Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
Re: Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
Feyerabend não esqueceu nada- Um Novo Mundo é tão ruim quanto o governado por "aiatolás"...
Ditadura da ciência
Em Contra o Método, citando C. Burbidge, em Bertola, New Ideas in Astronomy, Cambridge, 1988, p. 229, referindo sobre teorias que contradizem Big Bang: “Tais observações são proteladas, no estágio de avaliação por meio de pareceristas, por tanto tempo quanto possível, na esperança que o autor vá desistir. Se isso não ocorre e elas são publicadas, a segunda linha de defesa é ignorá-las. Se dão origem a algum comentário, a melhor abordagem é argumentar simplesmente que estão incorrigivelmente erradas, e então, se tudo mais falhar, um observador pode ser ameaçado com a perda de tempo para a utilização de um telescópio até que modifique seu programa.
p.323
Contra o Método
Paul Feyerabend
Unesp, 2007
Ditadura da ciência
Em Contra o Método, citando C. Burbidge, em Bertola, New Ideas in Astronomy, Cambridge, 1988, p. 229, referindo sobre teorias que contradizem Big Bang: “Tais observações são proteladas, no estágio de avaliação por meio de pareceristas, por tanto tempo quanto possível, na esperança que o autor vá desistir. Se isso não ocorre e elas são publicadas, a segunda linha de defesa é ignorá-las. Se dão origem a algum comentário, a melhor abordagem é argumentar simplesmente que estão incorrigivelmente erradas, e então, se tudo mais falhar, um observador pode ser ameaçado com a perda de tempo para a utilização de um telescópio até que modifique seu programa.
p.323
Contra o Método
Paul Feyerabend
Unesp, 2007
(HNT) ויאמר אלי אחד מן־הזקנים אל־תבכה הנה נצח האריה אשר הוא משבט Rev 5:5
http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?t=13986
http://rv.cnt.br/viewtopic.php?t=14653
http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?t=13986
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Re: Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
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Re: Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
?
docdeoz escreveu:
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!"
CADÊ O TRECHO? EM QUÊ PÁGINA? DE QUAL EDIÇÃO? EM QUAL CONTEXTO? SUA HONESTIDADE INTELECTUAL É IGUAL A UMA TEMPERATURA DE - 274 GRAUS CENTÍGRADOS, NÃO É MESMO?
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!"
CADÊ O TRECHO? EM QUÊ PÁGINA? DE QUAL EDIÇÃO? EM QUAL CONTEXTO? SUA HONESTIDADE INTELECTUAL É IGUAL A UMA TEMPERATURA DE - 274 GRAUS CENTÍGRADOS, NÃO É MESMO?
Re: Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
docdeoz escreveu:Feyerabend não esqueceu nada- Um Novo Mundo é tão ruim quanto o governado por "aiatolás"...
Ditadura da ciência
Em Contra o Método, citando C. Burbidge, em Bertola, New Ideas in Astronomy, Cambridge, 1988, p. 229, referindo sobre teorias que contradizem Big Bang: “Tais observações são proteladas, no estágio de avaliação por meio de pareceristas, por tanto tempo quanto possível, na esperança que o autor vá desistir. Se isso não ocorre e elas são publicadas, a segunda linha de defesa é ignorá-las. Se dão origem a algum comentário, a melhor abordagem é argumentar simplesmente que estão incorrigivelmente erradas, e então, se tudo mais falhar, um observador pode ser ameaçado com a perda de tempo para a utilização de um telescópio até que modifique seu programa.
p.323
Contra o Método
Paul Feyerabend
Unesp, 2007
Isto realmente É assim! A atitude ferrenha e reacionária da ciência em relação a programas de pesquisa heterodoxos é o que faz a instituição científica apresentar os resultados que apresenta, onde seus furos são cedo ou tarde desvelados. E, o que está correto, é cedo ou tarde aceito, não antes de passar pelo crivo cético, benéfico e necessário da comunidade científica. O atraso em se aceitar algo correto é um preço totalmente justo em detrimento de uma conclusão apressada e incorreta. E, ainda assim, isso acontece, como vimos nos tópicos sobre aquecimento global. Diga-se de passagem, é justo dizer que a aceitação é antes do público, do que da comunidade científica que costuma ver os alardes com desconfiança. Já faz mais de dois anos que assiti um seminário de uma pesquisadora do INPE comentando sobre as imposturas e a falta de consenso dos gráficos mostrados por Al Gore.
