Pasmem, mas tem o néscio na casa Branca ...

[Ben Carson]

Nem tanto. Respondi ironia com sarcasmo.

Usamos da mesma ferramenta retórica.

[Ben Carson]

Não há tanta divergência entre inteligência emocional e inteligência intelectual quanto parece à primeira vista. Pesquisas antigas derrubam quase todos os estereótipos acerca das pessoas inteligentes. Elas não têm tendência de serem franzinas, pelo contrário, são em geral mais saudáveis, e até mais altas. E o figurino clássico do superdotado desajustado também não se sustenta. Estudos indicam que as pessoas mais inteligentes tendem a ser mais felizes e mais ajustadas interna e socialmente. Têm mais inteligência emocional, em outras palavras. Já os mais obtusos costumam ser mais revoltados, teimosos, e com menor inteligência emocional. Essa correlação é válida por um longo intervalo na escala de QI's. (Lembre-se que 99,3% da população mundial tem QI's abaixo de 140.) Os únicos casos que fogem dessa relação são os casos mais extremos. Grandes inteligências com QI's iguais ou superiores a 160 muitas vezes possuem comportamentos peculiares, pois tamanha capacidade só é possível com alta especialização cerebral. A partir de certo nível certas habilidades só são herdadas à custa de outras. Aí acontecem os conhecidos fenômenos de que há uma prevalência muito maior de DDA (distúrbio de déficit de atenção) e síndrome de Asperger (uma espécie de autismo leve, ou de alta funcionalidade) entre os superdotados do que entre a população normal. Mas as exceções fora do intervalo de validade da relação não invalidam a relação geral, válida para a quase totalidade da população mundial.

[Samael]

Não há tanta divergência entre inteligência emocional e inteligência intelectual quanto parece à primeira vista. Pesquisas antigas derrubam quase todos os estereótipos acerca das pessoas inteligentes. Elas não têm tendência de serem franzinas, pelo contrário, são em geral mais saudáveis, e até mais altas. E o figurino clássico do superdotado desajustado também não se sustenta. Estudos indicam que as pessoas mais inteligentes tendem a ser mais felizes e mais ajustadas interna e socialmente. Têm mais inteligência emocional, em outras palavras. Já os mais obtusos costumam ser mais revoltados, teimosos, e com menor inteligência emocional. Essa correlação é válida por um longo intervalo na escala de QI's. (Lembre-se que 99,3% da população mundial tem QI's abaixo de 140.) Os únicos casos que fogem dessa relação são os casos mais extremos. Grandes inteligências com QI's iguais ou superiores a 160 muitas vezes possuem comportamentos peculiares, pois tamanha capacidade só é possível com alta especialização cerebral. A partir de certo nível certas habilidades só são herdadas à custa de outras. Aí acontecem os conhecidos fenômenos de que há uma prevalência muito maior de DDA (distúrbio de déficit de atenção) e síndrome de Asperger (uma espécie de autismo leve, ou de alta funcionalidade) entre os superdotados do que entre a população normal. Mas as exceções fora do intervalo de validade da relação não invalidam a relação geral, válida para a quase totalidade da população mundial.

Fatos que endossem a ideologia empregada?

[Ben Carson]

Não entendi a pergunta. Você está perguntando que metodologia foi usada nas pesquisas?

[Samael]

Não entendi a pergunta. Você está perguntando que metodologia foi usada nas pesquisas?

Eu estou pedindo os números de pessoas pesquisadas e o método empregado, de maneira a justificar a ideologia a favor do teste de QI.

[user f.k.a. Cabeção]

Quase retardado? Com um QI de 98? Pô, pegou pesado, hein!

Para os padrões de uma central de inteligência, é um coeficiente muito baixo, ainda mais levando-se em consideração que os americanos tem (ou pelo menos tinham) em alta conta exames psicométricos como o de QI.

E, por estar abaixo da média (100), já é um forte indício também.