Carta psicografada ajuda a inocentar ré por homicídio no RS

[Vitor Moura]

Vcs nâo sabem de nada mesmo .A mensagem foi revelada pelo espírito de Charles Xavier, um grande telepata

Sobre os X-Men, ver aqui http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=4379&start=40

[Tranca]

Tranca, vc ganhou pelo cansaço! Ler aquele texto do código penal deu maior sono

Abraço,
Vitor

Touch Down!!!

[Vitor Moura]

Tranca, vc ganhou pelo cansaço! Ler aquele texto do código penal deu maior sono

Abraço,
Vitor

Touch Down!!!

Seria mais W.O., mas ... renascendo das cinzas (tal qual a Fênix )

http://www.terraespiritual.locaweb.com. ... go871.html

O advogado criminalista Roberto Podval concorda que a psicografia não pode ser utilizada como única prova objetiva no direito. “Materialmente falando, isoladamente não é prova válida. Mas pode ter um caráter subjetivo e indicar ao juiz algum caminho.” E de acordo com o Juiz Federal aposentado Zalmino Zimmermann, é cada vez mais comuns casos de juízes que aceitam cartas psicografadas como provas. “Claro que depende da qualidade e da autenticidade da prova”, explicou. Os casos, porém, não estão catalogados para consulta em separado“, disse o Juiz.

Abraço,
Vitor

[Conan]

Agora a crença religiosa pode servir de prova em tribunal?????

[Flavio Costa]

Agora a crença religiosa pode servir de prova em tribunal?????

Pobre Brasil, até quando!

[Tranca]

Faço coro com o Flavio.

[Vitor Moura]

O fato é que fatores subjetivos sempre fazem parte dos julgamentos. Uma vez, nos Estados unidos, fizeram um teste: colocaram como (falso) réu um branco e depois um negro. Os advogados eram os mesmos, o mesmo juiz, as mesmas falas. O júri creio que era diferente, mas o fato é que nas mesmíssimas condições, o branco foi absolvido e o negro foi considerado culpado. As provas eram as mesmas para ambos também.

Muito pior, não?

Um abraço,
Vitor

[Flavio Costa]

Muito pior, não?

Tu quoque.

[Hugo]

Muito pior, não?

Tu quoque.

Nem sei se dá pra dizer isso, tamanha a falta de relação entre as situações.

[Flavio Costa]

Nem sei se dá pra dizer isso, tamanha a falta de relação entre as situações.

O fato de haver erro pior não dá nenhuma legitimidade a documentos apócrifos.

[Hugo]

Nem sei se dá pra dizer isso, tamanha a falta de relação entre as situações.

O fato de haver erro pior não dá nenhuma legitimidade a documentos apócrifos.

Flávio, o que eu não entendi foi aquele papo de subjetividade.

[Vitor Moura]

Muito pior, não?

Tu quoque.

Nem sei se dá pra dizer isso, tamanha a falta de relação entre as situações.

Julgaram pela aparência...uma coisa subjetiva...o branco era risonho, o negro fazia cara de mau...não julgaram pelas evidências objetivas, e sim pelas subjetivas...entendeu agora?

[Hugo]

Mas qual a relação disso com os documentos "psicografados"? Eles não são subjetivos, não são nem testemunhos de verdade. Mesmo quem acredita tem que concordar que a aceitação desse tipo de coisa geraria um caos imenso.

[Vitor Moura]

Mas qual a relação disso com os documentos "psicografados"? Eles não são subjetivos, não são nem testemunhos de verdade. Mesmo quem acredita tem que concordar que a aceitação desse tipo de coisa geraria um caos imenso.

Ah, vc tá dizendo isso porque vc não leu o que postei:

O advogado criminalista Roberto Podval concorda que a psicografia não pode ser utilizada como única prova objetiva no direito. “Materialmente falando, isoladamente não é prova válida. Mas pode ter um caráter subjetivo e indicar ao juiz algum caminho.” E de acordo com o Juiz Federal aposentado Zalmino Zimmermann, é cada vez mais comuns casos de juízes que aceitam cartas psicografadas como provas. “Claro que depende da qualidade e da autenticidade da prova”, explicou. Os casos, porém, não estão catalogados para consulta em separado“, disse o Juiz.