A propósito, no caso do citado astrônomo Burbidge, e particularmente no caso de Arp (galáxias peculiares e desvios para o vermelho anômalos), a decisão parece muito bem acertada, uma vez que estas teorias contrárias ao Big Bang NÃO DÃO CONTA da anisotropia do ruído cósmido de fundo, cuja exatidão em relação ao espectro medido pelo satélite WMAP está totalmente de acordo com as previsões do "modelo inlacionário lambda de matéria escura fria", o popular Big Bang. Infelizmente para Burbidge, Arp, Hoyle e cia., a ciência (mais uma vez) acertou em não dar muita atenção aos modelos concorrentes.
docdeoz escreveu:
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!"
CADÊ O TRECHO? EM QUÊ PÁGINA? DE QUAL EDIÇÃO? EM QUAL CONTEXTO? SUA HONESTIDADE INTELECTUAL É IGUAL A UMA TEMPERATURA DE - 274 GRAUS CENTÍGRADOS, NÃO É MESMO?
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
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Re: Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
http://eumatil.vilabol.uol.com.br/bomba.htm
Ciência e moralidade
Marcelo Gleiser
O físico J. Robert Oppenheimer, que chefiou a construção da bomba atômica norte-americana entre 1942 e 1945, registrou sua reação após o sucesso do primeiro teste, em palavras que são, hoje, famosas: “Eu lembrei-me de uma linha do Bhagavad-Ghita, as Escrituras hindus, onde o deus Vishnu diz, “Agora tornei-me a Morte, destruidora de mundos’”. Uma invenção usando conceitos desenvolvidos por físicos interessados em entender o funcionamento do núcleo atômico transformou para sempre a história da humanidade. Os homens se transformaram na encarnação destrutiva de Vishnu, o Destruidor de Mundos.
A construção da bomba mostra o quanto a ciência não pode ser separada da sociedade em que está sendo desenvolvida. A idéia que ciência pode se desenvolver ignorando a realidade política à sua volta é um mito extremamente inocente. A mobilização do governo norte-americano iniciou-se após cartas enviadas por físicos para o presidente Roosevelt. Essas cartas sugeriam que armas de destruição de massa poderiam ser desenvolvidas por cientistas trabalhando para Hitler. O Projeto Manhattam, como ficou conhecido, representou uma enorme concentração de recursos financeiros e burocráticos, sob supervisão militar. Os físicos viam sua missão com heroísmo: construir a bomba antes dos nazistas e assim ganhar a guerra. Maquiavelicamente, o fim justificava os meios. Foi selado um pacto político entre ciência e governo. Mesmo que a razão principal de sua construção, a ameaça nazista, estivesse efetivamente derrotada quando a bomba ficou pronta, e os japoneses, se não derrotados, estivessem à beira da derrota, outra “ameaça” surgiu no mundo: os soviéticos e sua política expansionista. Se a primeira bomba terminou a guerra com o Japão, a segunda serviu de aviso aos soviéticos.
A construção da bomba não marcou a primeira contribuição entre cientistas e governo. Arquimedes, em torno de 250 a.C., ajudou o reino de Siracusa, criando catapultas e outras máquinas bélicas. Essa relação entre ciência e política é inevitável: ciência custa caro, e a indústria, com seu interesse em lucros a curto prazo, não pode se dar ao luxo de financiar grandes projetos. O que motiva governos a financiar projetos gigantes e extremamente custosos como a Estação Espacial, ou o Projeto Genoma Humano? O desenvolvimento de hegemonia tecnológica e, portanto, o domínio dos mercados econômicos; a geração de milhares de empregos; o controle político que vem como conseqüência dessa hegemonia tecnológica. Ah, quase que esqueço, o desenvolvimento da ciência, claro.
