Maurício escreveu:DarkWings escreveu:Muito bla bla bla e pouca prática. Por que então as mesas não giram mais sem ninguém tocar nelas?
afffff....
já responderam isso ae em cima:
[espiritoide]
Acabou a época dos espíritos fazerem demonstrações
[/espiritoide]
Parece porque os pesquisadores pararam de invocar os espíritos, resolvendo atribuir tudo a pk! Por isso...parou!
http://www.unibem.br/instituicao/inpp/inpplab.htm
LABORATÓRIOS
Laboratório de Mesas Girantes
As Mesas Girantes ficaram conhecidas pelo famoso episódio das irmãs Fox, ocorrido em Hydesville, EUA. Duas irmãs (Kate e Margaret), por meio de sinais sonoros (batidas), entravam em contato com um suposto espírito de um caixeiro-viajante, de nome Charles B. Rosma, assassinado naquela casa. Posteriormente foi encontrado esqueleto do mascate desaparecido.
Esse Grupo de Pesquisa explora os Estados Alterados de Consciência(EAC) que as Mesas Girantes parecem proporcionar. Nesses EAC busca-se verificar, nessas experiências, um possível fator Psi Condutivo.
Grupo de Pesquisa das Mesas Girantes
Os fenômenos de Mesas Girantes são observados durante a história desde meados do século XIX, com o advento do Espiritismo, passando a serem pesquisados então em diversos países, por renomados pesquisadores e médiuns.
Na Faculdade Espírita a pesquisa de Mesas Girantes iniciou a mais de vinte anos com a professora Neyda Nerbass Ulysséa e desde então tais experiências fazem parte de seu currículum, passando a ser estudado na disciplina de VIPAC (Vivências para auto conhecimento) do curso de Parapsicologia, com o objetivo de proporcionar aos alunos conhecimento sobre o fenômeno.
A idéia inicial de se criar o Laboratório de Mesas Girantes, foi de desvincular a tendência espirita-religiosa e ou filosófica, buscando tornar científico este fenômeno com a pesquisa da hipótese de psicocinesia como mecanismo propulsor, aliando aos estados alterados de consciência que percebem os participantes durante sua manifestação.Inicialmente a dinâmica utilizada na pesquisa foi de se realizar reuniões todas as terças-feiras , das 19:30 as 20:30 horas, onde os pesquisadores se posicionavam com as mãos próximas a mesa, sem tocá-la, e em estado de relaxamento, apenas com a intenção de que a mesa se movimentasse, sendo estes experimentos também filmados. O resultado conseguido com esta primeira dinâmica não surtiu efeito positivo, pois não foi constatado movimento da mesa sem o toque das mãos.
O próximo passo da pesquisa, foi a mudança da dinâmica, passando os pesquisadores a tocarem levemente a mesa e prestarem maior atenção aos seus sentimentos, emoções, sensações e estados de consciência. O resultado com esta mudança já foi mais significativo, pois os pesquisadores começaram a vivenciar e relatar experiências de estado alterado de consciência e a perceber o contato físico com alguma “energia” sutil. Empírica, mas interessante!
Num terceiro momento, percebendo existir uma “energia” sutil, o grupo decidiu direcionar a pesquisa para cura, intencionalizando e/ou direcionando esta “energia” a alguma pessoa que alguém do grupo soubesse que estava doente ou precisando de algum apoio. Os demais até então não saberiam desta pessoa, mas, tentariam fazer uma percepção do estado da pessoa utilizando-se de PES (Percepção Extra Sensorial) para descobrir ou sentir o problema desta pessoa, para então direcionar a “energia”. Depois então esta pessoa do grupo que sabia do doente confirmava ou não as sensações relatadas pelos pesquisadores.
O resultado desta terceira mudança, portanto, foi satisfatório, pois ao se realizarem estas percepções e direcionar a “energia”, aliando ao retorno de melhora dos doentes, mesmo que de forma sutil, despertou o interesse em continuar com a atividade, como estudo exploratório.