Bem. Familiarizados com a idéia central do tópico, venho refazer a proposição original, para ir mais longe. As diversas apreensões de mundo, puderam denotar que cada dará o sentido (ou não-sentido) que quiser à vida. O que confirmaria a hipótese da ausência de um sentido imanente a esta.
Alter-ego escreveu:Desde o abrir da lona, durante toda a passagem da espécie humana pelo palco da existência, tem sido levantas proposições para discorrer sobre os mais diversos aspectos da vida humana, e do universo ao redor, com o qual a nossa vida se entrelaça.
Crer, não-crer, descrer. Amar, odiar, lutar, esperar, sofrer, vencer. Ser liberal, conservador, anacrônico, estatal-desenvolvimentista. Católico, protestante. Sunita, Xiita, Sufista. Espiritualista, materialista. Gnóstico, esotérico. Deísta, Agnóstico, ateu. Budista, hinduísta, Hare.
Jesus, Mohamed, Prometeu. Ghandi, Mandela, Luther-King. Adam, Marx, Gramsci. Nietzsche, Kant, Schoppenhauer, wittgenstein. Kundera, kafka, Harendt.
Céu, Inferno, Limbo, purgatório, renascer, reencarnar, aniquilamento.
Correr, pular, voar, ser livre! Liberdade? Verdade? Felicidade? Ah! Que vaidade!
E enquanto navegamos em idéias, pessoas, doutrinas, crenças, suposições e sentimentos, será alguém capaz de encontrar o sentido da vida?
Considerando que não há um sentido intríseco, o que tornaria, a príori

Estes melhores que

este
ou que

este?