Existe também a ciência de menor escala, menos custosa mas nem por isso menos inventiva. Em condições ideais, ambas deveriam coexistir. Nos dois tipos de ciência, o cientista se depara com sérias questões morais. Em época de guerra, como durante o Projeto Manhattam, valores morais podem ser comprometidos pelo contexto de “vida ou morte”. Não acredito que a maioria dos cientistas em Los Alamos teria optado por essa linha de pesquisa na ausência de um conflito mundial. Até que ponto a pesquisa deve -ou pode- ser “controlada”? Faz sentido impor limites ao progresso científico? Eu acho que não; o que foi pensado, jamais será “des-pensado”; invenções, censuradas aqui, reaparecerão ali. A bomba teria sido inventada mais cedo ou mais tarde. A clonagem de humanos será inventada mais cedo ou mais tarde. As decisões morais devem partir da honestidade de cada cientista em alertar a sociedade para as conseqüências de suas invenções, acima de compromissos políticos. Para isso, a sociedade tem de estar preparada para optar pelo seu próprio futuro. Moralidade parte do indivíduo e termina em uma sociedade educada.
Marcelo Gleiser é professor de física teórica do Dartmouth College, em Hannover (EUA), e autor do livro “Retalhos Cósmicos”. - Folha de São Paulo - 25.06.2000
Ciência e moralidade
Marcelo Gleiser
O físico J. Robert Oppenheimer, que chefiou a construção da bomba atômica norte-americana entre 1942 e 1945, registrou sua reação após o sucesso do primeiro teste, em palavras que são, hoje, famosas: “Eu lembrei-me de uma linha do Bhagavad-Ghita, as Escrituras hindus, onde o deus Vishnu diz, “Agora tornei-me a Morte, destruidora de mundos’”. Uma invenção usando conceitos desenvolvidos por físicos interessados em entender o funcionamento do núcleo atômico transformou para sempre a história da humanidade. Os homens se transformaram na encarnação destrutiva de Vishnu, o Destruidor de Mundos.
A construção da bomba mostra o quanto a ciência não pode ser separada da sociedade em que está sendo desenvolvida. A idéia que ciência pode se desenvolver ignorando a realidade política à sua volta é um mito extremamente inocente. A mobilização do governo norte-americano iniciou-se após cartas enviadas por físicos para o presidente Roosevelt. Essas cartas sugeriam que armas de destruição de massa poderiam ser desenvolvidas por cientistas trabalhando para Hitler. O Projeto Manhattam, como ficou conhecido, representou uma enorme concentração de recursos financeiros e burocráticos, sob supervisão militar. Os físicos viam sua missão com heroísmo: construir a bomba antes dos nazistas e assim ganhar a guerra. Maquiavelicamente, o fim justificava os meios. Foi selado um pacto político entre ciência e governo. Mesmo que a razão principal de sua construção, a ameaça nazista, estivesse efetivamente derrotada quando a bomba ficou pronta, e os japoneses, se não derrotados, estivessem à beira da derrota, outra “ameaça” surgiu no mundo: os soviéticos e sua política expansionista. Se a primeira bomba terminou a guerra com o Japão, a segunda serviu de aviso aos soviéticos.
A construção da bomba não marcou a primeira contribuição entre cientistas e governo. Arquimedes, em torno de 250 a.C., ajudou o reino de Siracusa, criando catapultas e outras máquinas bélicas. Essa relação entre ciência e política é inevitável: ciência custa caro, e a indústria, com seu interesse em lucros a curto prazo, não pode se dar ao luxo de financiar grandes projetos. O que motiva governos a financiar projetos gigantes e extremamente custosos como a Estação Espacial, ou o Projeto Genoma Humano? O desenvolvimento de hegemonia tecnológica e, portanto, o domínio dos mercados econômicos; a geração de milhares de empregos; o controle político que vem como conseqüência dessa hegemonia tecnológica. Ah, quase que esqueço, o desenvolvimento da ciência, claro.
