


Usuário deletado escreveu:Se eles estão sofrendo, logo eles estão apenas quitando o karma deles. Atrapalhar isso geraria karma para nós mesmos que não estamos sofrendo como eles. E se alguns não estão sofrendo devido à "crimes" cometidos em suas vidas anteriores, como podemos diferenciar quem pode ser ajudado de quem não pode?
DIG escreveu:Estupre 1 mendigo e ajude ele a quitar carma![]()
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videomaker escreveu:Como saber se a sua ajuda não é o que vai determinar o fim sofrimento e com ele o fim do karma?A sua escolha sempre sera a mais justa! O nosso dever é ajudar o outro! o resto uma tal lei invisivel, é que coloca as coisas em seu devido lugar.
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judeus mereceram o holocausto(...)?
videomaker escreveu:Usuário deletado escreveu:Se eles estão sofrendo, logo eles estão apenas quitando o karma deles. Atrapalhar isso geraria karma para nós mesmos que não estamos sofrendo como eles. E se alguns não estão sofrendo devido à "crimes" cometidos em suas vidas anteriores, como podemos diferenciar quem pode ser ajudado de quem não pode?
Como saber se a sua ajuda não é o que vai determinar o fim sofrimento e com ele o fim do karma?A sua escolha sempre sera a mais justa! O nosso dever é ajudar o outro! o resto uma tal lei invisivel, é que coloca as coisas em seu devido lugar.
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Usuário deletado escreveu:videomaker escreveu:Usuário deletado escreveu:Se eles estão sofrendo, logo eles estão apenas quitando o karma deles. Atrapalhar isso geraria karma para nós mesmos que não estamos sofrendo como eles. E se alguns não estão sofrendo devido à "crimes" cometidos em suas vidas anteriores, como podemos diferenciar quem pode ser ajudado de quem não pode?
Como saber se a sua ajuda não é o que vai determinar o fim sofrimento e com ele o fim do karma?A sua escolha sempre sera a mais justa! O nosso dever é ajudar o outro! o resto uma tal lei invisivel, é que coloca as coisas em seu devido lugar.
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Se o cara tem que sofrer e nos atrapalhamos essa "punição divina" estamos interferindo nas leis de Deus (segundo o Espiritismo), logo estamos adquirindo karma. Como fazer com que uma pessoa que TEM que pagar o karma pague-o mesmo sendo ajudada?
Hugo escreveu:videomaker escreveu:Como saber se a sua ajuda não é o que vai determinar o fim sofrimento e com ele o fim do karma?A sua escolha sempre sera a mais justa! O nosso dever é ajudar o outro! o resto uma tal lei invisivel, é que coloca as coisas em seu devido lugar.
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Isso funciona no sentido inverso também? Quer dizer, os judeus mereceram o holocausto, pois não tinha como os nazistas terem tomado uma decisão injusta?
CEFAS escreveu:Deus não criou nenhum homem para sofrer. A crença no Karma foi uma invenção de uma religião pagã que invadiu a India antiga, os arianos.
Colonizadores como eram, criaram estas fábulas: Karma, sistema de castas ( vigente até hoje ) e etc..
Lógicamente que o tal "espírito da verdade" (consultor de Allan Kardec) um ser vindo não se sabe de onde, utilizou-se desta falácia exatamente objetivando causar confusões como a hipótese deste tópico.
Deus não se revela de forma secreta a ninguém. Tudo que Cristo disse, e que era relevante, foi dito para muitos.
Tudo que é "secreto", como o tal "espírito da verdade" de Allan Kardec, não provém de Deus.
Benetton escreveu:
Essa talvez seja a 3ª ou 4ª vez que posto isso aqui. Quem sabe, dessa vez seja definitiva e, dessa forma, haja um bom entendimento sobre o que diz a D.E :
E.S.E - V 27 :
Cap V - Dever-se-á pôr termo às provas do próximo ?
27. Deve alguém por termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam seu curso ?
R - Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede é conseqüência das vossas existências anteriores. Esse pensamento, porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos efeitos que poderiam determinar.
Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. É certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus ; dar-se-á, porém, conheçais esse curso ? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos : "Não irás mais longe ?" Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira ? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos : " É a justiça de Deus, importa que siga o seu curso." Dizei antes :
"Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento ; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz."
Ajudai-vos, pois, sempre, mutuamente, nas vossas respectivas provações e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Contra essa idéia deve revoltar-se todo homem de coração, principalmente todo espírita, porquanto este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da expiação, certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente.
Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a lei de amor e caridade.
