Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Avatar do usuário
RCAdeBH
Mensagens: 1563
Registrado em: 14 Dez 2005, 08:32

Re: Re.: Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Mensagem por RCAdeBH »

CEFAS escreveu:Deus não criou nenhum homem para sofrer. A crença no Karma foi uma invenção de uma religião pagã que invadiu a India antiga, os arianos.
Colonizadores como eram, criaram estas fábulas: Karma, sistema de castas ( vigente até hoje ) e etc..

Lógicamente que o tal "espírito da verdade" (consultor de Allan Kardec) um ser vindo não se sabe de onde, utilizou-se desta falácia exatamente objetivando causar confusões como a hipótese deste tópico.

Deus não se revela de forma secreta a ninguém. Tudo que Cristo disse, e que era relevante, foi dito para muitos.
Tudo que é "secreto", como o tal "espírito da verdade" de Allan Kardec, não provém de Deus.


Prove. Se voce for evangélico ou católico, simplesmente ignore este pedido.
" ...I'm running to stand still... "

Avatar do usuário
Samael
Mensagens: 13718
Registrado em: 19 Out 2005, 13:31
Gênero: Masculino
Contato:

Re: Re.: Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Mensagem por Samael »

CEFAS escreveu:Deus não criou nenhum homem para sofrer. A crença no Karma foi uma invenção de uma religião pagã que invadiu a India antiga, os arianos.
Colonizadores como eram, criaram estas fábulas: Karma, sistema de castas ( vigente até hoje ) e etc..

Lógicamente que o tal "espírito da verdade" (consultor de Allan Kardec) um ser vindo não se sabe de onde, utilizou-se desta falácia exatamente objetivando causar confusões como a hipótese deste tópico.

Deus não se revela de forma secreta a ninguém. Tudo que Cristo disse, e que era relevante, foi dito para muitos.
Tudo que é "secreto", como o tal "espírito da verdade" de Allan Kardec, não provém de Deus.


ai, ai...

Apocaliptica

Re: Re.: Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Mensagem por Apocaliptica »

videomaker escreveu:
Apocaliptica escreveu:
videomaker escreveu:
Usuário deletado escreveu:
videomaker escreveu:Se fiz uma cagada, escolhi por ter que me redimir por ela, se ter que passar alguma privação é "determinante" pra eu melhorar! foi de livre escolha! e o melhor, posso abreviar o sofrimento, basta uma só atitude!


Se alguém lhe ajudar antes que você pague os anos de privação você terá sido beneficiado. E isso é injusto.



Vc entende que essa ajuda NUNCA VEM ANTES? entende isso?
Entende que quando alguem resolve ajudar um africano, seja ele qual for, ali chegou a hora de parar de sofrer? eu tô falando que lingua? Não existe isso de acabar, antes de chegar ao fim! vc entende isso? entende?....
:emoticon2:


Então, video...quem decide a hora de parar de sofrer de outro ser que sofre, sou eu? SE eu , de posse de meu livre arbítrio, dou a ajuda, EU decidi que a hora do outro quitar o carma chegou? E SE EU, de repente decido tirar a ajuda, é porque eu tinha o poder de fazer ele continuar quitando?
Então a quitação não é definida pelo que o outro espírito merecia, mas pela minha vontade?

Quer dizer que se eu decido que devo acobertar um crime, e adoto o criminoso bandidão na minha casa, e dou a ele todas as condições de ser feliz, EU decidi que o carma dele se cumpriu? Por isto as leis de nada valem?



Não! vc decide apenas fazer o que tem que ser feito! O efeito disso sobre o outro, não é resposabilidade sua! Quem garante que tirar um bandido da rua, e levar pra casa, não sera pior?
O que estou dizendo é que a ajuda pode ser parte do termino da quitação do que se deve! ou ate mesmo a sua totalidade, porem como não podemos avaliar se é isso mesmo, ficamos apenas com a certeza de que devemos ajudar o outro!
Se assim o sfrimento acabar, assim era que tinha que ser...