Existe também a ciência de menor escala, menos custosa mas nem por isso menos inventiva. Em condições ideais, ambas deveriam coexistir. Nos dois tipos de ciência, o cientista se depara com sérias questões morais. Em época de guerra, como durante o Projeto Manhattam, valores morais podem ser comprometidos pelo contexto de “vida ou morte”. Não acredito que a maioria dos cientistas em Los Alamos teria optado por essa linha de pesquisa na ausência de um conflito mundial. Até que ponto a pesquisa deve -ou pode- ser “controlada”? Faz sentido impor limites ao progresso científico? Eu acho que não; o que foi pensado, jamais será “des-pensado”; invenções, censuradas aqui, reaparecerão ali. A bomba teria sido inventada mais cedo ou mais tarde. A clonagem de humanos será inventada mais cedo ou mais tarde. As decisões morais devem partir da honestidade de cada cientista em alertar a sociedade para as conseqüências de suas invenções, acima de compromissos políticos. Para isso, a sociedade tem de estar preparada para optar pelo seu próprio futuro. Moralidade parte do indivíduo e termina em uma sociedade educada.
Marcelo Gleiser é professor de física teórica do Dartmouth College, em Hannover (EUA), e autor do livro “Retalhos Cósmicos”. - Folha de São Paulo - 25.06.2000
(HNT) ויאמר אלי אחד מן־הזקנים אל־תבכה הנה נצח האריה אשר הוא משבט Rev 5:5
http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?t=13986
http://rv.cnt.br/viewtopic.php?t=14653
http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?t=13986
http://rv.cnt.br/viewtopic.php?t=14653
Re: Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
A questão é essa- TEMOS LIBERDADE PARA EDUCAÇÃO? Me parece que ESSE é o questionamento de Feyerabend!
Estado e ciência, entretanto, atuam em estreita ligação.
Somas imensas são gastas no desenvolvimento de idéias científicas.Disciplinas espúrias, como a filosofia da ciência, que não
têm a seu crédito qualquer descoberta, beneficiam-se do crescimento
explosivo das ciências. Até as relações humanas são tratadas
de maneira científica, tal como evidenciam os projetos
455
de educação, as propostas de reforma penitenciária e assim por
diante. Quase todos os assuntos científicos são matérias obrigatórias
em nossas escolas. Se os pais de uma criança de seis anos podem
decidir se ela receberá rudimentos de protestantismo ou de
judaísmo ou se não terá instrução religiosa alguma, não gozam esses
pais da mesma liberdade no que respeita à ciência. Física, Astronomia,
História devem ser estudadas. Não podem ser substituídas
por mágica, astrologia ou por um estudo das lendas.
Contra o Método Paul K. Feyerabend
http://www.4shared.com/file/31028992/f6 ... o.html?s=1
Estado e ciência, entretanto, atuam em estreita ligação.
Somas imensas são gastas no desenvolvimento de idéias científicas.Disciplinas espúrias, como a filosofia da ciência, que não
têm a seu crédito qualquer descoberta, beneficiam-se do crescimento
explosivo das ciências. Até as relações humanas são tratadas
de maneira científica, tal como evidenciam os projetos
455
de educação, as propostas de reforma penitenciária e assim por
diante. Quase todos os assuntos científicos são matérias obrigatórias
em nossas escolas. Se os pais de uma criança de seis anos podem
decidir se ela receberá rudimentos de protestantismo ou de
judaísmo ou se não terá instrução religiosa alguma, não gozam esses
pais da mesma liberdade no que respeita à ciência. Física, Astronomia,
História devem ser estudadas. Não podem ser substituídas
por mágica, astrologia ou por um estudo das lendas.
Contra o Método Paul K. Feyerabend
http://www.4shared.com/file/31028992/f6 ... o.html?s=1
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Re: Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
Como eu disse.
docdeoz escreveu:
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!"
