O fumo do tabaco é a principal causa de poluição do ar

[zencem]

De novo nãaaaaaaoooooooooooooooo!

Qual o problema , menina?

Vai começar tudo de novo! Roupas íntimas esfarrapadas pra cá! Cancer diversos pra lá! Abortos pracolá ... e por aí vai! Os fumantes só não podem convidar os não fumantes a morar no campo. O resto pooooooode!

E daí?

Quem acha que pode dar rolo, melhor não participar.

É bom até levar de volta o galão de gasolina.

[Deise Garcia]

De novo nãaaaaaaoooooooooooooooo!

Qual o problema , menina?

Vai começar tudo de novo! Roupas íntimas esfarrapadas pra cá! Cancer diversos pra lá! Abortos pracolá ... e por aí vai! Os fumantes só não podem convidar os não fumantes a morar no campo. O resto pooooooode!

E daí?

Quem acha que pode dar rolo, melhor não participar.

É bom até levar de volta o galão de gasolina.

Até agora só deu rolo para os não fumantes que sairam com uma quente e duas fervendo. Mas isto está mais parecendo arroz com feijão. Finais de semana é sempre bom ter pratos diferentes. Está faltando criatividade por aqui.

[zencem]

De novo nãaaaaaaoooooooooooooooo!

Qual o problema , menina?

Vai começar tudo de novo! Roupas íntimas esfarrapadas pra cá! Cancer diversos pra lá! Abortos pracolá ... e por aí vai! Os fumantes só não podem convidar os não fumantes a morar no campo. O resto pooooooode!

E daí?

Quem acha que pode dar rolo, melhor não participar.

É bom até levar de volta o galão de gasolina.

Até agora só deu rolo para os não fumantes que sairam com uma quente e duas fervendo. Mas isto está mais parecendo arroz com feijão. Finais de semana é sempre bom ter pratos diferentes. Está faltando criatividade por aqui.

A Deise é a prova mais cabal de que a DE dá certo.

[Samael]

A campanha politicamente correta é tão patética que precisaram se fazer valer de um título totalmente mentiroso para um estudo totalmente idiota.

É verdade... estou totalmente solidaria com os fumadores e a asquerosa política de "fumdaor é doente-criminoso".

Digo fumadores porque parei há quatro meses (e tres dias), por questões de coerência profissional (entre outras)

São nossos tempos, Clarita. Mais dia, menos dia, cismam com a cerveja...

[Soviete Supremo]

Estou com o Jonnhy. Têm mais que elevar os impostos destas porcarias. Se o sujeito quer morrer pelo menos pague pelo leito que vai ocupar no hospital.

Também deveriam proibir as industrias de cigarro de saturar seus produtos com químicas viciantes.

[clara campos]

São nossos tempos, Clarita. Mais dia, menos dia, cismam com a cerveja...

que horrrrrrrrrrrrrrrrroooooooorrrrrrrr!!

[Samael]

Estou com o Jonnhy. Têm mais que elevar os impostos destas porcarias. Se o sujeito quer morrer pelo menos pague pelo leito que vai ocupar no hospital.

Também deveriam proibir as industrias de cigarro de saturar seus produtos com químicas viciantes.

Os impostos já são altíssimos e pagamos até mais do que deveríamos pagar pelo custo do tratamento em hospitais públicos (tratamento esse que certamente não temos). Talvez elevem também os impostos sobre os carros, né, com o mesmo intuito. Até porque eu penso que carros custam mais vidas do que cigarros.

[Soviete Supremo]

Falsa analogia.

Limitar o tabagismo é uma questão de saúde pública. Fumar não é uma necessidade humana. Locomover-se com a rapidez dos automóveis, por sua vez, é útil e até necessário para a sobrevivência.

[Samael]

Falsa analogia.

Limitar o tabagismo é uma questão de saúde pública. Fumar não é uma necessidade humana. Locomover-se com a rapidez dos automóveis, por sua vez, é útil e até necessário para a sobrevivência.

