Aurelio Moraes escreveu:Não tenho ídolos.
Eu tenho, era o Davison Batista, saiu ontem do Ídolos do SBT. Fiquei putão.
Aurelio Moraes escreveu:De qualquer forma, não sou obrigado a concordar com tudo o que o Dawkins diz (ou sou?)
Vc perguntou, vc responde...
Aurelio Moraes escreveu:o pastor fundamentalista Dawkins não mediu palavras.
Ataque pessoal.
Uma crítica disfarçada de ataque pessoal. Ou um ataque pessoal que é uma crítica.
Aurelio Moraes escreveu:E sobre o texto "a ciência é uma religião", você só reclama desse trecho do trocadilho? Concorda com o resto?
Ele não tem o direito de ser contra as religiões? Ele seria obrigado a gostar de qualquer coisa nas religiões?
Abaixo segue uma crítica de Adonai Santana ao livro de Dwakins, o Capelão do Diabo
O autor também passeia por questões bem mais delicadas como aspectos morais e éticos ligados à pesquisa e ao uso da genética, passando pelo discurso inflamado daqueles que julgam que geneticistas "brincam de Deus". Dawkins é um fervoroso defensor de um processo educacional que favoreça o senso crítico e que procure se distanciar da crença sustentada na tradição, na autoridade e na revelação. O autor não esconde seus sentimentos em relação a religiões. Ele chega a afirmar "É hora de sentirmos raiva". Esse é um dos poucos pontos realmente questionáveis do livro, pois pode distanciar o leitor de uma visão científica mais objetiva. É claro que o cientista jamais deixa de ser um humano.
Mas propaganda de
raiva não me parece uma postura profissional quando vem de um divulgador científico. Dawkins combate aquilo que ele vê como um vírus na sociedade: a religião. Em parte, essa postura é coerente, pois Dawkins se considera um darwiniano apaixonado como cientista e acadêmico, mas um "antidarwiniano veemente quando se trata de política e do modo como deveríamos conduzir os assuntos humanos". Ele consegue desvincular claramente a indiferença da natureza em seus processos evolutivos dos valores humanos ligados à moral, à ética e à educação.
Mesmo assim, o caminho que ele trilha é perigoso no sentido de poder conduzir a um desgaste social desnecessário. Afinal, a religiosidade não deixará de existir por conta de discursos inflamados.
Aurelio Moraes escreveu:Ah, sou crítico não só com textos espíritas, mas também com católicos, evangélicos, pseudo-científicos, criacionistas...
Sei...menos com os seus, apesar das inúmeras falhas que mostrei... tá certo..
Aurelio Moraes escreveu:Mas o importante é gritar aprioristicamente no seu site:EXISTEM ESPÍRITOS!!!
Conserte seus próprios problemas antes de consertar o que vc acha que é errado dos outros, Aurélio.