CADÊ O TRECHO? EM QUÊ PÁGINA? DE QUAL EDIÇÃO? EM QUAL CONTEXTO? SUA HONESTIDADE INTELECTUAL É IGUAL A UMA TEMPERATURA DE - 274 GRAUS CENTÍGRADOS, NÃO É MESMO?
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!"
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Re: Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
docdeoz escreveu:A questão é essa- TEMOS LIBERDADE PARA EDUCAÇÃO? Me parece que ESSE é o questionamento de Feyerabend!
Leia meus outros posts. Isto é o menor em Feyerabend.
docdeoz escreveu:
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!"
CADÊ O TRECHO? EM QUÊ PÁGINA? DE QUAL EDIÇÃO? EM QUAL CONTEXTO? SUA HONESTIDADE INTELECTUAL É IGUAL A UMA TEMPERATURA DE - 274 GRAUS CENTÍGRADOS, NÃO É MESMO?
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!"
CADÊ O TRECHO? EM QUÊ PÁGINA? DE QUAL EDIÇÃO? EM QUAL CONTEXTO? SUA HONESTIDADE INTELECTUAL É IGUAL A UMA TEMPERATURA DE - 274 GRAUS CENTÍGRADOS, NÃO É MESMO?
Re: Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
Feyerabend foi muito importante para se começar uma crítica sólida e muito bem fundamentada sobre uma falta de elementos peremptoriamente decisivos em relação a uma meotodologia científica bem definida, ajudando a sepultar de vez o positivismo ingênuo. Isto é consenso, atualmente. Nenhum epistemólogo sério defende mais uma ciência que funciona a partir de observações empíricas, por exemplo. “Uma teoria deve ser testada pela experiência, mas não é possível construir uma teoria partindo da experiência” (Einstein, citado em Simon, 2005, p. 143). (poderemos discutir isso mais tarde)
Devo corrigir essa colocação- a ciência é feita por seres humanos que roubam, fraudam, querem fama e poder e são subservientes a essas pressões e te preconceitos- PORTANTO, NEM SEMPRE FUNCIONA FACE AOS BILHÕES DE DÓLARES QUE CONSOME...
Todavia, o material de que o cientista realmente dispõe — as
leis, os resultados experimentais, as técnicas matemáticas, os preconceitos
epistemológicos, a atitude frente às absurdas conseqüências
das teorias que aceita — é, sob muitos aspectos, indeterminado,
ambíguo e jamais se acha totalmente desvinculado de sua história.
Esse material sempre se acha contaminado por princípios
que o cientista não conhece e que, se conhecidos, dificilmente seriam
passíveis de testes. Discutíveis concepções acerca da cognição
— como a de que os sentidos, usados em circunstâncias normais,
fornecem fidedignas informações acerca do mundo — invadem
a própria linguagem da observação, passando a constituir
termos observacionais, bem como a servir de base para a distinção
entre aparência ilusória e aparência verdadeira. Como resultado,
dá-se que as linguagens de que se vale a observação prendem-se a
velhas camadas da especulação que afetam, dessa maneira indireta,
até a mais progressiva metodologia. (Exemplo: a estrutura espaçotempo,
da Física tradicional, codificada e consagrada por Kant.) A
impressão sensorial, por simples que seja, sempre contém um
componente que traduz a reação fisiológica do organismo perceptivo,
a qual não tem correlato objetivo. Esse componente ‘subjetivo’
freqüentemente se combina com os demais, para formar um
conjunto não estruturado, que deve ser subdividido a partir do exterior,
com auxílio de procedimentos contra-indutivos.
Devo corrigir essa colocação- a ciência é feita por seres humanos que roubam, fraudam, querem fama e poder e são subservientes a essas pressões e te preconceitos- PORTANTO, NEM SEMPRE FUNCIONA FACE AOS BILHÕES DE DÓLARES QUE CONSOME...
Todavia, o material de que o cientista realmente dispõe — as
leis, os resultados experimentais, as técnicas matemáticas, os preconceitos
epistemológicos, a atitude frente às absurdas conseqüências
das teorias que aceita — é, sob muitos aspectos, indeterminado,
ambíguo e jamais se acha totalmente desvinculado de sua história.
