O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

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Apo
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O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

:emoticon26:
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Fedidovisk
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Fedidovisk »

Desde quando que para aceitar qualquer coisa há como requesito saber algo, além do que está em questão ?! Visto que aceitar é totalmente diferente de entender, comprender...

And... Winners don't use drugs!

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Judas
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Judas »

Não existe este limite entre uma coisa e outra. o Entender em Espiritês significa aceitar.
Quando vejo um religioso protestando, irritado, exigindo respeito às suas crenças idiotas, penso logo...BOM SINAL! Sinal de que alguém esta fazendo alguma coisa certa.

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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

Fedidovisk escreveu:Desde quando que para aceitar qualquer coisa há como requesito saber algo, além do que está em questão ?! Visto que aceitar é totalmente diferente de entender, comprender...


Peraí. Primeiro que ninguém precisa aceitar nada só porque outro alguém jura que é preciso aceitar, como condição para algum benefício supostamente irrecusável. Mas é o que as ideologias e religiões fazem. Se o argumento dos fundamentalistas ( quando renegados) é apelar para o conhecimento e o estudo, para que haja compreensão, estão é disto que estamos falando.

And... Winners don't use drugs!


Concordo. De tipo algum. Por isto que seitas, doutrinas e religiões são para losers.
Editado pela última vez por Apo em 01 Ago 2008, 19:09, em um total de 1 vez.
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

Judas escreveu:Não existe este limite entre uma coisa e outra. o Entender em Espiritês significa aceitar.


O que é uma doutrina que não doutrina?
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Johnny
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Johnny »

Judas escreveu:Não existe este limite entre uma coisa e outra. o Entender em Espiritês significa aceitar.

De onde você tirou isso Judas? Eu não tenho que aceitar qualquer besteirol publicado por escritores que se dizem espiritas, de jeito nenhum. Antes eu gostava de ler sobre "outros" umbrais. Mas hoje me apego à minha mudança como ser social e busco descartar qualquer sofisma.
Isso é a essência e acredito que muitos buscam isso, o bem estar comum. Essa é a tal evolução. Essa é a lei básica. Evoluir sempre, essa é a lei.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."

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Judas
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Judas »

Luiz Carlos Querido escreveu:
Judas escreveu:Não existe este limite entre uma coisa e outra. o Entender em Espiritês significa aceitar.

De onde você tirou isso Judas? Eu não tenho que aceitar qualquer besteirol publicado por escritores que se dizem espiritas, de jeito nenhum. Antes eu gostava de ler sobre "outros" umbrais. Mas hoje me apego à minha mudança como ser social e busco descartar qualquer sofisma.
Isso é a essência e acredito que muitos buscam isso, o bem estar comum. Essa é a tal evolução. Essa é a lei básica. Evoluir sempre, essa é a lei.

Não é que meu amigo me disse a mesma coisa, ele frequenta um centro aqui onde um espírita fala sobre vida em outros planetas baseando-se na DE. Meu amigo diz não acreditar nesta parte, mas sim nas psicografias. O que quero dizer com isso (fui injusto com o espiritismo) é que sempre que um descrente não concorda com a religião X ou Y, segundo os respectivos seguidoresm é porque não entendeu direito e precisa estudar melhor a doutrina ou religião etc... Poxa Luiz Carlos Quantas vezes você já viu isso aqui no fórum!
Forista X, você não entende nada de espiritismo! :emoticon12:
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Johnny
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Johnny »

Volto a repetir. Existindo vida em outros mundos não vai fazer eu mudar o que sou no íntimo simplesmente por saber disso, menos ainda se for em outro mundo fisico ou não. E nem psicografia. O que me fará mudar será pela minha vontade, desde que minha mente aceite que eu estou errado, seja pelas leis sociais ou pelas leis "divinas", o que para mim é a mesma coisa.

Muitas pessoas são filantrópicas por ser apenas...
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

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RCAdeBH
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por RCAdeBH »

Hipócrita esse conceito que se tem de "ver" para "crer".
Não vemos muitas coisa que disseram para acreditarmos, e acreditamos porque a maioria tambem acredita. Provem o contrário.
No seu caso, querida Apo, acredito ser necessário uma experiência hiper-sobrenatural, daquelas francamente inacreditáveis para voce começar a folear com menos desprezo alguma literatura espírita.
" ...I'm running to stand still... "

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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

RCAdeBH escreveu:Hipócrita esse conceito que se tem de "ver" para "crer".
Não vemos muitas coisa que disseram para acreditarmos, e acreditamos porque a maioria tambem acredita. Provem o contrário.
No seu caso, querida Apo, acredito ser necessário uma experiência hiper-sobrenatural, daquelas francamente inacreditáveis para voce começar a folear com menos desprezo alguma literatura espírita.


Quando acontecer algo sobrenatural eu compartilharei aqui de bom grado. mesmo assim, nada me levará a ligar tal acontecimento ( necessariamente) à DE.
Chamar aquilo de literatura é forçação de barra, doutor.
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Johnny
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

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Apo escreveu:
RCAdeBH escreveu:Hipócrita esse conceito que se tem de "ver" para "crer".
Não vemos muitas coisa que disseram para acreditarmos, e acreditamos porque a maioria tambem acredita. Provem o contrário.
No seu caso, querida Apo, acredito ser necessário uma experiência hiper-sobrenatural, daquelas francamente inacreditáveis para voce começar a folear com menos desprezo alguma literatura espírita.