Locomover-se com rapidez é, no máximo, útil, não necessário.

Além do mais, o Direito não se guia pelo que é "útil e necessário", se guia pelo que é ético e moral. E no que tange aos direitos individuais, a analogia é perfeitamente válida.

[Soviete Supremo]

Quando a rapidez dos autos é necessária à sobrevivência: incêndios, emergências médicas, socorro a vítimas de catástrofes, no combate das referidas catástrofes, distribuição de alimentos frescos, trabalhos de parto entre outros.

Dificultar estas atividades seria antiético.

(Minha opinião não vai contra o fomento de outros tipos de transporte, como os trens).

[Herf]

Essa é uma questão que surge em sistemas que fazem com que toda a sociedade pague pela irresponsabilidade de uns em cuidarem de si próprios. Quer dizer, mesmo tendo conhecimento de que fumar em excesso faz mal, o cara fuma a vida inteira, é afetado pelos mais diversos problemas decorrentes do vício, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.

Não, não estou dizendo que o fumante fique mais tranqüilo com relação à possibilidade de câncer sabendo que há um sistema público que, em teoria, vai cuidar dele. Seja num país que possui um sistema que lhe dê assitência médica pelos problemas decorentes do fumo ou em outro cujo sistema não ofereça tal serviço, ninguém quer um câncer. O problema é que no primeiro dos sistemas o resto da sociedade é tributado para arcar com as irresponsabilidades de uns, o que é uma grande injustiça.

O sistema de sáude público deveria ser reduzido, um que não oferecesse assistência para males não-epidêmicos e de tratamento caro, que se limite ao básico da saúde pública. Qualquer mal hoje é elevado à condição de "questão de saúde pública", fazendo com que toda a sociedade arque com as despesas de problemas cujas origens estão no indivíduo.

OBS: a questão aqui não é se deve ou não existir um sistema de saúde público, isso já foi bastante discutido em outros tópicos, mas sim até que ponto tal sistema deve prover assistência.

[user f.k.a. Cabeção]

Correto Procedure.

Se as pessoas reconhecem que as condutas irresponsaveis podem causar prejuizos, o que se tem a fazer e transferir o onus para os proprios irresponsaveis.

Da mesma maneira que e justo nao querer pagar impostos pelo tratamento dos fumantes cancerosos, o mesmo vale para viciados que contrairam AIDS.

Sistemas de saude publica nao devem ser universais, nem ferramentas assistencialistas de cunho populista.

Devem ser um contingente das forcas de seguranca, tais quais os bombeiros, policiais e militares das forcas armadas, acionados em crises epidemicas, em acidentes de largas proporcoes ou conflitos armados, e encarregados de fiscalizar condicoes septicas e sanitarias das populacoes afim de reduzir sua propria necessidade de acao direta.

Agora enquanto acreditarem na panaceia do Estado bem-feitor, terao que arcar com os custos de determinadas condutas, e antes de perceber que o problema nao esta em outro lugar se nao no tamanho do Estado, ja terao agido no sentido de limitar as liberdades de todo mundo, inclusive as proprias.

[Alexandre]

Essa é uma questão que surge em sistemas que fazem com que toda a sociedade pague pela irresponsabilidade de uns em cuidarem de si próprios. Quer dizer, mesmo tendo conhecimento de que fumar em excesso faz mal, o cara fuma a vida inteira, é afetado pelos mais diversos problemas decorrentes do vício, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.

Não, não estou dizendo que o fumante fique mais tranqüilo com relação à possibilidade de câncer sabendo que há um sistema público que, em teoria, vai cuidar dele. Seja num país que possui um sistema que lhe dê assitência médica pelos problemas decorentes do fumo ou em outro cujo sistema não ofereça tal serviço, ninguém quer um câncer. O problema é que no primeiro dos sistemas o resto da sociedade é tributado para arcar com as irresponsabilidades de uns, o que é uma grande injustiça.

