Liquid Snake escreveu:Poindexter escreveu:Adorei o teu avatar, Liquid Snake!
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Dois ideólogos americanistas? Putz...
Parecem até aqueles rapazes que colocam "a foice e o martelo" de avatar. Só muda o conteúdo da ideologia.
Liquid Snake escreveu:Poindexter escreveu:Adorei o teu avatar, Liquid Snake!
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Samael escreveu:user f.k.a. Cabeção escreveu:Samael escreveu:Olavo de Carvalho se supera a cada postagem. E ainda defende a desigualdade social a partir daquela velha consideração sobre "inerência da desigualdade social".
Ridículo.
Isso significa que você é capaz de provar a falsidade desse argumento?
Ou é apenas uma forma de se esquivar dessa conclusão fatal?
O texto todo se embasa na inerência da desigualdade, coisa que eu discordo totalmente. Sendo assim, não há nada a ser refutado.
Liquid Snake escreveu:A miséria no mundo
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 10 de outubro de 2005
1. Até onde alcança a visão do historiador, a pobreza e a desigualdade são as condições mais gerais e permanentes do ser humano na Terra. Não são de maneira alguma anomalias observadas, aqui e ali, sobre um fundo universal de prosperidade e igualdade. Também não são mutações sobrevindas após uma etapa historicamente registrada de riqueza geral e justa distribuição. O comunismo primitivo é uma conjeturação mítica exatamente como a Idade de Ouro de Hesíodo.
2. Em nenhuma etapa histórica anterior ao século XVIII europeu observa-se um estado de espírito marcado pela revolta geral, radical e crescente contra a desigualdade social em qualquer das suas formas. Essa revolta, partindo da França, veio junto com a crença na possibilidade de uma sociedade inteiramente planejada por uma elite de revolucionários iluminados.
3. A idéia da sociedade planejada sofreu muitas modificações desde então, mas toda tentativa de realizá-la produziu níveis de miséria e desigualdade social nunca imaginados pelas gerações anteriores. O mais radical desses experimentos, o “Grande Salto para a Frente” da China revolucionária, matou de fome trinta milhões de pessoas em uma década – por certo o mais notável desastre econômico de todos os tempos, só comparável a devastações produzidas por catástrofes naturais. Na Rússia soviética, após sete décadas de comunismo, o cidadão médio consumia menos proteínas do que um súdito do tzar, e tinha menos meios de adquirir um automóvel do que um negro da África do Sul sob apartheid .
4. Só povos que se atiraram de cabeça na aventura capitalista conseguiram elevar significativamente o padrão de vida de suas populações, mas em muitos países a prosperidade veio junto com um crescimento ainda maior do aparato burocrático-estatal, resultando naquela mistura de capitalismo e socialismo que leva o nome genérico de “fascismo”, um regime que deságua quase que naturalmente na autodestruição por meio da guerra.
O ENCOSTO escreveu:Samael escreveu:user f.k.a. Cabeção escreveu:Samael escreveu:Olavo de Carvalho se supera a cada postagem. E ainda defende a desigualdade social a partir daquela velha consideração sobre "inerência da desigualdade social".
Ridículo.
Isso significa que você é capaz de provar a falsidade desse argumento?
Ou é apenas uma forma de se esquivar dessa conclusão fatal?
O texto todo se embasa na inerência da desigualdade, coisa que eu discordo totalmente. Sendo assim, não há nada a ser refutado.
Falar "não concordo" não é refutação para nada. É apenas uma opinião sua que pode estar errada.
Samael escreveu:O ENCOSTO escreveu:Samael escreveu:user f.k.a. Cabeção escreveu:Samael escreveu:Olavo de Carvalho se supera a cada postagem. E ainda defende a desigualdade social a partir daquela velha consideração sobre "inerência da desigualdade social".
Ridículo.
Isso significa que você é capaz de provar a falsidade desse argumento?
Ou é apenas uma forma de se esquivar dessa conclusão fatal?
O texto todo se embasa na inerência da desigualdade, coisa que eu discordo totalmente. Sendo assim, não há nada a ser refutado.
Falar "não concordo" não é refutação para nada. É apenas uma opinião sua que pode estar errada.
Sim. Mas de quem é o ônus da prova na questão?
Em várias e várias sociedades, principalmente quando se trata de coletivismos, a desigualdade social foi nula. Se alguém diz que há inerência nisto, que prove.
Liquid Snake escreveu:Gostaria de vê-lo refutar, Hammond.
O ENCOSTO escreveu:Samael escreveu:O ENCOSTO escreveu:Samael escreveu:user f.k.a. Cabeção escreveu:Samael escreveu:Olavo de Carvalho se supera a cada postagem. E ainda defende a desigualdade social a partir daquela velha consideração sobre "inerência da desigualdade social".
Ridículo.
Isso significa que você é capaz de provar a falsidade desse argumento?
Ou é apenas uma forma de se esquivar dessa conclusão fatal?
O texto todo se embasa na inerência da desigualdade, coisa que eu discordo totalmente. Sendo assim, não há nada a ser refutado.
Falar "não concordo" não é refutação para nada. É apenas uma opinião sua que pode estar errada.
Sim. Mas de quem é o ônus da prova na questão?
Em várias e várias sociedades, principalmente quando se trata de coletivismos, a desigualdade social foi nula. Se alguém diz que há inerência nisto, que prove.
Eu não conheço uma única sociedade onde não havia lideranças, pessoas mais influentes, homens com mais mulheres que outros, homens que não precisavam trabalhar pois eram sustentados por outras classes, etc.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Atividades econômicas, segundo Adam Smith, são os processos de circulação, distribuição, e produção de riquezas (valores).
