Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
De 2000 a 2006, taxa de óbito por doença ligada a consumo de bebida subiu 18%; dado real deve ser ainda maior
Lígia Formenti, BRASÍLIA
A taxa de mortalidade por doenças associadas ao alcoolismo subiu de 10,7 para 12,64 óbitos por 100 mil habitantes em seis anos. Os dados, revelados em uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, comparam os números registrados em 2000 e 2006 e, na avaliação de especialistas, pode ser ainda maior. "Esta é uma amostra do grave problema de saúde pública provocado pelo excesso de bebida", afirma a coordenadora do Departamento de Análise de Situação de Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta.
No período analisado, foram contabilizados 146.349 óbitos associados ao consumo do álcool, o que dá uma média de 57 mortes por dia. Desse total, 92.946 estão plenamente ligadas ao excesso de bebida. Todas elas são consideradas como mortes evitáveis. "O tratamento da dependência ao álcool é difícil, custa caro ao governo e possui taxas baixas de sucesso", diz Deborah. "Mas é possível prevenir, e é nesse ponto que temos de melhorar as estratégias."
A elevação da taxa de óbitos demonstrada no levantamento é atribuída principalmente à melhor captação dos dados, considerados ainda subestimados. A pesquisa mostra apenas uma parcela do problema, a de doenças crônicas provocadas pelo uso da bebida. "Não podemos nos esquecer que, em casos de violência, boa parte das vítimas ou agressores está alcoolizada", afirma Deborah.
Além disso, uma parcela significativa dos acidentes de trânsito é provocada pela associação da bebida com direção. "Se somarmos todos esses fatores, veremos que o número de vítimas é muito maior", completa.
Mesmo subestimados, os números do trabalho mostram a importância da adoção imediata de ações para garantir a prevenção do problema, afirma o psiquiatra e conselheiro do Conselho Regional de Medicina de SP, Mauro Aranha. "É um erro achar que bebida alcoólica só faz mal para quem a consome. Acidentes de trânsito e os números da violência estão aí para desmentir isso", completa.
A maior parte das mortes diretamente ligadas ao uso da bebida ocorre entre 30 e 59 anos, sobretudo entre homens. Mas a pesquisa mostra que as mortes relacionadas à bebida ocorrem em todas as faixas etárias, incluindo crianças e jovens. No período analisado, por exemplo, foram confirmados seis mortes por envenenamento por álcool entre 0 e 4 anos. Na faixa entre 5 e 9 anos foram seis mortes por essa causa. Entre 2000 e 2006, 271 crianças e jovens entre 0 e 19 anos morreram por causa da bebida - 231, entre 15 e 19 anos.
IGUALDADE DE GