RCAdeBH escreveu:Alenônimo escreveu:
Desde quando ele não pode provar que não existe? Aliás, quando ele não fez isso?É você, ao que me consta, que ignora as nossas dúvidas fundamentais baseadas em observações de problemas das alegações espíritas.E você não consegue provar que eles existem. Lhe faltam laudos de pesquisadores corrobando e refutando as alegações que você posta. Só posta texto de fontes não-idôneas cujo argumento é baseado no apelo à piedade de pessoas boasinhas.
Voces sempre querendo laudos e provas impossiveis, e ainda por cima deduzindo que meus textos são de fontes não idôneas simplesmente porque foram escritos por espiritas...Aliás, deveria ser o autor do texto a refutar alguma coisa.... ou não?
Laudos e provas impossíveis? Se é impossível atestar um espírito, então é porque ele não existe!
O que eu proponho como evidência é que haja algo que mostre o espírito em sí ou efeitos que só poderiam ser causados por espíritos. Caligrafia não serve pois pode ser forjada. Visões EQM não servem pois podem ser alucinação.
Que tal a organização molecular do espírito? Uma medição mecânica da sua presença em ambiente controlado? Tenho certeza que isso poderia ajudar muita gente se eles se dispuzessem a colaborar, não é?
RCAdeBH escreveu:Alenônimo escreveu:
Apelo aos números. As pessoas na maioria das vezes acreditam sim na continuidade do espírito, mas isso por si só não prova coisa alguma. Pessoas não foram programadas para serem seres inteligentes, mas sim seres sobreviventes. Se a maioria das pessoas tem o pensamento de que a vida continua depois da morte, significa que isso beneficiou em algum momento da nossa própria evolução, mas não que seja verdade.
Matemática, amigo. Só matemática....
E é aí que está o problema: Matemática é uma coisa e a vida real é outra bem diferente. E mesmo que se considere esse ponto, verá que as pessoas discordam de como é essa vida depois da morte completamente. Uns dizem que ela acontece em outro lugar. Outras dizem que continua aqui em meio às pessoas. Tem terceiras que dizem elas todas reencarnam em pessoas, animais ou vegetais, não abrindo espaço para espíritos soltos. Qual está certa?
Quer usar a matemática? Então vamos lá: qual a maior religião do mundo? Islamismo. Então deve estar certa de acordo com o seu raciocínio. Porque não a segue?
RCAdeBH escreveu:Alenônimo escreveu:
Comparado do ponto de vista de alguém que não pertence a nenhuma religião, os exorcismos espíritas são chatos sim. Não tem gritaria, emoção, etc. Relaxa. Se espiritismo for verdade como você alega, não creio que exorcismos chatos façam a diferença.
Não entendi patavinas...
Claro que não. Foi um comentário e não uma refutação. Você não refutou bosta nenhuma. O comentário do Acauan é sobre o aspecto dos exorcismos e os exorcismos espíritas não são tão “legais” quanto os evangélicos ou os católicos. Ele não falou nada de veracidade.
E você ainda concordou com ele, dizendo que os exorcismos não deviam mesmo ser agitados. Você tem um sério problema de interpretação de texto.
RCAdeBH escreveu:Alenônimo escreveu:
Usando leis da física com seres imateriais ou embasando motivos emocionais? Já argumentou melhor que isso.
A questão é: como um espírito obsessor que teve tanto trabalho para achar e azucrinar a pessoa vai embora com simples palavrinhas do médium? Isso é tratado no texto, então leia.
Nao ocorre bem assim... obsessões duram na maioria das vezes vidas inteiras desde que o encarnado aceite... Na maioria das vezes de forma tão sutil que voce nem percebe... Esqueça o filme do "exorcista". Aquilo não acontece.
E qual a evidência de que uma pessoa está sendo “obsessada”? A vida dela vai mal? Ela perde dinheiro em negócios ruins? Ela tem dores de barrigas ao comer acarajé?
Para mim é a mesma desculpa que os evangélicos usam para dizer que a culpa das vidas cagadas das pessoas é dos demônios.
RCAdeBH escreveu:Alenônimo escreveu:
Que detalhes? “Você tem outro amor”, “você tem problemas financeiros” e “você anda preocupado com alguma coisa importante”? Isso é leitura fria. Quando não, os médiuns tem os dados das pessoas atendidas, já sabendo coisas sobre a vida da pessoa.Charlatães usam isso a torto e direito.
Se tudo que não faz parte do seu mundinho é feito por "charlatães" (ou seria charlatões?) voce está generalizando demais...
São hipóteses bem plausíveis. Vários ex-espíritas já vieram aqui e falaram como funciona a coisa toda. Entre os relatos estão os que dizem que os médiuns fazem perguntas para as pessoas de maneiras sutis para colher informações. Algumas delas já criam pressuposições partindo do fato de como se encontra a pessoa (se ela está usando óculos, tem problemas de vista). Ainda por cima pode chutar a maioria das coisas que acontece na vida dessa pessoa, visto que não difere muito de uma para outra (preocupações, vida amorosa, dinheiro, etc).
Quer o quê? Que eu acredite no seu relato por você ser um cara muito bonitinho e não ter nada a ganhar?