Quando acontecer algo sobrenatural eu compartilharei aqui de bom grado. mesmo assim, nada me levará a ligar tal acontecimento ( necessariamente) à DE.
Chamar aquilo de literatura é forçação de barra, doutor.

que eu saiba você já presencia tais fatos. Sò não bota aqui por medo de ser sei lá...
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Apo
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

Luiz Carlos Querido escreveu:
Apo escreveu:
RCAdeBH escreveu:Hipócrita esse conceito que se tem de "ver" para "crer".
Não vemos muitas coisa que disseram para acreditarmos, e acreditamos porque a maioria tambem acredita. Provem o contrário.
No seu caso, querida Apo, acredito ser necessário uma experiência hiper-sobrenatural, daquelas francamente inacreditáveis para voce começar a folear com menos desprezo alguma literatura espírita.


Quando acontecer algo sobrenatural eu compartilharei aqui de bom grado. mesmo assim, nada me levará a ligar tal acontecimento ( necessariamente) à DE.
Chamar aquilo de literatura é forçação de barra, doutor.

que eu saiba você já presencia tais fatos. Sò não bota aqui por medo de ser sei lá...


Fatos sobrenaturais? Você tem os critérios para que eu enquadre as coisas que ...sei lá..."vi", "senti", "cheirei", "captei", "viajei" etc.

O que estas coisas ( que podem ser até uma doença mental) comprovam que espíritos, fantasminhas, duendes, gênios da lâmpada e o saci-pererê existem?

Pode até ser efeito do Prozac ou alguma demência genética minha. Sejamos realistas, o cérebro é bem mais complexo do que qualquer mito criado pelo homem.
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Anna
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Anna »

Não adianta Apo, qualquer viajem que seja experimentada por uma criatura é uma evidência espiritual para os espíritas. Eles ainda clamam que paralisia do sono e falso despertar sejam ambos uma experiência anômala, ainda que ambos já tenham sido detectados, explicados, e seu fucionamento descrito por ai pelos pesquisadores.

É cansatiiiiiiivo, por isso eu só falo o que penso se eles me perguntam. Eles QUEREM acreditar no mundo espiritual e te forçar a acreditar ou te convencer que isso ou aquilo é intervenção do mundo dos "mortos", achando que não queremos aceitar feito criancinhas mimadas, ou que nunca experimentamos blábláblá. Fazer o que? Eu já desisti faz tempo, a maioria da minha família ( e é gente viu) e amigos de longas datas é espírita. :emoticon8:
Cérebro é uma coisa maravilhosa. Todos deveriam ter um.

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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

Anna escreveu:Não adianta Apo, qualquer viajem que seja experimentada por uma criatura é uma evidência espiritual para os espíritas. Eles ainda clamam que paralisia do sono e falso despertar sejam ambos uma experiência anômala, ainda que ambos já tenham sido detectados, explicados, e seu fucionamento descrito por ai pelos pesquisadores.

É cansatiiiiiiivo, por isso eu só falo o que penso se eles me perguntam. Eles QUEREM acreditar no mundo espiritual e te forçar a acreditar ou te convencer que isso ou aquilo é intervenção do mundo dos "mortos", achando que não queremos aceitar feito criancinhas mimadas, ou que nunca experimentamos blábláblá. Fazer o que? Eu já desisti faz tempo, a maioria da minha família ( e é gente viu) e amigos de longas datas é espírita. :emoticon8:



Sim, querem. Escolheram e só. Seria mais perturbador deixar a questão em aberto. Eu vou passar a vida me perguntando, já que não consigo me entregar à uma só resposta que não satisfaça de verdade a equação.

Minha família também tinha um monte de velhas e velhos espíritas chatos e "carducos" :emoticon12: .
Ainda bem que a maioria já´desencarnou. Se não voltaram ainda, devem estar puxando meus pés todas as noites, sou a revoltadinha da família, entre espíritas, católicos e caras-de-pau.
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Anna
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Anna »

Apo escreveu:
Sim, querem. Escolheram e só. Seria mais perturbador deixar a questão em aberto. Eu vou passar a vida me perguntando, já que não consigo me entregar à uma só resposta que não satisfaça de verdade a equação.


é que para alguns é mais fácil ficar com respostas prontas. De um lado os céticos ortodoxos e dogmáticos que tiram os créditos de qualquer coisa que venha a abalar o seu sistema de crenças, até aquelas que não têm respostas, mas ao contrário possuem mais perguntas do que respostas. Do outro os religiosos espiritualistas que têm respostas prontas para todas as perguntas que não tem respostas, caindo no conforto da credulidade que um, ou vários, malucos esquizofrênicos quaisquer disseram ter certeza de que era assim, assado e cozido, baseado no nada completo de suas loucuras viajandonas mentais (um dia achei que eles tinham razão, eu era ingênua :emoticon16: ).
Mas gente, há salvação, a gente pensa, tem livro pra caramba nesse mundo, fora maluquice espírita obtusa, há cultura e ciência no mundo, e qualquer um pode se libertar. "Venha para a luz Caroline". :emoticon22:


Minha família também tinha um monte de velhas e velhos espíritas chatos e "carducos" :emoticon12: .
Ainda bem que a maioria já´desencarnou. Se não voltaram ainda, devem estar puxando meus pés todas as noites, sou a revoltadinha da família, entre espíritas, católicos e caras-de-pau.


