francioalmeida escreveu:Definitivamente Não
Retirem o que eu disse

francioalmeida escreveu:Definitivamente Não
francioalmeida escreveu:francioalmeida escreveu:Definitivamente Não
Retirem o que eu disse
Apocaliptica escreveu:francioalmeida escreveu:francioalmeida escreveu:Definitivamente Não
Retirem o que eu disse
Sacou agora a relação com o texto do site agora?
© 2004 MidiaSemMascara.org
A jornalista Marilene Felinto se notabilizou tristemente na Folha de S. Paulo pelas suas freqüentes manifestações de seu virulento ódio aos judeus, no melhor estilo nazi-fascista. A qualquer pretexto, manifestava (não está mais no jornal...) o seu feroz anti-semitismo. Quem não se lembra da campanha que desencadeou contra o diretor do IBGE, Simão Schawartzman, a evidenciar o seu rancor pelo simples fato dele ter nascido judeu? A pretexto de uma descuidada declaração do Rabino Sobel favorável à pena morte por ocasião dos protesto contra a violência destrutiva revelada no brutal assassinato de uma jovem judia, mas que, convencido de seu erro, veio se retratar publicamente, a jornalista aproveitou-se de má-fé deste equívoco para veicular mais um texto violentamente anti-semita, a partir da falsa acusação de que ele seria favorável à punição capital, envolvendo toda a comunidade judaica de S. Paulo (e do Brasil). Em dezembro de 2003, publica o artigo “A morte da menina rica e o ódio de classe” na revista Caros Amigos, edição 81. Todos os textos anti-judaicos, como os da Marilene Felinto, já se apresentam à primeira leitura como uma afronta violenta à verdade documental ou histórica, seguida de peças de sustentação do ataque tão flagrantemente contraditórias e deturpadas que expõem apenas o ódio patológico de sua autores...
francioalmeida escreveu:Apocaliptica escreveu:francioalmeida escreveu:francioalmeida escreveu:Definitivamente Não
Retirem o que eu disse
Sacou agora a relação com o texto do site agora?
Quando eu falo que apesar do preconceito que "realmente existe", há uma certa "fobia" e um complexo de inferioridade nesse meio, não é pra menos!
[center]Missão cumprida[/center]
Olavo de Carvalho
Folha de S. Paulo, 10 de Maio de 2000
Diante do que expliquei sobre a esquerda e as drogas na Folha de 24 de abril, Marilene Felinto, enfezada criaturinha empenhada em mostrar serviço à ortodoxia ascendente, ligou sua máquina de denunciar e, nas linhas que consagrou à minha pessoa em 2 de maio, informou às autoridades do futuro Brasil socialista que sou perigoso, fascista, racista, homofóbico e extrema-direita, além de espírito de porco, paranóico, péssimo filósofo e falso desmascarador do discurso alheio - tudo isso sic.
Como ela usasse outros parágrafos do seu artigo para despejar de quebra um pouco de bile sobre o governador Garotinho e aproveitasse o restante para louvar a beleza, o charme e demais qualidades que compõem a seus olhos o sex appeal do traficante Marcinho VP, assim como para enaltecer os dons intelectuais que fazem do gatíssimo estuprador e assassino um profundo filósofo, compreende-se que não lhe restasse espaço para dizer o que, afinal, havia de errado nos meus argumentos. Mas é claro que ela jamais teve a intenção de fazê-lo. Porta-vozes de uma hidrofobia coletiva não têm de apresentar razões. Convocam a massa enraivecida, apontam com o dedo um suspeito, gritam o nome do candidato à guilhotina, e pronto. Missão cumprida. O nome do inimigo está registrado: no dia da vingança, não escapará. Marilene Felinto pode ir dormir em paz, sonhando cenas de amor bandido com Marcinho VP.
Não vou portanto discutir com a temível senhorita. Não vou tentar juntar, para examiná-los como se fossem coisa lógica, os cacos de um pensamento que expressa apenas uma personalidade errática e fragmentária, capaz de buscar no ódio projetivo a bodes expiatórios o alívio factício das paixões inconciliáveis que lhe atormentam a alma. Aristóteles já alertava para a incongruência de debater com incapazes. Não vou prostituir a arte da lógica tentando fazê-la valer contra uma mente desconjuntada que, imediatamente após me atribuir um "simplismo direita-esquerda", sai me acusando logo de quê? De "direitista"! Nem vou tentar me explicar a alguém que ignora completamente os fatos em questão, ao ponto de imaginar que a ajuda das esquerdas à disseminação das drogas é mera opinião minha e não um fato notório reconhecido por quem quer que tenha vivido a década de 60 ou lido alguma coisinha a respeito.