Fernando Silva escreveu:Alguns comentários:
1. A concentração de renda não aumentou tanto assim com a ditadura de direita, ela se manteve. O país ficou mais rico, os pobres ficaram mais ricos, mas os ricos ficaram mais ricos também e a diferença se manteve.
Não se esqueçam de que, no início da república, só 2% dos brasileiros votavam.
2. Os ricos hoje em dia têm menos filhos e dispersam menos suas propriedades. Os pobres continuam proliferando como ratos, ou por ignorância ou por falta de meios de limitar suas famílias. Como resultado, o topo da pirâmide diminui.
3. A ditadura militar foi apenas uma fachada. Certo, eles fizeram e aconteceram e mudaram muitas coisas, mas o verdadeiro poder se manteve. As mesmas famílias continuam mandando, de um jeito ou de outro, desde que seus antepassados receberam as capitanias hereditárias.
Certa vez, na época do Collor, li uma manchete de um jornal do início do século XX falando sobre os desmandos da família Malta. Quase 100 anos depois, Joãozinho Malta continuava se metendo na política.
4. Negar as diferenças entre as pessoas não adianta nada. Elas existem. Nascemos diferentes e nos tornamos cada vez mais diferentes. Ainda que, num regime ideal, o governo garantisse chances iguais para todos, uns batalhariam até conseguir uma vida digna e até mesmo se tornarem ricos, enquanto que outros fariam o mínimo (e depois ficariam com raiva dos que trabalharam).
Em países como a França, há gente que vive do salário-desemprego a vida toda e nem se mexe para procurar trabalho. E ainda fazem passeatas para exigir aumento.
Esses imigrantes que estão queimando carros na França moram de graça, têm hospitais de graça, comem de graça e ainda se queixam. Se o apartamento tem goteira, consertem! Se o carro não é bom o bastante, se virem!
Se sofrem preconceitos raciais, tudo bem, reclamem, mas não reclamem que seus apartamentos gratuitos não são bons o bastante.
Aliás, quem usou a palavra "escória" para se referir a eles foi uma imigrante árabe, de véu na cabeça.
Foi ela quem pediu ao ministro providências contra a "escória", mas a imprensa divulgou a coisa como se ele tivesse tomado a iniciativa. Isto significa que:
-A imprensa de esquerda manipula os fatos.
-Até mesmo os outros imigrantes consideram esse pessoal como indesejável (aliás, eles estão queimando os carros dos vizinhos, imigrantes como eles, não da elite).
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Atividades econômicas, segundo Adam Smith, são os processos de circulação, distribuição, e produção de riquezas (valores).
A existência de uma economia pressupõe a existência de riquezas e sua circulação, e a desigualdade econômica surge das diferentes capacidades e esforços dos diferentes seres humanos em produzir e acumular e transferir essas riquezas. Pressupor que essas diferenças de capacidade não existem é simplesmente ridículo. Talentosos e inaptos sempre existiram, assim como hard-workers e preguiçosos, líderes e submiços, gananciosos e desapegados. Logo, a semente da desigualdade é natural dentro de um sistema econômico, pois é resultado das diferenças naturais entre os seres humanos.
Não que isso signifique que os processos econômicos e sociais não possam fazer com que, com o decorrer do tempo, existam ricos menos aptos que pobres, ou menos trabalhadores. Isso existe, e também é natural.
Mas estamos tratando das sementes fundamentais da desigualdade dentro de um sistema econômico, e estas são sim naturais. É óbvio que na superestrutura existem processos diferentes que possam causar alteração dessa configuração.
Apenas em sociedades sem economia as desigualdades econômicas não emergem espontaneamente das desigualdades naturais dos seres humanos.
Liquid Snake escreveu:Poindexter escreveu:Adorei o teu avatar, Liquid Snake!
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Samael escreveu:Mig escreveu:Espero que a senhora liberdade deite gasolina para cima do Buch e acenda a tocha bem pertinho...
Somos dois...
Milamber escreveu:A banca que todos os anos cresce consideravelmente seus lucros, e ainda lhes serem concedidas reduções de imposto sobre esses ganhos![]()
Quem fala em Portugal, fala em qualquer outro país, aposto que o mesmo sucede nos outros países (brasil por exemplo), ou estou enganado?
Fernando Silva escreveu:Milamber escreveu:A banca que todos os anos cresce consideravelmente seus lucros, e ainda lhes serem concedidas reduções de imposto sobre esses ganhos![]()
Quem fala em Portugal, fala em qualquer outro país, aposto que o mesmo sucede nos outros países (brasil por exemplo), ou estou enganado?
Realmente os bancos brasileiros, em sua maioria, têm grandes lucros e, à medida em que se automatizam, demitem seus funcionários.
Não entendo de reduções de impostos, mas são concedidas como incentivos para que alguma empresa se instale em algum lugar. Também suponho que nem sempre seja uma redução justa.
Por outro lado, os impostos no Brasil são muito altos em comparação com os benefícios que trazem aos contribuintes.
De qualquer forma, embora eu gostasse de ver a miséria se reduzir, entendo também que não é obrigação de um empresário dar empregos, e sim obter lucros para os acionistas.
Por outro lado, as empresas estão cada vez mais investindo na certificação SA 8000, pois perceberam que não podem prosperar se a comunidade onde vivem não prosperar também.
É uma questão de sobrevivência, só que a coisa não acontece de forma tão simples nem da noite para o dia.
Mr.Hammond escreveu:O nível do fórum está caindo.
Poindexter escreveu:Chirac tem mais é meter uma bruta repressão nos vagabundos, mesmo! Só não apóio Le Pen por causa de seus problemas com os judeus.