Esse material sempre se acha contaminado por princípios
que o cientista não conhece e que, se conhecidos, dificilmente seriam
passíveis de testes. Discutíveis concepções acerca da cognição
— como a de que os sentidos, usados em circunstâncias normais,
fornecem fidedignas informações acerca do mundo — invadem
a própria linguagem da observação, passando a constituir
termos observacionais, bem como a servir de base para a distinção
entre aparência ilusória e aparência verdadeira. Como resultado,
dá-se que as linguagens de que se vale a observação prendem-se a
velhas camadas da especulação que afetam, dessa maneira indireta,
até a mais progressiva metodologia. (Exemplo: a estrutura espaçotempo,
da Física tradicional, codificada e consagrada por Kant.) A
impressão sensorial, por simples que seja, sempre contém um
componente que traduz a reação fisiológica do organismo perceptivo,
a qual não tem correlato objetivo. Esse componente ‘subjetivo’
freqüentemente se combina com os demais, para formar um
conjunto não estruturado, que deve ser subdividido a partir do exterior,
com auxílio de procedimentos contra-indutivos.
(HNT) ויאמר אלי אחד מן־הזקנים אל־תבכה הנה נצח האריה אשר הוא משבט Rev 5:5
http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?t=13986
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Re: Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
15. Importa lembrar que o debate só gira em tomo de regras metodológicas
e que ‘liberdade’ aqui significa liberdade vis-à-vis
tais regras. O cientista continua limitado pelas propriedades
de seus instrumentos, recursos financeiros disponíveis, inteligência
dos assistentes, atitude dos colegas, dos companheiros
de lazer — o cientista é limitado por inúmeras restrições de
ordem física, fisiológica, sociológica e histórica. A metodologia
dos programas de pesquisa (e o anarquismo epistemológico
por mim advogado) só afasta as restrições metodológicas.
e mais
A partir da análise da relação entre idéia e ação também, é
possível perceber que os interesses, as forças, a propaganda e
as técnicas de lavagem cerebral desempenham, no que tange
ao desenvolver-se de nosso conhecimento e ao desenvolver-se
da ciência, papel muito mais importante do que geralmente se
admite.
Darwinismo tem a mesma força de uma pregação evangélica- é uma cruzada...
e que ‘liberdade’ aqui significa liberdade vis-à-vis
tais regras. O cientista continua limitado pelas propriedades
de seus instrumentos, recursos financeiros disponíveis, inteligência
dos assistentes, atitude dos colegas, dos companheiros
de lazer — o cientista é limitado por inúmeras restrições de
ordem física, fisiológica, sociológica e histórica. A metodologia
dos programas de pesquisa (e o anarquismo epistemológico
por mim advogado) só afasta as restrições metodológicas.
e mais
A partir da análise da relação entre idéia e ação também, é
possível perceber que os interesses, as forças, a propaganda e
as técnicas de lavagem cerebral desempenham, no que tange
ao desenvolver-se de nosso conhecimento e ao desenvolver-se
da ciência, papel muito mais importante do que geralmente se
admite.
Darwinismo tem a mesma força de uma pregação evangélica- é uma cruzada...
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http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?t=13986
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Re: Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
Dick escreveu:[...] O atraso em se aceitar algo correto é um preço totalmente justo em detrimento de uma conclusão apressada e incorreta. E, ainda assim, isso acontece, como vimos nos tópicos sobre aquecimento global. [...]
Não sei se entendi corretamente, mas parece sugerir que aquecimento global antropogênico é uma conclusão apressada e incorreta. Bem, tanto quanto já vi sobre isso, parece que não, se não quisermos recorrer a alguma espécie de teoria da conspiração, e bem maior do que aquelas comumente propostas nesse sentido.
Recomendo os vídeos do potholer54 sobre o assunto e um pouco dos 70 anos de história sobre o assunto no youtube:
Há outros vídeos sobre isso no canal dele, são os melhores que vi até agora.
E o "american denial of global warming", da Naomi Oreskes também é interessante, ainda que menos resumido.