Pior é quando não são velhas e velhos (caso de muitos que conheço), mas jovens simpáticos, cheios de vida e sonhos, inteligência e um monte de energia pra dar ao mundo fora dessa maluquice, limitante e doentinha conjunta!!!!! :emoticon38: :emoticon38: :emoticon38: :emoticon11: :emoticon11: :emoticon11:
Que nenhum dos meus amados me ouça minha na revolta, apesar de saberem que acho isso uma bela porcaria limitante, que infelizmente eles passarão, e alguns já passaram para seus filhos, fofos, inteligentes, simpáticos e rosados. Ai que dó! Um monte de pagãozinhos, livres pensadores, céticos, sendo estuprados com essa baboseira limitante cristã, assim como eu fui. :emoticon8:
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Johnny »

Não, qualquer fato colocado por espíritas é ridículo por faltas de "provas" empíricas e por não se ter um modelo matemático baseado em atividades e fenomenologia atômicas comprovadas.
Simples assim.
Para tudo se tem uma explicação A MENOS QUE SEJA ESPIRITUAL.

Enquanto isso a energia negra, as dimensões paralelas e etc estão aí.
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Euzébio »

Quá-quá-quá!!!

Genial, Luiz Carlos! Genial...

:emoticon12:

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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Johnny »

Anna escreveu:
Apo escreveu:
Sim, querem. Escolheram e só. Seria mais perturbador deixar a questão em aberto. Eu vou passar a vida me perguntando, já que não consigo me entregar à uma só resposta que não satisfaça de verdade a equação.


é que para alguns é mais fácil ficar com respostas prontas. De um lado os céticos ortodoxos e dogmáticos que tiram os créditos de qualquer coisa que venha a abalar o seu sistema de crenças, até aquelas que não têm respostas, mas ao contrário possuem mais perguntas do que respostas. Do outro os religiosos espiritualistas que têm respostas prontas para todas as perguntas que não tem respostas, caindo no conforto da credulidade que um, ou vários, malucos esquizofrênicos quaisquer disseram ter certeza de que era assim, assado e cozido, baseado no nada completo de suas loucuras viajandonas mentais (um dia achei que eles tinham razão, eu era ingênua :emoticon16: ).
Mas gente, há salvação, a gente pensa, tem livro pra caramba nesse mundo, fora maluquice espírita obtusa, há cultura e ciência no mundo, e qualquer um pode se libertar. "Venha para a luz Caroline". :emoticon22:


Minha família também tinha um monte de velhas e velhos espíritas chatos e "carducos" :emoticon12: .
Ainda bem que a maioria já´desencarnou. Se não voltaram ainda, devem estar puxando meus pés todas as noites, sou a revoltadinha da família, entre espíritas, católicos e caras-de-pau.


Pior é quando não são velhas e velhos (caso de muitos que conheço), mas jovens simpáticos, cheios de vida e sonhos, inteligência e um monte de energia pra dar ao mundo fora dessa maluquice, limitante e doentinha conjunta!!!!! :emoticon38: :emoticon38: :emoticon38: :emoticon11: :emoticon11: :emoticon11:
Que nenhum dos meus amados me ouça minha na revolta, apesar de saberem que acho isso uma bela porcaria limitante, que infelizmente eles passarão, e alguns já passaram para seus filhos, fofos, inteligentes, simpáticos e rosados. Ai que dó! Um monte de pagãozinhos, livres pensadores, céticos, sendo estuprados com essa baboseira limitante cristã, assim como eu fui. :emoticon8:


Claro...claro...eu, minha esposa e minha filha (na época uma pimpolha) somos todos débeis mentais ou esquizofrênicos coletivos...

Ou então deve ter uma explicação científica, mas ainda não foi descoberta ou está prontinha em alguma cartilha a la Randi em algum bolso escondido por aí...com certeza!

Mas, como dizem as más línguas, não se dá pérolas à porcos. Cada um descrê como quer e do que quer, fazer o quê...
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Benetton
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Benetton »



Anna escreveu: é que para alguns é mais fácil ficar com respostas prontas. De um lado os céticos ortodoxos e dogmáticos que tiram os créditos de qualquer coisa que venha a abalar o seu sistema de crenças, até aquelas que não têm respostas, mas ao contrário possuem mais perguntas do que respostas. Do outro os religiosos espiritualistas que têm respostas prontas para todas as perguntas que não tem respostas, caindo no conforto da credulidade que um, ou vários, malucos esquizofrênicos quaisquer disseram ter certeza de que era assim, assado e cozido, baseado no nada completo de suas loucuras viajandonas mentais (um dia achei que eles tinham razão, eu era ingênua :emoticon16: ).
Mas gente, há salvação, a gente pensa, tem livro pra caramba nesse mundo, fora maluquice espírita obtusa, há cultura e ciência no mundo, e qualquer um pode se libertar. "Venha para a luz Caroline". :emoticon22:


Desde há muito tempo que procuro basear minhas espectativas além da crença exclusiva e sistemática ( a fundamentalista eu abomino ). E sei que há premissas nas religiões que são baseadas na fé. Aí não há o que debater.