O sistema de sáude público deveria ser reduzido, um que não oferecesse assistência para males não-epidêmicos e de tratamento caro, que se limite ao básico da saúde pública. Qualquer mal hoje é elevado à condição de "questão de saúde pública", fazendo com que toda a sociedade arque com as despesas de problemas cujas origens estão no indivíduo.

OBS: a questão aqui não é se deve ou não existir um sistema de saúde público, isso já foi bastante discutido em outros tópicos, mas sim até que ponto tal sistema deve prover assistência.

O consumo de álcool também deveria ser proibido, já que os danos decorrentes dele, como as altíssimas taxas de acidentes de trânsito em que o motivo principal é a embriaguez dos motoristas, são economicamente muito mais desastrosos para o Estado - tanto em relação a perda de vidas quanto ao prejuízo de patrimônio, público ou particular - do que as eventuais despesas que uma parcela proporcionalmente menor de fumantes causa ao sistema público de saúde. Seguindo essa mesma proposição, viciados também não devem ter acesso aos hospitais públicos, assim como vítimas de atropelamentos, os quais muitas vezes ocorrem devido a irresponsabilidade da própria vítima. Também acho que aidéticos, mesmo portando um mal epidêmico, não deveriam ter direito a tratar-se em sistemas de saúde bancados pelo dinheiro do contribuinte, uma vez que, excluindo-se os hemofílicos, a grande maioria contraiu a doença devido a indolência com a própria vida sexual. Afinal, o cara sabe dos riscos de transar sem camisinha, e ainda assim o faz, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.

[zencem]

Essa é uma questão que surge em sistemas que fazem com que toda a sociedade pague pela irresponsabilidade de uns em cuidarem de si próprios. Quer dizer, mesmo tendo conhecimento de que fumar em excesso faz mal, o cara fuma a vida inteira, é afetado pelos mais diversos problemas decorrentes do vício, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.

Não, não estou dizendo que o fumante fique mais tranqüilo com relação à possibilidade de câncer sabendo que há um sistema público que, em teoria, vai cuidar dele. Seja num país que possui um sistema que lhe dê assitência médica pelos problemas decorentes do fumo ou em outro cujo sistema não ofereça tal serviço, ninguém quer um câncer. O problema é que no primeiro dos sistemas o resto da sociedade é tributado para arcar com as irresponsabilidades de uns, o que é uma grande injustiça.

O sistema de sáude público deveria ser reduzido, um que não oferecesse assistência para males não-epidêmicos e de tratamento caro, que se limite ao básico da saúde pública. Qualquer mal hoje é elevado à condição de "questão de saúde pública", fazendo com que toda a sociedade arque com as despesas de problemas cujas origens estão no indivíduo.

OBS: a questão aqui não é se deve ou não existir um sistema de saúde público, isso já foi bastante discutido em outros tópicos, mas sim até que ponto tal sistema deve prover assistência.

O consumo de álcool também deveria ser proibido, já que os danos decorrentes dele, como as altíssimas taxas de acidentes de trânsito em que o motivo principal é a embriaguez dos motoristas, são economicamente muito mais desastrosos para o Estado - tanto em relação a perda de vidas quanto ao prejuízo de patrimônio, público ou particular - do que as eventuais despesas que uma parcela proporcionalmente menor de fumantes causa ao sistema público de saúde. Seguindo essa mesma proposição, viciados também não devem ter acesso aos hospitais públicos, assim como vítimas de atropelamentos, os quais muitas vezes ocorrem devido a irresponsabilidade da própria vítima. Também acho que aidéticos, mesmo portando um mal epidêmico, não deveriam ter direito a tratar-se em sistemas de saúde bancados pelo dinheiro do contribuinte, uma vez que, excluindo-se os hemofílicos, a grande maioria contraiu a doença devido a indolência com a própria vida sexual. Afinal, o cara sabe dos riscos de transar sem camisinha, e ainda assim o faz, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.

