também abrir suas fronteiras até 2007. Nos Estados Unidos, outro país onde os imigrantes têm um peso cada vez maior na economia, o Congresso começou a debater no começo do ano uma lei que pode tirar gradativamente da ilegalidade cerca de 12 milhões de imigrantes. Embora o país tenha concedido algumas anistias ao longo de sua história, nenhuma outra medida chegou perto disso em termos de impacto e extensão.
Ajuda que vem de fora
Um estudo da Comissão Européia mostrou que os países mais abertos à imigração são também os que apresentam maiores taxas de crescimento
Países abertos à imigração
(crescimento do PIB)
Irlanda 4,7%
Espanha 3,4%
Suécia 2,6%
Finlândia 2,2%
Inglaterra 1,8%
Países fechados à imigração
(crescimento do PIB)
Bélgica 1,5%
França 1,4%
Alemanha 0,9%
Holanda 0,7%
Itália 0%
Fontes: CIA World Factbook, Comissão Européia e UK National Statistics
O fenômeno em curso ocorre porque os imigrantes representam a solução para uma série de questões importantes para os países ricos. No caso americano, além de resolver o problema social dos ilegais, o projeto em discussão pode ajudar o governo a tirar da zona de sombras uma massa de pessoas que vão começar a pagar impostos e a contribuir para o sistema de pensões públicas. No Velho Continente, diante do processo acelerado de envelhecimento da população das regiões mais desenvolvidas, os estrangeiros tornaram-se peças essenciais para evitar um colapso econômico e demográfico. Um estudo recente da União Européia mostrou que os países que mais cresceram no continente nos últimos anos são os mais abertos à imigração (veja quadro na pág. ao lado). Ao mesmo tempo que conseguiram reduzir os índices de desemprego, eles aumentaram a arrecadação de impostos. "Nesses países, o que se viu foi a criação de novos postos, e não a extinção dos já existentes", afirmou a EXAME o checo Vladimir Spidla, comissário encarregado da Política de Emprego e Assuntos Sociais na União Européia.
Na Inglaterra, na Espanha e em outros países europeus, em vez de roubar postos de trabalho, os estrangeiros têm atuado como força complementar, desempenhando tarefas que já não interessam mais aos nativos. Desde a época da Segunda Guerra Mundial, os países do Leste Europeu produziram hordas de trabalhadores especializados em construção e outros serviços. O elevado desemprego e o baixo crescimento em sua terra natal fizeram com que essa mão-de-obra procurasse outros destinos. Na Inglaterra e na Espanha, por exemplo, os imigrantes ajudaram a sustentar o boom na construção civil dos últimos anos.
As benesses trazidas pelo emprego de mão-de-obra estrangeira não foram suficientes para mudar a opinião de alguns países europeus sobre a questão. Na França e na Alemanha há milhares de vagas não aproveitadas por trabalhadores locais -- e que acabam não preenchidas, dadas as restrições à imigração. Estima-se que existam 300 000 postos de trabalho vagos na França e cerca de 800 000 vagas em aberto na Alemanha. "A alta carga de xenofobia existente entre a população desses países, que acaba influenciando o comportamento dos governos locais, é a única explicação para esse contra-senso", afirma o economista David Card, da Universidade da Califórnia, em Berkeley. Numa recente propaganda, o Ministério de Turismo da Polônia chegou a brincar com o sentimento de medo presente nos rincões mais xenófobos da Europa. No anúncio, dois belos modelos representando o encanador e a enfermeira poloneses asseguram que irão permanecer no país e aproveitam a oportunidade para convidar os demais europeus a conhecer sua terra natal.
Nos Estados Unidos, o debate sobre a imigração não é menos controverso. O projeto de lei que pode tirar da ilegalidade 12 milhões de imigrantes surgiu após uma pressão enorme da comunidade de estrangeiros que vive no país -- sobretudo a latina. A mobilização começou quando uma lei, aprovada no final de 2005 pela Câmara dos Deputados, havia transformado em criminosos os imigrantes ilegais. Com a nova legislação, em vez de deportados, os estrangeiros irregulares seriam julgados no país e, se condenados, poderiam cumprir pena na prisão, além de ter de pagar todos os impostos não recolhidos durante o período em que circularam em liberdade. O pacote de en durecimento aos ilegais também incluía a construção de um muro de 1 126 quilômetros ao longo de grande parte da fronteira com o México.