Mas quando existem fortes evidências de que alguns experimentos baseados na ciência médica indicam um caminho vasto e cheio de informações ainda não parametrizadas, logo aparecem alguns "incomodados" que gostariam de ver isso bem abafado e escondido.

Sei que existem outros médicos promotores de estudos que, a princípio, tentam desestruturar as pesquisas acima linkadas, ou seja, as N.D.E's. Mas tal fato só demonstra que as mesmas N.D.E's são falseáveis e, portanto, científicas. E mesmo assim, o Dr. Sam Parnia, pesquisador da Universidade de Southampton e o Dr. Peter Fenwick, consultor de Neuropsiquiatria da Universidade de Oxford, já apresentarm suas tréplicas a todas essas refutações. Em uma síntese da síntese, dizer que estímulos artificiais ao cérebro reproduzem sensações idênticas às apresentadas pelos pacientes em estágios Quase-Morte, são provas de que tais sensações não existem na vida real, seria o mesmo que estimular o cérebro a reproduzir sensações do frio, calor ou prazer e, de forma análoga, dizer que tais sensações também não existem ...


Mas quando tais estudos são mostradas ao publico em geral, o que fazem alguns céticos ? Simplesmente, por não entenderem bem do assunto, dizem coisas do tipo :

"Hi, essas experiências querem mostrar que existe algo além daquilo que eu posso ver, cheirar, lamber, ouvir e tocar? Ah, quer saber? Não entendo nada do que eles falam, não gosto dessas coisas, e ... portanto, para mim tudo é um lixo e nada disso existe e pronto! E por que tudo é um lixo? Ora, porque esses estudos contrariam meus interesses de cético(a) e depois, nada foi provado. Se a ciência não provou, não existe. Simples!"

E depois que dizem isso, ainda saem sorridentes, achando-se o supra-sumo da inteligência e do bom senso ...

Podemos chamar pessoas assim de "céticos sérios" ? Ou seriam mais fanáticos do que alguns religiosos?

Pois é isso que Eu tenho observado aqui e em outros lugares.


Já dizia o Welligton Zangari, um estudioso do assunto e respeitado no meio acadêmico, quando lhe perguntei sobre o radicalismo de alguns céticos que teimam em dizer que tudo o que a Ciência não provou, simplesmente não existe :


"Esses são falsos céticos, pseudo-céticos. Qualquer um que se aventure no universo científico e seja sério verificará que menos sabemos do que gostaríamos. Há questões fundamentais, muitas delas próximas a nós - como a consciência humana - que nos são desconhecidas em sua natureza. A cada dia novos estudos são realizado e novos testes de hipóteses procuram validá-las (ou refutá-las, no sentido popperiano). Assim, a cada dia novas realidades são, por assim dizer, "provadas". O fato é que existe muito mais do que nossa capacidade científica permite "demonstrar". Sem que essa máxima seja aceita, o próprio empreendimento científico se tornaria desnecessário!"


Mas isto remete-nos para outra questão : E aqueles ateus que se organizam em associações e que fazem propaganda ateísta com o intuito de converter a Humanidade à sua (des)crença? Não agem eles como uma religião instituída? Não pretendem eles intervir na sociedade, com a mesma avidez que censuram os líderes religiosos? Sam Harris, Richard Dawkins, Christopher Hitchens e outros do gênero já arrebanharam um legião de seguidores e alguns sectários têm seus livros como verdadeiras bíblias de cabeceira.

Os ateus fundamentalistas, com toda a sua aversão à religião, querem impôr uma "vacina" à Humanidade, ou seja, a sua própria forma de ver o mundo, assemelhando-se aos inquisidores e aos Talibãs : Levantam bandeiras da verdade absoluta, escarnecem e insultam os que não pensam como eles. E depois ainda vêm dizer, com cara de vítima, que a sociedade os discriminam e os desrespeitam...

A tolerância e o entendimento nos permitem construir pontes entre as diferentes formas de ver o mundo e tornam possível dialogar e agir naquilo que temos em comum, sem que, por causa disso, tenhamos que abrir mão das nossas convicções. Pelo contrário, podemos aprender uns com os outros. Afinal, não procuramos todos o mesmo? Não objetivamos buscar aquilo que nos falta compreender?

E aonde fica o benefício da dúvida? Na certeza de que "não existe e pronto" ou na possibilidade de um dia ser demonstrada?





Editado pela última vez por Benetton em 07 Ago 2008, 09:17, em um total de 6 vezes.

" Duvidar de tudo ou acreditar em tudo são duas soluções igualmente cômodas : Ambas nos dispensam do trabalho de pensar. "

Jules Henri Poincare - Físico e Matemático Francês.

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"Sempre que possivel, converse com um saco de cimento. Nessa vida só devemos acreditar no que é concreto."

Autor Desconhecido.


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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

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Luiz Carlos Querido escreveu:
Anna escreveu:
Apo escreveu:
Sim, querem. Escolheram e só. Seria mais perturbador deixar a questão em aberto. Eu vou passar a vida me perguntando, já que não consigo me entregar à uma só resposta que não satisfaça de verdade a equação.