[Hugo]

Eu li sim, mas não acho que tenha feito muito sentido.

[Vitor Moura]

Eu li sim, mas não acho que tenha feito muito sentido.

O sentido é: as provas subjetivas tem um peso considerável...bem maior do que imaginamos...

[Dante, the Wicked]

Eu li sim, mas não acho que tenha feito muito sentido.

O sentido é: as provas subjetivas tem um peso considerável...bem maior do que imaginamos...

OK, Vitor! Então você é o réu, tem um monte de provas ao seu favor, de repente o promotor aparece com uma suposta carta psicografada da vítima te acusando de forma melodramática. Aí você vai preso. Isso vale?

[Flavio Costa]

Eu li sim, mas não acho que tenha feito muito sentido.

O sentido é: as provas subjetivas tem um peso considerável...bem maior do que imaginamos...

Provas subjetivas devem ser desencorajadas, não incentivadas, ainda mais quando entra religião no meio!

[Vitor Moura]

Eu li sim, mas não acho que tenha feito muito sentido.

O sentido é: as provas subjetivas tem um peso considerável...bem maior do que imaginamos...

OK, Vitor! Então você é o réu, tem um monte de provas ao seu favor, de repente o promotor aparece com uma suposta carta psicografada da vítima te acusando de forma melodramática. Aí você vai preso. Isso vale?

Isso só aconteceria se houvesse provas a favor e contra... só com provas a favor, não poderia ser condenado. A carta deveria ter alguma evidência bem extraordinária ao invés de algo simplesmente melodramático.

[Vitor Moura]

Eu li sim, mas não acho que tenha feito muito sentido.

O sentido é: as provas subjetivas tem um peso considerável...bem maior do que imaginamos...

Provas subjetivas devem ser desencorajadas, não incentivadas, ainda mais quando entra religião no meio!

Concordo...por isso acho que uma carta psicografada, para valer em um tribunal, só se tivesse alguma evidência extraordinária ! A mesma letra da vítima, uma informação altamente específica e desconhecida da maioria das pessoas (do tipo: cadê a arma do crime? só o assassino e possivelmente a vítima saberiam, além de alguns psíquicos) etc...

Um abraço,
Vitor

[Conan]

O fato é que fatores subjetivos sempre fazem parte dos julgamentos. Uma vez, nos Estados unidos, fizeram um teste: colocaram como (falso) réu um branco e depois um negro. Os advogados eram os mesmos, o mesmo juiz, as mesmas falas. O júri creio que era diferente, mas o fato é que nas mesmíssimas condições, o branco foi absolvido e o negro foi considerado culpado. As provas eram as mesmas para ambos também.

Muito pior, não?

Um abraço,
Vitor

Desculpe, mas PQP né...

[Vitor Moura]

O fato é que fatores subjetivos sempre fazem parte dos julgamentos. Uma vez, nos Estados unidos, fizeram um teste: colocaram como (falso) réu um branco e depois um negro. Os advogados eram os mesmos, o mesmo juiz, as mesmas falas. O júri creio que era diferente, mas o fato é que nas mesmíssimas condições, o branco foi absolvido e o negro foi considerado culpado. As provas eram as mesmas para ambos também.

Muito pior, não?

Um abraço,
Vitor

Desculpe, mas PQP né...

Conan, só para mostrar que um tribunal não é uma máquina, sempre existiram fatores subjetivos norteando os jurados.

[Conan]

mas cartas Psicografadas é demais. É fazer pouco até de quem não acredita nessas coisas e espera que a justiça seja deste mundo e não do outro. A justiça do outro mundo é com os deuses. A deste mundo é com as pessoas...

[Vitor Moura]

mas cartas Psicografadas é demais. É fazer pouco até de quem não acredita nessas coisas e espera que a justiça seja deste mundo e não do outro. A justiça do outro mundo é com os deuses. A deste mundo é com as pessoas...

SE existirem espíritos e SE eles puderem se comunicar interferindo em nosso mundo não há como vc ignorar a questão!Espíritos são pessoas desencarnadas, apenas isso.

[Conan]

Se as provas espíritas fossem admitidas em tribunal... seriam como os debates atuais com os céticos. Nunca mais acabava... e os crimes prescreviam...