E se o outro não quiser ajuda? Então não existe um processo fixo e predeterminado? Talvez para nós o que seria ajuda, para ele seja atrapalhar. Justamente aí que a coisa pega, video. Não existe necessariamente consenso entre as partes do que seja ajudar. Por exemplo, estamos eu e mais 2 pessoas e uma ferida num acidente ( isto já aconteceu comigo, por isto achp interessante citar). A pessoa ferida estirada no chão sofrendo. Pela avaliação de um dos presentes, devíamps esperar a chegada de uma ambulância. Pela avaliação de outro presente, devíamos removê-lo de qualquer jeito , enfiar dentro de um carro ( e já estavam a fazê-lo), e pela minha avaliação, não devíamos tocar nele, pois podia ter alguma fratura que comprometeria todo o quadro, que já era complicado, mas devíamos tentar algumas medidas como verificar pulso, proteger do frio ( ele estava no chão e era inverno, até que a ambulância viesse.
Bom, as três pessoas queriam ajudar. Algum de nós poderia estar ajudando e outros atrapalhando. E, o mais grave, uma das 3 pessoas era a mãe dele, que se julgava do direito de tomar a decisão ( ela queria levantar o cara do chão pelos braços e enfiar dentro de um carro). Eu impedi a mãe, e corri o risco, segundo o meu julgamento.
A ambulância demorou, ele sofreu mais do que devia? Eu errei? Os outros não ajudaram? E se ele tivesse morrido? E se a mãe o tivesse removido e provocasse uma perfuração por um osso fraturado?
Qual a avaliação acerca do que seja ajuda? Eu ou os outros teríamos cumprido igualmente a missão? Ou nada disto importa? E o Livre Arbítrio como fica? Ele queria que a dor passasse, mas não queria ser levado...e o Livre Arbítrio dele?

Fico aqui pensando, se avaliação é individual de cada um, na verdade nada importa. Aconteça o que acontecer, nada está escrito e nada disto faz sentido. Cada um age como quiser.

Avatar do usuário
clara campos
Moderadora
Mensagens: 3356
Registrado em: 02 Abr 2006, 15:42
Contato:

Re: Re.: Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Mensagem por clara campos »

CEFAS escreveu:Sim.

Só não vale a dos outros "messias" que também existiram em Jerusalém antes da diáspora. O perfil deles era bem diferente e a crença morreu junto com o líder.
Também não me venha com Maomé pois o sujeito era um conquistador guerreiro nato.

Encontre outra História semelhante, alguém que morreu e que ressuscitou a si mesmo, que eu deixo de acreditar. Prometo.

provas de que jesus ressuscitou?
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)

Avatar do usuário
Fernando Silva
Administrador
Mensagens: 20080
Registrado em: 25 Out 2005, 11:21
Gênero: Masculino
Localização: Rio de Janeiro, RJ
Contato:

Re: Re.: Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Mensagem por Fernando Silva »

CEFAS escreveu:Deus não se revela de forma secreta a ninguém. Tudo que Cristo disse, e que era relevante, foi dito para muitos.
Tudo que é "secreto", como o tal "espírito da verdade" de Allan Kardec, não provém de Deus.

Marcos 04:10-12:
"Quando Jesus ficou sozinho, os que estavam com ele, junto com os Doze, perguntaram
o que significavam as parábolas. Jesus disse para eles: "Para vocês, foi dado o mistério
do Reino de Deus; para os que estão fora tudo acontece em parábolas, para que olhem,
mas não vejam, escutem, mas não compreendam, para que não se convertam e não sejam
perdoados."

Marcos 03:28-30:
"Eu garanto a vocês: tudo será perdoado aos homens, tanto os pecados como as
blasfêmias que tiverem dito. Mas, quem blasfemar contra o Espírito Santo, nunca será
perdoado, pois a culpa desse pecado dura para sempre." Jesus falou isso porque estavam
dizendo: "Ele está possuído por um espírito mau."