é que para alguns é mais fácil ficar com respostas prontas. De um lado os céticos ortodoxos e dogmáticos que tiram os créditos de qualquer coisa que venha a abalar o seu sistema de crenças, até aquelas que não têm respostas, mas ao contrário possuem mais perguntas do que respostas. Do outro os religiosos espiritualistas que têm respostas prontas para todas as perguntas que não tem respostas, caindo no conforto da credulidade que um, ou vários, malucos esquizofrênicos quaisquer disseram ter certeza de que era assim, assado e cozido, baseado no nada completo de suas loucuras viajandonas mentais (um dia achei que eles tinham razão, eu era ingênua :emoticon16: ).
Mas gente, há salvação, a gente pensa, tem livro pra caramba nesse mundo, fora maluquice espírita obtusa, há cultura e ciência no mundo, e qualquer um pode se libertar. "Venha para a luz Caroline". :emoticon22:


Minha família também tinha um monte de velhas e velhos espíritas chatos e "carducos" :emoticon12: .
Ainda bem que a maioria já´desencarnou. Se não voltaram ainda, devem estar puxando meus pés todas as noites, sou a revoltadinha da família, entre espíritas, católicos e caras-de-pau.


Pior é quando não são velhas e velhos (caso de muitos que conheço), mas jovens simpáticos, cheios de vida e sonhos, inteligência e um monte de energia pra dar ao mundo fora dessa maluquice, limitante e doentinha conjunta!!!!! :emoticon38: :emoticon38: :emoticon38: :emoticon11: :emoticon11: :emoticon11:
Que nenhum dos meus amados me ouça minha na revolta, apesar de saberem que acho isso uma bela porcaria limitante, que infelizmente eles passarão, e alguns já passaram para seus filhos, fofos, inteligentes, simpáticos e rosados. Ai que dó! Um monte de pagãozinhos, livres pensadores, céticos, sendo estuprados com essa baboseira limitante cristã, assim como eu fui. :emoticon8:


Claro...claro...eu, minha esposa e minha filha (na época uma pimpolha) somos todos débeis mentais ou esquizofrênicos coletivos...


Não, provavelmente não são.

Ou então deve ter uma explicação científica, mas ainda não foi descoberta ou está prontinha em alguma cartilha a la Randi em algum bolso escondido por aí...com certeza!


Não, provavelmente não há.

Mas, como dizem as más línguas, não se dá pérolas à porcos. Cada um descrê como quer e do que quer, fazer o quê...


Querido, é muito simples e perturbador: não sabemos tudo. Melhor, sabemos é nada. Nem a Ciência e nem Religião ou crença alguma sabe ao certo se coisas percebidas, vistas, sentidas por indivíduos ou grupos vieram de uma origem X, Y, Z ou o diabo. NÃO SABEMOS. Realmente, podemos escolher creditar a algum tipo de teoria. A que se encaixar naquilo que, sob a nossa ótica, parecer mais confortável. Cada um necessita de uma dose de ajuste para aceitar uma teoria que se aplique a um fato. Para uns, algumas evidências apenas servem. Para outros, a questão fica sempre em aberto, ainda mais porque não é um fenômeno verificável sob condições ideais. Não se repete o número de vezes suficientes, não se consegue estar frio para analisar, ponderar, verificar ( nem estou falando de método científico, mas pelo menos algo menos...fugaz).

A questão é no teu caso, a coisa foi aterrorizante e deve ter sido mesmo muito "concreta".

Mas por que tal acontecimento É OBRIGATORIAMENTE EVIDÊNCIA DE QUE A DE ESTÁ CORRETA NO QUE DIZ? Por que não pode ser outra coisa? Deve ser realmente algo.
Mas eu, se fosse você, ficaria com as barbas de molho apenas. Eu sei que a tentação em achar uma resposta é grande porque meio que "resolve" a coisa dentro de nós. Mas pode ser tanta, tanta coisa...

Se você se puser numa posição de que este fato deixa uma fresta para o desconhecido ( algo que nos tira um pouco da nossa vidinha pacata de 1+1=2), vai perceber que o tal "mal resolvido" cede lugar a um simples "mal explicado", embora tenha sido algo real.
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

BEN escreveu:E aonde fica o benefício da dúvida? Na certeza de que "não existe e pronto" ou na possibilidade de um dia ser demonstrada?


Concordo em gênero, número e grau. Mas onde fica o benefício da dúvida ( que é a forma como os céticos pensam, na verdade) no contexto de uma doutrina, de um dogma, de um livro sagrado que tudo contempla? Nestes espaços não benefício algum. Há um monte de "verdades" destas espalhadas pela triste história humana em busca prepotente por definir e impor respostas prontas uns aos outros a ponto de se matarem por isto.