RCAdeBH escreveu:Alenônimo escreveu:
É sério. Porque um espírito que investiu esforço e trabalho sai do corpo de uma pessoa com convencimentos de médiuns?
Acho que voce não entendeu o que é obsessão. Nenhum espirito entra no corpo de alguem. Simplesmente cria uma atmosfera ruim ao obsediado, infiltrando pensamentos de angustia e sugestionamentos ruins para prejudica-lo.
Dá no mesmo! O espírito se dá o trabalho de “grudar” nas pessoas para lhes fazer algum mal. Porque ele vai embora só com palavras?
Se é um espírito obsessor, ele deve estar obscecado. Assim como você o é pela doutrina espírita e se recusa a ler o que a gente posta falando contra ela.
RCAdeBH escreveu:E este espirito não "sai" tão facilmente. É necessario que o obsediado na maioria das vezes faça um esforço muito grande para afastar pela sua própria conduta este espirito. Não são simples palavras que o afastam... Claro, estou generalizando bastante.
Afastar o quê? Um espírito? Que nem tem massa?
E esse espírito faz o quê? Estraga a vida da pessoa? No que isso difere dos demônios da Universal?
E ele só sai quando a pessoa vira espírita e começa a fazer caridade e se sentindo melhor? Não é efeito placebo?
RCAdeBH escreveu:Alenônimo escreveu:
Oh! Uma desculpa dos espíritos superiores! Essa é nova mas tem um problema:
Porque que eles não avisam aos médiuns que Fulano de Tal que mora em tal lugar tá com tal problema para que estes prontamente vão ajudar?
Existem uma lei universail que nos rege e que raramente é quebrada no mundo espiritual e material: O livre arbitrio. Mesmo que este espirito obsessor esteja completamente equivocado fazendo sofrer este ou aquele, jamais é tirado dele seu livre arbitrio.
Não lhe é tirado o livre arbítrio quando ele é forçado a parar de atazanar uma pessoa durante as sessões de desobsessão?
RCAdeBH escreveu:Claro, ele vai ter que resgatar isto em alguma esquina da eternidade. Mas por exemplo, voce já tentou convencer uma criança que não tem dinheiro para comprar aquele brinquedo que ela viu na loja? É mais ou menos assim a mentalidade de um ferrenho obsessor. Somente o tempo é capaz de mudar seus conceitos. Assim como o das crianças.
Sei como é. Todo dia eu tenho que lidar com isso quando posto neste fórum.
RCAdeBH escreveu:Alenônimo escreveu:
Ué? Se a pessoa tem o karma para carregar o espírito obsessor, porque os médiuns ajudam?
Se faz parte do karma de alguma pessoa ter como companheiro um espirito obsessor, então ela terá independente do que se faça deste ou do outro lado. A ajuda na maioria das vezes se dá quando o agredido por uma obsessão muda de vida, ou seja, realiza sua reforma íntima para desatar os nós da obsessão. Neste caso em particular esta é a unica ajuda possivel.
E a pessoa não mudaria sozinha de vida se ela carregasse o espírito obsessor? Para quê ela precisa de ajuda se isso visa mudar o karma dela, que é pessoal e deve ser mudado sozinho?
RCAdeBH escreveu:Alenônimo escreveu:
Se não viu, é uma boa evidência de que não existe.
Nunca ví enterro da anão. Portanto eles não morrem.
Estou mesmo conversando com uma pessoa com a graduação de um médico?
Temos dados empíricos que as pessoas morrem e que as pessoas podem nascer dos mais variados tamanhos e formas. Questionar se os anãos morrem é o mesmo que questionar se os espíritos morrem.
A pergunta minha é equivalente a “Você já viu um anão na vida?” No caso eu já vi.
Já os espíritos não. Nunca vi um espírito. Nunca senti um espírito. Porque devo achar que eles existem?
RCAdeBH escreveu:Alenônimo escreveu:
Tem jeito de mandar um espírito superior vir puxar meu pé de noite durante o sono? Tô afim de bater um papinho com ele. Quem sabe assim eu me convenço?
Um espirito superior nunca faria isso e quem sou eu para mandar neles... Mas um sustinho até que seria legal....
A questão é que eu afirmo abertamente que estou à disposição de um espírito dito superior aparecer aqui para mim. Se eles gostam de ajudar, é uma boa oportunidade. Se eu tiver acesso a eles, posso ajudar melhor a convencer os céticos de que eles existem e a criar provas de verdade de que eles existem, para o mundo inteiro ver.
Pensa bem: eu sou um cético. Se ele vem aqui e me convence, e eu sei o que poderia me convencer e sei como convencer outros céticos, eu ajudaria a mensagem do espiritismo chegar às pessoas que não possuem fé em nada. Eu ajudaria a provar que eles existem de verdade e isso poderia ajudar a todas as pessoas a se comportarem de maneira a se livrarem do karma.
Caso eles neguem, estariam sendo coniventes com a situação dos céticos, não sendo assim de grande ajuda. Os céticos vão continuar céticos e a vida deles não vai melhorar nada espiritualmente.
Eles sabem ler posts de fóruns eletrônicos? Devem saber, visto que são superiores. Fico aqui aguardando a presença deles.