Se o Dr. Ian Stevenson estivesse certo...

[Vitor Moura]

AAAAHHHH, tá, tudo bem, mas veja: quem propos esse teste foi o Azathot. O que eu mostrei atende perfeitamente ao teste DELE.

[Res Cogitans]

Você não faz separação nenhuma das variáveis relevantes a questão. Foram milhões de mortos e um índice irrisório,

Irrisório o cacete, de 0,016% pulou para 0,8%, um aumento de 5000%, ou 50 vezes mais. (síndrome de down) e com defeitos de nascimento quadruplicou.

vamos quotar direito ok? Se não fica parecendo que você é desonesto.

Você não faz separação nenhuma das variáveis relevantes a questão. Foram milhões de mortos e um índice irrisório, COMPARADO COM OS MORTOS, de 4% de gestações malsucedidas.

Só pra lembrar novamente foram MILHÕES DE JUDEUS mortos. Comparado com os mesmos, as gestações malsucedidas sequer arranham o número suficiente para corroborar a sua teoria.

Aqui vc mostrou ser analfabeto ou muito distraído.

Previous Neurobiological Study of Holocaust Survivors

To THE EDITOR: In their valuable article on long-term effects of the Holocaust experience, Rachel Yehuda, Ph.D., and colleagues state that to their knowledge, their study“ represents the first neurobiological study of Holocaust survivors”

( 1 ). Readers of the Journal may he interested to learn, or perhaps he reminded, that in 1948 Klebanow reported a higher incidence of birth defects in babies born to mothers who had undergone the severe hunger and psychological stress of being in German concentration camps during World War II (2). Among the 1,430 babies born to these women, 4% had a major birth defect, whereas in the same obstetrical clinic only 1 % of babies horn to women who had not undergone such stress had such birth defects. Among the 1,430 babies of the Holocaust survivors, 1 2 had Down’s syndrome, which is a prevalence rate of 0.8%; the expected prevalence rate of Down’s syndrome in Kbehanow’s clinic at that time was only one case in 6,000-7,000 births, or about 0.016%.

REFERENCES
I. Yehuda R, Kahana B, Binden-Brynes K, Southwick SM, Mason
J W, Giller EL: Low urinary cortisol excretion in Holocaust sunvmvors with posttraumiiatic stress disorder. Am J Psychiatry I 995; 152:982-986
2. Klebanow D: Hunger umid psychmsche Enregungemi als Ovan-tmnd Kemmsch#{228}dmgungen. Gehuntshmlfe tmnd Frauenheilkumide I 948; 7/8:812-820

IAN STEVENSON, Mi).
Charlottesi ‘ille, Va.

O Azathot tinha feito uma proposição. Mostrei que a reencarnação batia com a hipótese dele. Ponto.

Você mostrou é que é muito ruim em estatística.

Vc mostrou que é analfabeto, ou desatento.

Desculpe Vitor, se soubesse das suas difuldades de interpretação de texto teria sido mais didático. O ímpio já explicou e, ao menos, parece que você já entendeu. Ficando assim um pouco mais claro quem pode ser qualificado aqui como desatento ou analfabeto.

[Azathoth]

Sem contar que mesmo que 1% de incidência de deformidades seja significativo, você precisa levar em consideração fatores ambientais que muitas mulheres européias foram expostas como períodos com grande racionamento ou indisponibilidade de comida em alguns países e o próprio estresse causado pela vivência da guerra.

[Vitor Moura]

vamos quotar direito ok? Se não fica parecendo que você é desonesto.

Você não faz separação nenhuma das variáveis relevantes a questão. Foram milhões de mortos e um índice irrisório, COMPARADO COM OS MORTOS, de 4% de gestações malsucedidas.

Só pra lembrar novamente foram MILHÕES DE JUDEUS mortos. Comparado com os mesmos, as gestações malsucedidas sequer arranham o número suficiente para corroborar a sua teoria.

Mas houve inúmeros tipos de morte! Câmara de gás (que não deixam marcas de nascimento), tiro na cabeça (poderia explicar o aumento no número de pessoas com síndrome de down?) e sei lá que outros tipos de morte...além disso, teria que ver o número de crianças que desenvolveram fobias, o que não está contado aí.

[Vitor Moura]

Sem contar que mesmo que 1% de incidência de deformidades seja significativo,

Pulou de 1 para 4%.

você precisa levar em consideração fatores ambientais que muitas mulheres européias foram expostas como períodos com grande racionamento ou indisponibilidade de comida em alguns países e o próprio estresse causado pela vivência da guerra.

Tudo bem Azathot. Mas isso aí é um ad-hoc seu para não dar o braço a torcer pois seu teste foi plenamente satisfeito. Da próxima vez, estabeleça melhor os critérios para não ter que recorrer a esses ad-hocs....

Um abraço,
Vitor

[Hugo]

Sem contar que mesmo que 1% de incidência de deformidades seja significativo,

Pulou de 1 para 4%.

Não há nada disso no texto.

[Azathoth]

Pulou de 1 para 4%.

Não. Entre sobreviventes de campos de concentração, a incidência de deformidades era de 4%. Entre sobreviventes de guerra, mas não de campos de concentração, foi de 1%.

Tudo bem Azathot. Mas isso aí é um ad-hoc seu para não dar o braço a torcer pois seu teste foi plenamente satisfeito.

Não é um ad hoc, é um fato. Sabia que a geração pós-guerra na Europa nasceu com muito mais predisposições para doenças cardíacas? Deve-se principalmente ao racionamento de comida, que condiciona no ambiente pré-natal ao desenvolvimento de fetos preparados para um mundo com pouca comida. Entretanto, o que se sucedeu no ambiente europeu pós-1945 foi uma abundância de comida, as crianças não nasceram para o ambiente que foram programadas.

Isso está relatado em "O que nos faz humanos?" de Matt Riddley.

Da próxima vez, estabeleça melhor os critérios para não ter que recorrer a esses ad-hocs....

Meu teste não foi plenamente satisfeito, eu queria marcas de nascença que não pudessem ser explicadas unicamente invocando fatores ambientais pré-natais.

[o anátema]

AAAAHHHH, tá, tudo bem, mas veja: quem propos esse teste foi o Azathot. O que eu mostrei atende perfeitamente ao teste DELE.

Stevenson diz que algumas marcas de nascença são correlatas de ferimentos mortais de vidas passadas e não podem ser explicadas invocando fatores pré-natais apenas. Ora, a partir disso podemos fazer várias predições para confirmar essa hipótese, e esse tópico propôs uma.

[o anátema]

tiros na cabeça criam mais uma cópia do cromossomo 21?

[Vitor Moura]

tiros na cabeça criam mais uma cópia do cromossomo 21?

Bom, não conheço uma criança com síndrome de down que tenha se lembrado de uma vida prévia. mas tiros na cabeça deixam marcas bem sinistras... veja:

http://childpastlives.org/birthmrk.htm