Não é que se afirme que não existe e pronto. O que se diz que não pode existir são estes modelos criados e disseminados - a maioria deles fruto da ignorância e da esperteza por enganar para tomar o poder, ou para não se sentir assim tão sozinho nesta existência praticamente sem sentido ( e é isto que tanto enfurece os que acham que a existência tem porque tem que ter algumsentido e pronto).
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Johnny
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Johnny »

Apo escreveu:Querido, é muito simples e perturbador: não sabemos tudo. Melhor, sabemos é nada. Nem a Ciência e nem Religião ou crença alguma sabe ao certo se coisas percebidas, vistas, sentidas por indivíduos ou grupos vieram de uma origem X, Y, Z ou o diabo. NÃO SABEMOS.

E porque não sabemos, as teorias que não pertençam às classes ou castas científicas A, B ou C e que não sejam adeptos de alguma crença em vida não-biológica (como a conhecemos) devem ser sumariamente descartadas, não importando qual teoria hipotética utilizam para justificar tal.

Apo escreveu:Realmente, podemos escolher creditar a algum tipo de teoria. A que se encaixar naquilo que, sob a nossa ótica, parecer mais confortável.

Ou descartar todos os experimentos só porque não tem ninguém "macho" disposto a encarar isso tudo ou que não queira se passar por ridículo mediante a casta predominante...

Apo escreveu:Cada um necessita de uma dose de ajuste para aceitar uma teoria que se aplique a um fato.

Teorias são apenas teorias. Se temos fenômenos inexplicados e não temos cientistas capazes nem com saco de estudar por achismos ou por se acharem donos da verdade o problema não é meu. Não estou aqui para tentar convencer ninguém sobre isso ou aquilo mas exijo respeito pelo que passei, por mais absurdo que tenha sido o fato.

Apo escreveu:Para uns, algumas evidências apenas servem.

...e para outros que não acreditam em cometas, nem um cometa caindo na cabeça pois, ele morreria e ainda assim não acreditaria. Isso eu já sei.

Apo escreveu:Para outros, a questão fica sempre em aberto, ainda mais porque não é um fenômeno verificável sob condições ideais.

Não seja por isso. Sugeri aqui um ensaio sobre como deveria ser uma verificação à prova de falhas absolutas, de modo que não restasse NENHUM CÉTICO OU OUTRA COISA QUE POSSA NUM FUTURO TORNA-LA MOTIVO DE FRAUDE. Estamos abertos...

Apo escreveu:Não se repete o número de vezes suficientes, não se consegue estar frio para analisar, ponderar, verificar ( nem estou falando de método científico, mas pelo menos algo menos...fugaz).

Aqui eu concordo com você. Acho que os espiritos deveriam dizer aos médiuns ou inspirar outros de que existe uma matéria tal que sob fenômeno tal possa ser excitada e demonstrada em laboratório.
Mas aí querida APO, quem garante que isso já não tenha sido feito e as tais matérias escuras e afins já não façam parte disso? Tempo? Horas, quem detém o tempo finito somos nós, não o universo...

Apo escreveu:A questão é no teu caso, a coisa foi aterrorizante e deve ter sido mesmo muito "concreta".

Se não foi, houve uma demência coletiva...simples assim. Agora, prove que existe uma demência coletiva e como ela se provessa. Não se esqueça de repetir isso tudo em laboratórios no mundo todo.

Apo escreveu:Mas por que tal acontecimento É OBRIGATORIAMENTE EVIDÊNCIA DE QUE A DE ESTÁ CORRETA NO QUE DIZ? Por que não pode ser outra coisa? Deve ser realmente algo.

Aqui sima coisa aperta. O que poderia ser? Visitantes de ouro planeta ou outra dimensão? Garanto que se fosse apresentado tal hipótese pelos cientistas, tinha gente aqui até desenhando como seriam tais seres. Agora, ninguém aqui para para trocar "espíritos" por "outro ser", se bem que temos aqui anti-ovnis também, mas aí são outras sinfonias.

Apo escreveu:Mas eu, se fosse você, ficaria com as barbas de molho apenas. Eu sei que a tentação em achar uma resposta é grande porque meio que "resolve" a coisa dentro de nós. Mas pode ser tanta, tanta coisa...

Não tenho o que temer APO. O que eu perco no momento? Nunca mais tive nenhum "contato" nem os meus. Estou me esforçando para ser melhor e melhorar como um todo. Deveria descartar o que melhorei por qual motivo?

Apo escreveu:Se você se puser numa posição de que este fato deixa uma fresta para o desconhecido ( algo que nos tira um pouco da nossa vidinha pacata de 1+1=2), vai perceber que o tal "mal resolvido" cede lugar a um simples "mal explicado", embora tenha sido algo real.

E esse mal explicado com certeza devo descartar e esquecer pois não condiz com os pensamentos de X, Y ou Z? Não sei porque...

Mas vamos colocar o seguinte aqui, para você e para a Anna: Se houvesse um meio de reproduzir determinados fenômenos em laboratório e este laboratório não seja aberto ao público (assim como não o são a maioria), vocês passariam a acreditar ou ficaria na dúvida pois não têm como comprovar com base nos conhecimentos científicos (atômicos, biológicos, energéticos, etc...)?
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."

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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Johnny »

Quer ver uma coisa interessante! Assisti (e depois pesquisei na internet pois achei realmente espantoso) sobre um pesquisador que estuda a transferência de gostos pessoais e até parte da personalidade de pessoas que recebem coração transplantado. Isso poderia explicar a memória celular. Mas por que é mais predominante com o coração e não com fígado, pulmão, rins? Que eu saiba, a equipe do pesquisador já sofreu inúmeras críticas e chacotas pois isso não tem "fundamento" científico. Oras, se coisas que estão tão na cara não merecem um estudo mais profundo, por que outras teriam?