Se não é para entendermos, por que perder tempo com toda essa baboseira sem sentido?
Se, contraditoriamente, quase tudo será perdoado, por que se preocupar? E se aquele único
pecado não se apaga, de que adianta o arrependimento e a confissão? E como distinguir
entre a manifestação do Espírito Santo e a do Espírito Mau? Entre os delírios de um louco
e uma manifestação divina?

Apocaliptica

Re: Re.: Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Mensagem por Apocaliptica »

Fernando Silva escreveu:
CEFAS escreveu:Deus não se revela de forma secreta a ninguém. Tudo que Cristo disse, e que era relevante, foi dito para muitos.
Tudo que é "secreto", como o tal "espírito da verdade" de Allan Kardec, não provém de Deus.

Marcos 04:10-12:
"Quando Jesus ficou sozinho, os que estavam com ele, junto com os Doze, perguntaram
o que significavam as parábolas. Jesus disse para eles: "Para vocês, foi dado o mistério
do Reino de Deus; para os que estão fora tudo acontece em parábolas, para que olhem,
mas não vejam, escutem, mas não compreendam, para que não se convertam e não sejam
perdoados."

Marcos 03:28-30:
"Eu garanto a vocês: tudo será perdoado aos homens, tanto os pecados como as
blasfêmias que tiverem dito. Mas, quem blasfemar contra o Espírito Santo, nunca será
perdoado, pois a culpa desse pecado dura para sempre." Jesus falou isso porque estavam
dizendo: "Ele está possuído por um espírito mau."

Se não é para entendermos, por que perder tempo com toda essa baboseira sem sentido?
Se, contraditoriamente, quase tudo será perdoado, por que se preocupar? E se aquele único
pecado não se apaga, de que adianta o arrependimento e a confissão? E como distinguir
entre a manifestação do Espírito Santo e a do Espírito Mau? Entre os delírios de um louco
e uma manifestação divina?


Perfeito, Fernando. Mas ele poderia argumentar que estas coisas não são "relevantes" diante de todos os outros ensinamentos.
E pode dizer que em
para os que estão fora tudo acontece em parábolas, para que olhem,
mas não vejam, escutem, mas não compreendam, para que não se convertam e não sejam
perdoados."


existe uma parábola também. E que ela implicita alguns mistérios que não nos cabe saber.
Editado pela última vez por Apocaliptica em 12 Mai 2007, 15:33, em um total de 1 vez.

Avatar do usuário
Fernando Silva
Administrador
Mensagens: 20080
Registrado em: 25 Out 2005, 11:21
Gênero: Masculino
Localização: Rio de Janeiro, RJ
Contato:

Re: Re.: Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Mensagem por Fernando Silva »

CEFAS escreveu:Encontre outra História semelhante, alguém que morreu e que ressuscitou a si mesmo, que eu deixo de acreditar. Prometo.

Tamuz, deus da Suméria e Fenícia, foi gerado por uma virgem, morreu com uma chaga no flanco e, três dias depois, levantou-se do túmulo e o deixou vazio com a pedra que o fechava a um lado. Belém era o centro do culto a Tamuz.

Isaías, na Bíblia, se queixa do barulho dos seguidores de Tamuz, que choravam sua "morte", como numa espécie de sexta-feira santa, bem diante do Templo.

E depois festejavam sua ressurreição, como na Páscoa.
-------------
http://it.wikipedia.org/wiki/Attis
Attis, filho e amante da deusa Cibele, também morre castrado e ressuscita. Seus seguidores se faziam castrar por amor a Cibele. Jesus menciona "os que se fazem castrar por amor a Deus".