O desprezo pela razão e a arrogância de opinar sem o mínimo conhecimento do assunto definem inconfundivelmente o incapaz a que se refere Aristóteles. Porém a Felinto realiza ainda com mais perfeição a essência da inépcia, na medida em que nem mesmo entende o que lê, pois me acusa de "ver esquerda e direita em tudo" justamente porque escrevi que um ex-ministro enxergou esquerda e direita num caso onde essas categorias eram totalmente descabidas. Aí o conselho do Estagirita já não expressa mais uma simples conveniência prática, mas uma necessidade lógica imperiosa: se uma pessoa não pensa, não sabe do que fala e não compreende o que lhe dizem, discutir com ela é não apenas inútil, mas impossível.
Diante de tanta estupidez, não vale nem a pena examinar o artigo dessa moça pelo lado moral. Não vou me entregar à faina inglória de remexer as trevas, contemplando a baixeza inominável de uma mentalidade da qual sua portadora, desprovida do dom da consciência, decerto se orgulha. Também não vale a pena protestar em vão contra a frivolidade monstruosa que, na volúpia de insultar, apela a imputações criminais de extrema gravidade - tão artificiosas, tão deslocadas de seu alvo, que não chegam a ter sequer a inocente dignidade do ridículo e são apenas, no fim das contas, uma coisa disforme e triste, uma esquisitice gratuita e deplorável.
Não me resta portanto muito o que dizer. Quero apenas registrar que Marilene Felinto cumpriu sua tarefa, a seus olhos talvez a mais alta a que um ser humano possa aspirar. Ela ergueu-se no meio da praça e apontou um suspeito. Não é para isso, afinal, que servem os jornalistas? Quando o Brasil tiver um governo comunista, ela poderá exibir seu artigo às autoridades e reivindicar aposentadoria especial por seus relevantes serviços de alcagüetagem de inimigos do povo.
Will escreveu:Olhem como essa FDP se notabilizou:© 2004 MidiaSemMascara.org
A jornalista Marilene Felinto se notabilizou tristemente na Folha de S. Paulo pelas suas freqüentes manifestações de seu virulento ódio aos judeus, no melhor estilo nazi-fascista. A qualquer pretexto, manifestava (não está mais no jornal...) o seu feroz anti-semitismo. Quem não se lembra da campanha que desencadeou contra o diretor do IBGE, Simão Schawartzman, a evidenciar o seu rancor pelo simples fato dele ter nascido judeu? A pretexto de uma descuidada declaração do Rabino Sobel favorável à pena morte por ocasião dos protesto contra a violência destrutiva revelada no brutal assassinato de uma jovem judia, mas que, convencido de seu erro, veio se retratar publicamente, a jornalista aproveitou-se de má-fé deste equívoco para veicular mais um texto violentamente anti-semita, a partir da falsa acusação de que ele seria favorável à punição capital, envolvendo toda a comunidade judaica de S. Paulo (e do Brasil). Em dezembro de 2003, publica o artigo “A morte da menina rica e o ódio de classe” na revista Caros Amigos, edição 81. Todos os textos anti-judaicos, como os da Marilene Felinto, já se apresentam à primeira leitura como uma afronta violenta à verdade documental ou histórica, seguida de peças de sustentação do ataque tão flagrantemente contraditórias e deturpadas que expõem apenas o ódio patológico de sua autores...
http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=1463
Najma escreveu:É... ela é "pobre" no mais amplo sentido da palavra...
Apocaliptica escreveu:Najma escreveu:É... ela é "pobre" no mais amplo sentido da palavra...
Coitada, nem sei se merece desprezo ou que se mande ela calar.
Um processo ia bem.
Will escreveu:Apocaliptica escreveu:Najma escreveu:É... ela é "pobre" no mais amplo sentido da palavra...
Coitada, nem sei se merece desprezo ou que se mande ela calar.
Um processo ia bem.
Ela poderia se matar por causa disso, né?
francioalmeida escreveu:Essa mulher é doente!
Will escreveu:francioalmeida escreveu:Essa mulher é doente!
Ela é tão sureal que está mais para duende!!!![]()
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Apocaliptica escreveu:Jack Torrance escreveu:Parece que a origem é daqui:
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm= ... na=1&nst=1
Fizeram um fake e postaram. Depois o cara que foi clonado apareceu pra dizer que não era ele e os supostos motivos da clonagem.
Este cara que escreveu isto originalmente?
Samael escreveu:A "Caros Amigos" é uma espécie de Veja esquerdista.
E ela mais uma vez anunciou com certo grau de verdade o quanto a mídia se enfurece (e faz assim se enfurecer as classes médias brasileiras) com a morte de um dos seus. Da mesma forma que a tortura e execução arbitrária de meninos favelados do Rio por traficantes de uma facção, apenas por residirem num morro onde imperava uma facção rival, mal foi comentada.
Até aí, a crítica é totalmente válida, apesar dos reducionismos.
Samael escreveu:(...)
Da mesma forma que a tortura e execução arbitrária de meninos favelados do Rio por traficantes de uma facção, apenas por residirem num morro onde imperava uma facção rival, mal foi comentada.
(...)