============
Se a proposição inicial do tópico desse margem a algum tipo de interpretação que realmente pusesse em xeque a lei do karma e as atitudes dos Espíritas, Chico Xavier seria o maior infrator do Espiritismo, pois é de conhecimento de todos o quanto ele fez em prol dos mais carentes e necessitados, os quais estavam quitando seus carmas, mas Chico interferiu e abreviou inúmeros sofrimentos.
Quem disse que eu tenho DEVER de ajudar? Isto é uma questão de julgamento relativo: o que é ajudar? Dar esmola? Botar para dentro da minha casa uma família inteira de mendigos? E seo mendigo não for mendigo, for um bandido disfarçado? Eu que fui levada a pensar que estava ajudando, para no fim chegar a consclusão que o cara veio com a missão de me fazer sofrer, pois eu precisava pagar? E ele? Estava no papel de disfarçado apenas para me fazer o favor de evoluir pelo sofrimento? Que beleza de determinismo o da DE...
Pela Doutrina, tudo se explica, tudo está certo...por que o cara que estupra vai pagar depois? Ele fez porque tinha a missão de fazer o outro sofrer e pronto. Tudo em equilíbrio. Ou os karmas nunca se quitam? Absurdo.
Ou os karmas nunca se quitam?
Apocaliptica escreveu:Hugo escreveu:videomaker escreveu:Como saber se a sua ajuda não é o que vai determinar o fim sofrimento e com ele o fim do karma?A sua escolha sempre sera a mais justa! O nosso dever é ajudar o outro! o resto uma tal lei invisivel, é que coloca as coisas em seu devido lugar.
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Isso funciona no sentido inverso também? Quer dizer, os judeus mereceram o holocausto, pois não tinha como os nazistas terem tomado uma decisão injusta?
É que outras guerras e genocídios sempre haverá, e o baile segue.
Apocaliptica escreveu:Benetton escreveu:
Essa talvez seja a 3ª ou 4ª vez que posto isso aqui. Quem sabe, dessa vez seja definitiva e, dessa forma, haja um bom entendimento sobre o que diz a D.E :
E.S.E - V 27 :
Cap V - Dever-se-á pôr termo às provas do próximo ?
27. Deve alguém por termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam seu curso ?
R - Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede é conseqüência das vossas existências anteriores. Esse pensamento, porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos efeitos que poderiam determinar.
Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. É certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus ; dar-se-á, porém, conheçais esse curso ? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos : "Não irás mais longe ?" Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira ? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos : " É a justiça de Deus, importa que siga o seu curso." Dizei antes :
"Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento ; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz."
Ajudai-vos, pois, sempre, mutuamente, nas vossas respectivas provações e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Contra essa idéia deve revoltar-se todo homem de coração, principalmente todo espírita, porquanto este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da expiação, certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente.
Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a lei de amor e caridade.
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Se a proposição inicial do tópico desse margem a algum tipo de interpretação que realmente pusesse em xeque a lei do karma e as atitudes dos Espíritas, Chico Xavier seria o maior infrator do Espiritismo, pois é de conhecimento de todos o quanto ele fez em prol dos mais carentes e necessitados, os quais estavam quitando seus carmas, mas Chico interferiu e abreviou inúmeros sofrimentos.
Não. Não é definitivo, porque nada disso faz sentido. É tudo retórica circular. E ainda diz que principalmente os espíritas devem agir assim, então que ajam! Devem ser superiores! São capazes de tanto entendimento, que mesmo sofrendo e entendendo que há um karma, ainda assim, suportam e é capaz de se oferecerem ao malfeitor e a ele ajudarem a cumprir o determinado.
E Chico não podia ter abreviado nada. Com que direito? Deus mandou ele interferir na quitação de karma?
Quanta bobagem doutrinária.
Usuário deletado escreveu:videomaker escreveu:Usuário deletado escreveu:videomaker escreveu:Usuário deletado escreveu:Se eles estão sofrendo, logo eles estão apenas quitando o karma deles. Atrapalhar isso geraria karma para nós mesmos que não estamos sofrendo como eles. E se alguns não estão sofrendo devido à "crimes" cometidos em suas vidas anteriores, como podemos diferenciar quem pode ser ajudado de quem não pode?
Como saber se a sua ajuda não é o que vai determinar o fim sofrimento e com ele o fim do karma?A sua escolha sempre sera a mais justa! O nosso dever é ajudar o outro! o resto uma tal lei invisivel, é que coloca as coisas em seu devido lugar.
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Se o cara tem que sofrer e nos atrapalhamos essa "punição divina" estamos interferindo nas leis de Deus (segundo o Espiritismo), logo estamos adquirindo karma. Como fazer com que uma pessoa que TEM que pagar o karma pague-o mesmo sendo ajudada?