O ritual também tinha um túmulo onde era "enterrado" um boneco representando Attis. Três dias depois, todos voltavam, o boneco tinha sumido e todos festejavam.
-------------
Etc. etc. etc.
-------------

Os gregos (e também os europeus até os tempos de Copérnico e Galileu)
acreditavam que a Terra era o centro do universo. Em volta dela havia
esferas de cristal concêntricas, cada uma sustentando um dos 7 planetas
conhecidos. Na esfera mais interior, a da Lua, ficavam os demônios,
mensageiros entre os homens e os deuses, e além da sétima esfera ficavam
os deuses. Para Paulo e seus correligionários, em vez dos deuses havia um
único deus e os demônios eram forças do mal (em Efésios 06:12 eles estão
nas regiões celestes; só mais tarde foram relegados às profundezas da terra.

São eles os dominadores do mundo, não os humanos). Segundo apócrifos do fim
do primeiro século, como a "Ascenção de Isaías", Jesus teria partido numa
jornada através das esferas até chegar à mais interior, nascendo de uma
mulher (assim como Attis nascera de Cibele e depois se sacrificara). Os
demônios, sem perceber quem ele era, o teriam morto. No final do século I,
nenhuma menção a um Jesus terreno. Nada de perdão dos pecados, nada de
ensinamentos. Pilatos não o julgou, não houve Calvário.

A missão desse Jesus, que tinha aparência humana mas não era de carne e
osso, era derrotar o anjo da morte e resgatar os justos.
I Coríntios 02:08 fala novamente dos dominadores do mundo, não de Pilatos,
por exemplo. Orígenes e Marcião também interpretam Paulo desta forma.
Jesus desce então aos infernos (o Sheol) e ressuscita três dias depois.

Retorna aos céus levando com ele as almas dos justos e, a partir desse dia,
os justos que morressem iriam também para o céu. Este era o segredo escondido,
no qual era preciso acreditar para se escapar do inferno. Jesus era o cordeiro
imolado desde o início dos tempos (e não no ano 33).

Apocaliptica

Re.: Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Mensagem por Apocaliptica »

Coitadinho do CEFAS...

Avatar do usuário
Fernando Silva
Administrador
Mensagens: 20080
Registrado em: 25 Out 2005, 11:21
Gênero: Masculino
Localização: Rio de Janeiro, RJ
Contato:

Re: Re.: Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Mensagem por Fernando Silva »

Apocaliptica escreveu:E que ela implicita alguns mistérios que não nos cabem saber.

Pois é. Deus não esconde as coisas de nós, apenas há mistérios que não nos cabe saber.
O que nos cabe é aceitar sem discutir.
Apocaliptica escreveu:Mas ele poderia argumentar que estas coisas não são "relevantes" diante de todos os outros ensinamentos.

Como Jesus não explicou o que era relevante, fica a cargo de cada seita decidir.

Avatar do usuário
videomaker
Mensagens: 8668
Registrado em: 25 Out 2005, 23:34

Re: Re.: Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Mensagem por videomaker »

Apocaliptica escreveu:
videomaker escreveu:
Apocaliptica escreveu:
videomaker escreveu:
Usuário deletado escreveu:
videomaker escreveu:Se fiz uma cagada, escolhi por ter que me redimir por ela, se ter que passar alguma privação é "determinante" pra eu melhorar! foi de livre escolha! e o melhor, posso abreviar o sofrimento, basta uma só atitude!


Se alguém lhe ajudar antes que você pague os anos de privação você terá sido beneficiado. E isso é injusto.



Vc entende que essa ajuda NUNCA VEM ANTES? entende isso?
Entende que quando alguem resolve ajudar um africano, seja ele qual for, ali chegou a hora de parar de sofrer? eu tô falando que lingua? Não existe isso de acabar, antes de chegar ao fim! vc entende isso? entende?....
:emoticon2:


Então, video...quem decide a hora de parar de sofrer de outro ser que sofre, sou eu? SE eu , de posse de meu livre arbítrio, dou a ajuda, EU decidi que a hora do outro quitar o carma chegou? E SE EU, de repente decido tirar a ajuda, é porque eu tinha o poder de fazer ele continuar quitando?
Então a quitação não é definida pelo que o outro espírito merecia, mas pela minha vontade?