Daí eu fico assim APO. De um lado gosto e admiro determinados ramos científicos e de outro, fico na indiferença.

Procure sobre Paul Pearsall ...
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

Luiz Carlos Querido escreveu:
Apo escreveu:Querido, é muito simples e perturbador: não sabemos tudo. Melhor, sabemos é nada. Nem a Ciência e nem Religião ou crença alguma sabe ao certo se coisas percebidas, vistas, sentidas por indivíduos ou grupos vieram de uma origem X, Y, Z ou o diabo. NÃO SABEMOS.

E porque não sabemos, as teorias que não pertençam às classes ou castas científicas A, B ou C e que não sejam adeptos de alguma crença em vida não-biológica (como a conhecemos) devem ser sumariamente descartadas, não importando qual teoria hipotética utilizam para justificar tal.


Descartadas só as muito ridiculas e que insistem com coisas como enfiar pedaços sujos de pano ou tesouras que arrancam coisas de dentro de corpos e dizem que isto é cura, com platéia e charlatanismo.
Ridículas como acreditar que se explodindo e matando inocentes, vai-se conseguir sentar ao lado de Alá ( e considerar que isto é bom). Ridículas como acreditar que panos saindo de dentro de buracos escatológicos e pedaços de cabeças em cima de mesas ou de ombros possa ser prova de que...de que mesmo?

O resto eu deixo sempre como coisas a se observar, se é que isto serve como algum objetivo de vida. O que explicar o buraco em detalhes importa? O que a poeira e os gazes em torno de Esfíngea Beta importa? O que importa para nós se a vida continua após o que chamamos de morte física? E se antes do nosso nascimento fomos o rabo do cachorro que a nossa mãe puxou quando era criança? E se a minha filha foi uma joaninha e a sua uma mariposa?
E se o Demo é o Diabo e ambos são filhos da Cobra Grande de Alfa Centauro ( que vive noutra dimensão e tem uma empresa de transporte que nos leva um show de horrores sempre que pensamos que morremos?


Apo escreveu:Realmente, podemos escolher creditar a algum tipo de teoria. A que se encaixar naquilo que, sob a nossa ótica, parecer mais confortável.

Ou descartar todos os experimentos só porque não tem ninguém "macho" disposto a encarar isso tudo ou que não queira se passar por ridículo mediante a casta predominante...


O que os experimentos têm a ver? Você acha que vai poder chegar a alguma conclusão sobre o que aconteceu de fato? E o que isto vai fazer? Deixá-lo mais tranqüilo ou com medo que aconteça de novo? Por que só aconteceu com vocês e parecia muito mau? Teria algum motivo para isto? Por que não aconteceu de novo? E se acontecer? E se um de vocês estiver sozinho e acontecer? E se for comigo amanhã? E se for com a minha filha lá na Inglaterra? Meu Deus!
Agora nos acalmemos e me diga: que porra a DE tem a ver com isto tudo?

Apo escreveu:Cada um necessita de uma dose de ajuste para aceitar uma teoria que se aplique a um fato.

Teorias são apenas teorias. Se temos fenômenos inexplicados e não temos cientistas capazes nem com saco de estudar por achismos ou por se acharem donos da verdade o problema não é meu. Não estou aqui para tentar convencer ninguém sobre isso ou aquilo mas exijo respeito pelo que passei, por mais absurdo que tenha sido o fato.


E eu respeito. Muito. Fico sempre pensando nisto que contaste ( os detalhes ficam a cargo das minhas fantasias e são muitas). Mas não consigo esperar que a Ciência ou alguma seita maluca dê uma explicação formal. É só o que eu penso. Nada mais.

Apo escreveu:Para uns, algumas evidências apenas servem.

...e para outros que não acreditam em cometas, nem um cometa caindo na cabeça pois, ele morreria e ainda assim não acreditaria. Isso eu já sei.


Ué, por quê? Se uma coisa parecida com um cometa ( tal qual descrito e observado ) cair no pátio da minha casa ( com efeitos físicos que eu possa verificar que trata-se de um cometa), eu vou pensar: PQP, ACHO que caiu um cometa no pátio de casa! Algumas crateras no mundo sempre são estudadas por cientistas tentando descobrir se foi meteoro, cometa ou algo geológico. Mas as religiões costumam dizer: FOI O DIABO QUE ENFIOU O RABO AÍ E FEZ ESTE BURACO. Ou algo assim: UM DIA UM HOMEM MUITO RUIM QUE NÃO TEMIA A DEUS VIVIA AQUI E TROPEÇOU E SE TRANSFORMOU NA PRÓPRIA COVA.
Devo dar crédito?

Apo escreveu:Para outros, a questão fica sempre em aberto, ainda mais porque não é um fenômeno verificável sob condições ideais.

Não seja por isso. Sugeri aqui um ensaio sobre como deveria ser uma verificação à prova de falhas absolutas, de modo que não restasse NENHUM CÉTICO OU OUTRA COISA QUE POSSA NUM FUTURO TORNA-LA MOTIVO DE FRAUDE. Estamos abertos...