[color=#ffff00]Ei!, mas a sua intervenção já faz parte dos planos do cara! a sua intervenção é o instrumento para ali finalizar o debito!Acabou ali o carma! sacou?[/color]
Então existe destino? Se existe, não temos livre-arbítrio.
Apocaliptica escreveu:Benetton escreveu:
Essa talvez seja a 3ª ou 4ª vez que posto isso aqui. Quem sabe, dessa vez seja definitiva e, dessa forma, haja um bom entendimento sobre o que diz a D.E :
E.S.E - V 27 :
Cap V - Dever-se-á pôr termo às provas do próximo ?
27. Deve alguém por termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam seu curso ?
R - Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede é conseqüência das vossas existências anteriores. Esse pensamento, porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos efeitos que poderiam determinar.
Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. É certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus ; dar-se-á, porém, conheçais esse curso ? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos : "Não irás mais longe ?" Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira ? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos : " É a justiça de Deus, importa que siga o seu curso." Dizei antes :
"Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento ; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz."
Ajudai-vos, pois, sempre, mutuamente, nas vossas respectivas provações e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Contra essa idéia deve revoltar-se todo homem de coração, principalmente todo espírita, porquanto este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da expiação, certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente.
Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a lei de amor e caridade.
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Se a proposição inicial do tópico desse margem a algum tipo de interpretação que realmente pusesse em xeque a lei do karma e as atitudes dos Espíritas, Chico Xavier seria o maior infrator do Espiritismo, pois é de conhecimento de todos o quanto ele fez em prol dos mais carentes e necessitados, os quais estavam quitando seus carmas, mas Chico interferiu e abreviou inúmeros sofrimentos.
Não. Não é definitivo, porque nada disso faz sentido. É tudo retórica circular. E ainda diz que principalmente os espíritas devem agir assim, então que ajam! Devem ser superiores! São capazes de tanto entendimento, que mesmo sofrendo e entendendo que há um karma, ainda assim, suportam e é capaz de se oferecerem ao malfeitor e a ele ajudarem a cumprir o determinado.
E Chico não podia ter abreviado nada. Com que direito? Deus mandou ele interferir na quitação de karma?
Quanta bobagem doutrinária.
Usuário deletado escreveu:videomaker escreveu:Apocaliptica escreveu:Benetton escreveu:
Essa talvez seja a 3ª ou 4ª vez que posto isso aqui. Quem sabe, dessa vez seja definitiva e, dessa forma, haja um bom entendimento sobre o que diz a D.E :
E.S.E - V 27 :
Cap V - Dever-se-á pôr termo às provas do próximo ?
27. Deve alguém por termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam seu curso ?
R - Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede é conseqüência das vossas existências anteriores. Esse pensamento, porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos efeitos que poderiam determinar.
Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. É certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus ; dar-se-á, porém, conheçais esse curso ? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos : "Não irás mais longe ?" Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira ? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos : " É a justiça de Deus, importa que siga o seu curso." Dizei antes :
"Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento ; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz."
Ajudai-vos, pois, sempre, mutuamente, nas vossas respectivas provações e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Contra essa idéia deve revoltar-se todo homem de coração, principalmente todo espírita, porquanto este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da expiação, certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente.
Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a lei de amor e caridade.
============
Se a proposição inicial do tópico desse margem a algum tipo de interpretação que realmente pusesse em xeque a lei do karma e as atitudes dos Espíritas, Chico Xavier seria o maior infrator do Espiritismo, pois é de conhecimento de todos o quanto ele fez em prol dos mais carentes e necessitados, os quais estavam quitando seus carmas, mas Chico interferiu e abreviou inúmeros sofrimentos.
Não. Não é definitivo, porque nada disso faz sentido. É tudo retórica circular. E ainda diz que principalmente os espíritas devem agir assim, então que ajam! Devem ser superiores! São capazes de tanto entendimento, que mesmo sofrendo e entendendo que há um karma, ainda assim, suportam e é capaz de se oferecerem ao malfeitor e a ele ajudarem a cumprir o determinado.
E Chico não podia ter abreviado nada. Com que direito? Deus mandou ele interferir na quitação de karma?
Quanta bobagem doutrinária.
Puxa! o Benneton foi clarrissimo!!!!! asim fica dificil....![]()
O malabarismo retórico que ele postou não diz nada.