O problema da Aids requer outro enfoque, precisamente por ela ser transmissível.

[Nefelibata]

Esse povo fala tanto do cigarro e quase ninguém fala da bebida, que faz muito mais vítimas que o primeiro. Todo mundo condena os fumantes, que a gnt além de se matar mata quem está ao nosso lado tb, mas ninguém pensa que gente bêbada mata muito mais gente que os fumantes. E proibir tá longe de ser a solução.

[Sorrelfa]

Esse povo fala tanto do cigarro e quase ninguém fala da bebida, que faz muito mais vítimas que o primeiro. Todo mundo condena os fumantes, que a gnt além de se matar mata quem está ao nosso lado tb, mas ninguém pensa que gente bêbada mata muito mais gente que os fumantes. E proibir tá longe de ser a solução.

pois é...

Fumantes fedem e lançam fumaça pra outros respirar, e todo mundo desce o verbo neles (modinha atual).

Bebados armam confusão em publico, desestruturam familias inteiras (o vicio pode inutilizar o individuo), causam "carnificinas" no transito, violência... e por ai vai !

[Nefelibata]

"fedem e lançam fumaça pra outros respirar..."

Só que todo mundo generaliza, e tem fumantes (assim como muitos não fumantes) que não tem respeito com quem está perto de si. Eu, por exemplo, evito fumar perto de quem não gosta e nunca fumo em lugares fechados. O problema do ser humano é exigir respeitos dos outros e não respeitar ninguém... E depois passar a culpa pros outros.

[clara campos]

Falsa analogia.

Limitar o tabagismo é uma questão de saúde pública. Fumar não é uma necessidade humana. Locomover-se com a rapidez dos automóveis, por sua vez, é útil e até necessário para a sobrevivência.

andar rápido de automóvel é necessário à sobrevivência humana...
certo
deve ter sido por isso que o antigo egipto se desmoronou... tadinhos, a falta de carros levou-os à extinção!

a contribuição do tabagismo (execpto para o proprio fumador) não chega aos calcanhares dos outros tipos de poluição atmosférica nas culpas pelas doenças do foro respiratorio.

Um fumador responsável e cívico não é de todo um perigo para a saude publica.

[Deise Garcia]

O título é falso, ou pelo menos não tem respaldo na "notícia" postada.

Pelo que entendi, o "estudo" concluiu que o fumo é a principal causa de poluição do ar dos fumantes e pessoas diretamente expostas à fumaça dos cigarros em ambientes fechados, o que faz tanto sentido como dizer que um estudo concluiu que a água é a principal causa de morte entre os afogados.

Interessante sua colocação cat, digo, Acauan! Por essas e mais outras é que sou sua fã!

[Deise Garcia]

Sim. Estudo idiota porque óbvio demais. Mas deve querer provar alguma coisa, que já está notória e publicamente provada.

E porque perdem tempo com uma coisa que já chegou neste estágio?

[Deise Garcia]

De novo nãaaaaaaoooooooooooooooo!

Qual o problema , menina?

Vai começar tudo de novo! Roupas íntimas esfarrapadas pra cá! Cancer diversos pra lá! Abortos pracolá ... e por aí vai! Os fumantes só não podem convidar os não fumantes a morar no campo. O resto pooooooode!

E daí?

Quem acha que pode dar rolo, melhor não participar.

É bom até levar de volta o galão de gasolina.

Até agora só deu rolo para os não fumantes que sairam com uma quente e duas fervendo. Mas isto está mais parecendo arroz com feijão. Finais de semana é sempre bom ter pratos diferentes. Está faltando criatividade por aqui.

A Deise é a prova mais cabal de que a DE dá certo.

Quem está afirmando isto é você que, diga-se de passagem, não entende nada sobre espiritismo.

[Deise Garcia]

A campanha politicamente correta é tão patética que precisaram se fazer valer de um título totalmente mentiroso para um estudo totalmente idiota.