O que tem uma coisa a ver com a outra? Ensaio para verificar com absoluta certeza o quê e para quê? Já que isto não foi feito ( um ensaio virtual), LOGO...a DE explica o fenômeno que aconteceu contigo? Que distância entre as pontas...

Apo escreveu:Não se repete o número de vezes suficientes, não se consegue estar frio para analisar, ponderar, verificar ( nem estou falando de método científico, mas pelo menos algo menos...fugaz).

Aqui eu concordo com você. Acho que os espiritos deveriam dizer aos médiuns ou inspirar outros de que existe uma matéria tal que sob fenômeno tal possa ser excitada e demonstrada em laboratório.
Mas aí querida APO, quem garante que isso já não tenha sido feito e as tais matérias escuras e afins já não façam parte disso? Tempo? Horas, quem detém o tempo finito somos nós, não o universo...


E se não forem os espíritos? E se eles não existirem? E se a forma de fazer contato com estas coisas estranhas seja outra? E se tu e a tua família foram o início de algo que está começando a fazer contato agora em alguns lugares da história da humanidade? Já pensou? Mas é pouco para teorizar, muito menos para chegar a uma conclusão assim definitiva. Talvez os espíritos nem sejam seres de luz e sim estas coisinhas que vocês viram. E a DE dança, meu bem.

Apo escreveu:A questão é no teu caso, a coisa foi aterrorizante e deve ter sido mesmo muito "concreta".

Se não foi, houve uma demência coletiva...simples assim. Agora, prove que existe uma demência coletiva e como ela se provessa. Não se esqueça de repetir isso tudo em laboratórios no mundo todo.


Mas por que é uma coisa ou outra? Por que esta dicotomia aguda? Demências coletivas existem , sim e muito já se estudou sobre isto. Mas não acho que seja o caso. Não sei se todas as descrições do que os 3 viram é exata, até retratos falados têm falhas. Veja bem: eu nunca duvidei que vocês viram algo. Eu acredito no falaste. Mas o que a DE tem a ver com isto mesmo?

Apo escreveu:Mas por que tal acontecimento É OBRIGATORIAMENTE EVIDÊNCIA DE QUE A DE ESTÁ CORRETA NO QUE DIZ? Por que não pode ser outra coisa? Deve ser realmente algo.

Aqui sima coisa aperta. O que poderia ser? Visitantes de ouro planeta ou outra dimensão? Garanto que se fosse apresentado tal hipótese pelos cientistas, tinha gente aqui até desenhando como seriam tais seres. Agora, ninguém aqui para para trocar "espíritos" por "outro ser", se bem que temos aqui anti-ovnis também, mas aí são outras sinfonias.


Assuma: você não sabe o que era. Nem a DE.

Apo escreveu:Mas eu, se fosse você, ficaria com as barbas de molho apenas. Eu sei que a tentação em achar uma resposta é grande porque meio que "resolve" a coisa dentro de nós. Mas pode ser tanta, tanta coisa...

Não tenho o que temer APO. O que eu perco no momento? Nunca mais tive nenhum "contato" nem os meus. Estou me esforçando para ser melhor e melhorar como um todo. Deveria descartar o que melhorei por qual motivo?


O que melhorar tem a ver necessariamente com o fato de não ter acontecido. Você sentiu culpa porque aquilo aconteceu com vocês? Se há alguma justiça, muita gente ruim deve estar vendo estas coisas bizarras. E se aquilo acontece apenas sob alguma circusntância nem imaginada pelas nossas mentes, que nada tem a ver com algo ético ( pelo código moral humano). Quem sabe é a junção geográfica junto com algo da atmosfera no momento, com alguma coisa que vocês conversaram na noite anterior mais a queda da bolsa ( porque isto colocaria em risco um jogo universal que invabilizaria a tomada da Terra, com a participação do Islã e do Demônio Azul do Buraco de Astra II)?
O que você que fez de errado para que aquilo acontecesse? Por que aquilo era um castigo? Sabe, não faz sentido. Ou não sabemos.

Apo escreveu:Se você se puser numa posição de que este fato deixa uma fresta para o desconhecido ( algo que nos tira um pouco da nossa vidinha pacata de 1+1=2), vai perceber que o tal "mal resolvido" cede lugar a um simples "mal explicado", embora tenha sido algo real.

E esse mal explicado com certeza devo descartar e esquecer pois não condiz com os pensamentos de X, Y ou Z? Não sei porque...


Você vive bem com apenas uma hipótese? A do espiritismo? Mas o que o espiritismo traz de lógica para entender aquele bicho horroroso? Nunca vi isto na DE. Há umas coisas no Oriente que se enquadram melhor no caso...

Mas vamos colocar o seguinte aqui, para você e para a Anna: Se houvesse um meio de reproduzir determinados fenômenos em laboratório e este laboratório não seja aberto ao público (assim como não o são a maioria), vocês passariam a acreditar ou ficaria na dúvida pois não têm como comprovar com base nos conhecimentos científicos (atômicos, biológicos, energéticos, etc...)?


Quem falou em Ciência? A Ciência não é o meu Deus.

beijos.
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