As medidas provocaram enorme revolta entre a comunidade latina nos Estados Unidos. No início de abril, milhares de imigrantes saíram às ruas em mais de 120 cidades americanas para protestar contra o endurecimento da legislação. Como as medidas dependem ainda da aprovação do Senado para entrar em vigor, os políticos, sobretudo os do Partido Democrata, entraram em cena, tentando achar uma solução de consenso. A idéia que vem ganhando força mantém duras punições a qualquer estrangeiro que tente entrar clandestinamente no país, mas abre uma brecha para dar vistos de permanência e de trabalho à população de 12 milhões de estrangeiros que vivem ilegalmente nos Estados Unidos.
Enquanto a discussão permanece em pauta, a comunidade latina dá sucessivas provas de sua força. No dia 1o de maio, organizou uma greve e um boicote a produtos e serviços de empresas americanas. A mensagem explícita da manifestação é que os Estados Unidos não podem mais sobreviver sem os latinos. A impressão é corroborada pelos especialistas. Segundo eles, o país só conseguiu sustentar seu ritmo de crescimento econômico nas últimas décadas graças à força dos imigrantes. Os 41 milhões de hispânicos respondem atualmente por 11% da força de trabalho no país. Essa porcentagem deve dobrar até 2030, quando os baby boomers estarão aposentados. Os latinos também já controlam negócios que rendem 222 bilhões de dólares por ano -- quase duas vezes o faturamento do Citigroup no período de 12 meses. São também extremamente importantes para a economia de vários países da América Latina. O dinheiro que mandam para suas famílias em Cuba e no México, por exemplo, representa uma das principais fontes de receita estrangeira desses países. Diante dessa força, as barreiras culturais e políticas contra a imigração tornam-se cada vez mais frágeis.
"Quando LULLA fala, o mundo se abre, se ilumina e se esclarece."
Marilena Chauí, filósofa da USP.
O triste é saber que tal figura recebe do contribuinte para dizer tais asneiras.
Chamo de pervertido um animal, uma espécie, um indivíduo, quando esse ou essa perde seus instintos, quando escolhe, prefere o que lhe é prejudicial.
F. Nietzche
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Chamo de pervertido um animal, uma espécie, um indivíduo, quando esse ou essa perde seus instintos, quando escolhe, prefere o que lhe é prejudicial.
F. Nietzche
- Poindexter
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- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re.: Imigração combina com riqueza
Imigração LEGAL, correto. Abaixo a imigração ILEGAL!
Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
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- Registrado em: 03 Nov 2005, 07:43
Re.: Imigração combina com riqueza
Vi esta reportagem na versão impressa da revista. Achei interessante, e também uma boa forma de encher o saco do Poindexter. 

"Quando LULLA fala, o mundo se abre, se ilumina e se esclarece."
Marilena Chauí, filósofa da USP.
O triste é saber que tal figura recebe do contribuinte para dizer tais asneiras.
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F. Nietzche
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- Poindexter
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Re.: Imigração combina com riqueza
Não deu outra... fui o primeiro a responder... 

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Re: Re.: Imigração combina com riqueza
Poindexter escreveu:Imigração LEGAL, correto. Abaixo a imigração ILEGAL!
Imigração legal é eufemismo para privilégios de trabalhadores e sindicalistas às expensas dos empresários e consumidores. Nada mais que isso.
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Marilena Chauí, filósofa da USP.
O triste é saber que tal figura recebe do contribuinte para dizer tais asneiras.
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F. Nietzche
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- Poindexter
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Re.: Imigração combina com riqueza
Não precisa ser. Se hoje é, isso não é problema da imigração legal em si. No mais, processo legal algum vai, com toda a razão, compactuar com práticas como trabalho semi-escravo e/ou sem as mínimas condições de higiene e segurança, tráfico de drogas e sonegação de impostos. Se isso for "privilégio"... que seja.
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