É verdade... estou totalmente solidaria com os fumadores e a asquerosa política de "fumdaor é doente-criminoso".

Digo fumadores porque parei há quatro meses (e tres dias), por questões de coerência profissional (entre outras)

São nossos tempos, Clarita. Mais dia, menos dia, cismam com a cerveja...

Essa não, Saminha! Se isto acontecer partiremos pra briga e destituiremos o poder!

[Deise Garcia]

Da mesma maneira que e justo nao querer pagar impostos pelo tratamento dos fumantes cancerosos, o mesmo vale para viciados que contrairam AIDS.

Sistemas de saude publica nao devem ser universais, nem ferramentas assistencialistas de cunho populista.

Eu aceitaria o acordo desde que não existisse a obrigatoriedade de contribuir mensalmente com o INSS. Se tenho que fazê-lo, necessário é que também tenham obrigação de me assistir. Repito mais uma vez, eu teria direito a tratamento VIP porque meu recolhimento do INSS é maior do que meu plano de saúde. E tenho dito.

[Nefelibata]

Não tinha pensado por esse lado... assim eles deveriam assistir a todo mundo, realmente, não importando a causa, já que todo mundo paga por isso.

[Deise Garcia]

Essa é uma questão que surge em sistemas que fazem com que toda a sociedade pague pela irresponsabilidade de uns em cuidarem de si próprios. Quer dizer, mesmo tendo conhecimento de que fumar em excesso faz mal, o cara fuma a vida inteira, é afetado pelos mais diversos problemas decorrentes do vício, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.

Não, não estou dizendo que o fumante fique mais tranqüilo com relação à possibilidade de câncer sabendo que há um sistema público que, em teoria, vai cuidar dele. Seja num país que possui um sistema que lhe dê assitência médica pelos problemas decorentes do fumo ou em outro cujo sistema não ofereça tal serviço, ninguém quer um câncer. O problema é que no primeiro dos sistemas o resto da sociedade é tributado para arcar com as irresponsabilidades de uns, o que é uma grande injustiça.

O sistema de sáude público deveria ser reduzido, um que não oferecesse assistência para males não-epidêmicos e de tratamento caro, que se limite ao básico da saúde pública. Qualquer mal hoje é elevado à condição de "questão de saúde pública", fazendo com que toda a sociedade arque com as despesas de problemas cujas origens estão no indivíduo.

OBS: a questão aqui não é se deve ou não existir um sistema de saúde público, isso já foi bastante discutido em outros tópicos, mas sim até que ponto tal sistema deve prover assistência.

O consumo de álcool também deveria ser proibido, já que os danos decorrentes dele, como as altíssimas taxas de acidentes de trânsito em que o motivo principal é a embriaguez dos motoristas, são economicamente muito mais desastrosos para o Estado - tanto em relação a perda de vidas quanto ao prejuízo de patrimônio, público ou particular - do que as eventuais despesas que uma parcela proporcionalmente menor de fumantes causa ao sistema público de saúde. Seguindo essa mesma proposição, viciados também não devem ter acesso aos hospitais públicos, assim como vítimas de atropelamentos, os quais muitas vezes ocorrem devido a irresponsabilidade da própria vítima. Também acho que aidéticos, mesmo portando um mal epidêmico, não deveriam ter direito a tratar-se em sistemas de saúde bancados pelo dinheiro do contribuinte, uma vez que, excluindo-se os hemofílicos, a grande maioria contraiu a doença devido a indolência com a própria vida sexual. Afinal, o cara sabe dos riscos de transar sem camisinha, e ainda assim o faz, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.

O problema da Aids requer outro enfoque, precisamente por ela ser transmissível.

Pois é, Zencem! O problema aqui é sobre o fumo. O resto poooooode! O cancer, por exemplo, não é transmissível, mas você pode desenvolve-lo também através dos alimentos, mas o foco é o cigarro. Não seja chato, as pessoas não precisam ficar sabendo que existem outros meios que colaboram com o cancer.