Quer dizer que se eu decido que devo acobertar um crime, e adoto o criminoso bandidão na minha casa, e dou a ele todas as condições de ser feliz, EU decidi que o carma dele se cumpriu? Por isto as leis de nada valem?



Não! vc decide apenas fazer o que tem que ser feito! O efeito disso sobre o outro, não é resposabilidade sua! Quem garante que tirar um bandido da rua, e levar pra casa, não sera pior?
O que estou dizendo é que a ajuda pode ser parte do termino da quitação do que se deve! ou ate mesmo a sua totalidade, porem como não podemos avaliar se é isso mesmo, ficamos apenas com a certeza de que devemos ajudar o outro!
Se assim o sfrimento acabar, assim era que tinha que ser...


E se o outro não quiser ajuda? Então não existe um processo fixo e predeterminado? Talvez para nós o que seria ajuda, para ele seja atrapalhar. Justamente aí que a coisa pega, video. Não existe necessariamente consenso entre as partes do que seja ajudar. Por exemplo, estamos eu e mais 2 pessoas e uma ferida num acidente ( isto já aconteceu comigo, por isto achp interessante citar). A pessoa ferida estirada no chão sofrendo. Pela avaliação de um dos presentes, devíamps esperar a chegada de uma ambulância. Pela avaliação de outro presente, devíamos removê-lo de qualquer jeito , enfiar dentro de um carro ( e já estavam a fazê-lo), e pela minha avaliação, não devíamos tocar nele, pois podia ter alguma fratura que comprometeria todo o quadro, que já era complicado, mas devíamos tentar algumas medidas como verificar pulso, proteger do frio ( ele estava no chão e era inverno, até que a ambulância viesse.
Bom, as três pessoas queriam ajudar. Algum de nós poderia estar ajudando e outros atrapalhando. E, o mais grave, uma das 3 pessoas era a mãe dele, que se julgava do direito de tomar a decisão ( ela queria levantar o cara do chão pelos braços e enfiar dentro de um carro). Eu impedi a mãe, e corri o risco, segundo o meu julgamento.
A ambulância demorou, ele sofreu mais do que devia? Eu errei? Os outros não ajudaram? E se ele tivesse morrido? E se a mãe o tivesse removido e provocasse uma perfuração por um osso fraturado?
Qual a avaliação acerca do que seja ajuda? Eu ou os outros teríamos cumprido igualmente a missão? Ou nada disto importa? E o Livre Arbítrio como fica? Ele queria que a dor passasse, mas não queria ser levado...e o Livre Arbítrio dele?

Fico aqui pensando, se avaliação é individual de cada um, na verdade nada importa. Aconteça o que acontecer, nada está escrito e nada disto faz sentido. Cada um age como quiser.



A coisa é assim: Se o outro recusa a ajuda é porque aquele não era o momento! se tua ajuda não causou efeito algum, é porque tambem não era a hora, pois o sofrimento só acaba, quando for o momento, por isso temos que nos dedicar mais em ajudar o proximo, pois o momento exato niguem pode prever! :emoticon4:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

Apocaliptica

Re.: Espíritas, devemos ajudar os africanos?

Mensagem por Apocaliptica »

Ai que coisa mais perfeita a obra divina....assim fica fácil. :emoticon14:

Avatar do usuário
betossantana
Mensagens: 3895
Registrado em: 24 Set 2006, 23:50
Contato:

Mensagem por betossantana »

Benetton escreveu:Não há retórica que resista à lógica que estrutura uma Doutrina.


LÓGICA??? NO ESPIRITISMO????

HAHAHAHHOHOHOH, socorro, tô me urinando nas calças, HUHUHUIHIHHIOAHAHAHEHEHEUEHAHUA!!!
É um problema espiritual, chupe pau!

Trancado