rapha... escreveu:
Clara, não sei o que quis fazer, mas foi algo bem "português".
-falha na comunicação - comentário não percebido
clara campos escreveu:sorry...não consegiu por bem as imagens![]()
que naba!!!!
Um bom livro sobre essa transição macroevolucionária é 'Na Beira D'água'. Ainda não li a parte dos cetáceos.
Karsus escreveu:Er, pode informar mais sobre ele, como autor, editora e custo?
Caro Colega escreveu:Miguelito escreveu:Toma Caro colégua....
que foi? .. tá se referindo a esse bagre-crocodilo aí?.. E ainda a imprensa tem a cara de pau de insinuar que as nadadeiras eram os pés da criatura... hehe! adoram fantasiar!
Caro Clega
DarkWings escreveu:Caro Colega escreveu:Miguelito escreveu:Toma Caro colégua....
que foi? .. tá se referindo a esse bagre-crocodilo aí?.. E ainda a imprensa tem a cara de pau de insinuar que as nadadeiras eram os pés da criatura... hehe! adoram fantasiar!
Caro Clega
Pô Caro Colega! Só quem não quer enxergar não vê que é óbvio que as barbatanas dessa espécie estavam evoluindo para pernas.
clara campos escreveu:Como é rapha??? não vais clarificar o teu comentário? vou ter que pedir muito?
essa linguagem "estavam evoluindo", dá um tanto a impressão de que há uma espécie de "tendência evolutiva",
meio como se já estivesse predestinado, programada a evolução de patas a partir das nadadeiras de forma parecida a que a formação de patas está programada no desenvolvimento embriológico...
mas não é bem assim... elas eram apenas nadadeiras, ou talvez nadadeiras não usadas apenas para propulsão mas para se arrastar no solo oceânico, mas "coincidentemente" tem ossos das patas dos vertebrados.
Assim, isso explica porque ainda há vários peixes que podem ter nadadeiras similares, mas que "ainda não evoluíram" em patas.
Porque elas não tem qualquer tendência em fazer isso. Se acontecesse de variações mais parecidas com patas serem mais adaptativas, aí sim. Outros peixes em condições parecidas também não se pode prever que algum dia evoluirão patas.
clara campos escreveu:ímpio:essa linguagem "estavam evoluindo", dá um tanto a impressão de que há uma espécie de "tendência evolutiva",
em alguns casos há
meio como se já estivesse predestinado, programada a evolução de patas a partir das nadadeiras de forma parecida a que a formação de patas está programada no desenvolvimento embriológico...
nada disso
(nadadeiras = barbatanas?)
mas não é bem assim... elas eram apenas nadadeiras, ou talvez nadadeiras não usadas apenas para propulsão mas para se arrastar no solo oceânico, mas "coincidentemente" tem ossos das patas dos vertebrados.
Não há aqui nenhuma coincidência. Os membros dos tetrápodes evoluíram das barbatanas piscíneas, não por "programação", mas por acumulação transgeracional de mutações benéficas ap ponto de serem preservadas pela selecção natural.
As estruras homólogas mostram claramente que existe uma sucessão específica.
Seria absurdo considerar que o acaso tinha produzindo centenas de coincidências.
Assim, isso explica porque ainda há vários peixes que podem ter nadadeiras similares, mas que "ainda não evoluíram" em patas.
os pixes que ainda têm barbatanas, têm-nas porque elas lhes são, de algum modo, favoráveis.
Além disso, a evolução pode occrer sem ser por substituição de espécies, ou seja, que ponto que, em determinado momento, A e B co-existem.Porque elas não tem qualquer tendência em fazer isso. Se acontecesse de variações mais parecidas com patas serem mais adaptativas, aí sim. Outros peixes em condições parecidas também não se pode prever que algum dia evoluirão patas.
Nem todas as sub-populações de uma espécie estão sujeitas às mesmas condições/variações ambientais, pelo que, como disse anteriormente, uma subpopulação de A pode orignar B, mas outra sub-população A pode não sofrer evoluçã.
A evoluçã não é um imperativo, um destino óvio e incontornável. Ela somente ocorre se for necessário.
ortogênese?
Isso que quis dizer, nada de tendências, de pré-programação. A evolução por seleção natural se dá primariamente por vantagens "imediatas" de variações hereditárias, com interferências menores e outras restrições, não que as coisas evoluam meio por terem uma "tendência" a isso.
Essas nadadeiras/barbatanas, sejam no caso dos peixes "pré-tetrapodes" ou dos mamíferos "pré-cetáceos" ou "recém-cetáceos" não tem declarada sua correspondência com patas ancestrais ou descendentes pela função como patas, mas pela homologia. Descartando-se a evolução, a possibilidade de organização de homologias em árvore "genealógica" seria meramente coincidência...
Concordo com tudo, mas prefiro "se as condições assim impuserem" (preferiria ainda mais algo mais curto) à "se for necessário" para evitar entendimentos meio lamarckistas...