CEFAS escreveu:PX
Usuário deletado escreveu:videomaker escreveu:Apocaliptica escreveu:Benetton escreveu:
Essa talvez seja a 3ª ou 4ª vez que posto isso aqui. Quem sabe, dessa vez seja definitiva e, dessa forma, haja um bom entendimento sobre o que diz a D.E :
E.S.E - V 27 :
Cap V - Dever-se-á pôr termo às provas do próximo ?
27. Deve alguém por termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam seu curso ?
R - Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede é conseqüência das vossas existências anteriores. Esse pensamento, porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos efeitos que poderiam determinar.
Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. É certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus ; dar-se-á, porém, conheçais esse curso ? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos : "Não irás mais longe ?" Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira ? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos : " É a justiça de Deus, importa que siga o seu curso." Dizei antes :
"Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento ; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz."
Ajudai-vos, pois, sempre, mutuamente, nas vossas respectivas provações e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Contra essa idéia deve revoltar-se todo homem de coração, principalmente todo espírita, porquanto este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da expiação, certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente.
Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a lei de amor e caridade.
============
Se a proposição inicial do tópico desse margem a algum tipo de interpretação que realmente pusesse em xeque a lei do karma e as atitudes dos Espíritas, Chico Xavier seria o maior infrator do Espiritismo, pois é de conhecimento de todos o quanto ele fez em prol dos mais carentes e necessitados, os quais estavam quitando seus carmas, mas Chico interferiu e abreviou inúmeros sofrimentos.
Não. Não é definitivo, porque nada disso faz sentido. É tudo retórica circular. E ainda diz que principalmente os espíritas devem agir assim, então que ajam! Devem ser superiores! São capazes de tanto entendimento, que mesmo sofrendo e entendendo que há um karma, ainda assim, suportam e é capaz de se oferecerem ao malfeitor e a ele ajudarem a cumprir o determinado.
E Chico não podia ter abreviado nada. Com que direito? Deus mandou ele interferir na quitação de karma?
Quanta bobagem doutrinária.
Puxa! o Benneton foi clarrissimo!!!!! asim fica dificil....![]()
O malabarismo retórico que ele postou não diz nada.
Ah, e Chico não "podia" ter abreviado nada ? Então matar a fome dos mais carentes não é abreviar um sofrimento? Independente de um Deus aqui tanto execrado ?
Realmente, em termos de bobagem, o potencial ateísta promete.
Usuário deletado escreveu:videomaker escreveu:Oras! vcs perguntam, tem a resposta! querem mais o que?
O carma pode ser mudado! Niguem vem pra vida pra punir niguem! se isso não esta claro... parei.
Mas se o karma pode ser mudado ele não é justo. É como poder tirar um criminoso da cadeia antes que ele cumpra a totalidade de sua pena.
videomaker escreveu:Apocaliptica escreveu:Benetton escreveu:
Essa talvez seja a 3ª ou 4ª vez que posto isso aqui. Quem sabe, dessa vez seja definitiva e, dessa forma, haja um bom entendimento sobre o que diz a D.E :
E.S.E - V 27 :
Cap V - Dever-se-á pôr termo às provas do próximo ?
27. Deve alguém por termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam seu curso ?
R - Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede é conseqüência das vossas existências anteriores. Esse pensamento, porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos efeitos que poderiam determinar.
Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. É certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus ; dar-se-á, porém, conheçais esse curso ? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos : "Não irás mais longe ?" Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira ? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos : " É a justiça de Deus, importa que siga o seu curso." Dizei antes :
"Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento ; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz."
Ajudai-vos, pois, sempre, mutuamente, nas vossas respectivas provações e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Contra essa idéia deve revoltar-se todo homem de coração, principalmente todo espírita, porquanto este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da expiação, certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente.
Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a lei de amor e caridade.
============
Se a proposição inicial do tópico desse margem a algum tipo de interpretação que realmente pusesse em xeque a lei do karma e as atitudes dos Espíritas, Chico Xavier seria o maior infrator do Espiritismo, pois é de conhecimento de todos o quanto ele fez em prol dos mais carentes e necessitados, os quais estavam quitando seus carmas, mas Chico interferiu e abreviou inúmeros sofrimentos.
Não. Não é definitivo, porque nada disso faz sentido. É tudo retórica circular. E ainda diz que principalmente os espíritas devem agir assim, então que ajam! Devem ser superiores! São capazes de tanto entendimento, que mesmo sofrendo e entendendo que há um karma, ainda assim, suportam e é capaz de se oferecerem ao malfeitor e a ele ajudarem a cumprir o determinado.
E Chico não podia ter abreviado nada. Com que direito? Deus mandou ele interferir na quitação de karma?
Quanta bobagem doutrinária.
Puxa! o Benneton foi clarrissimo!!!!! asim fica dificil....![]()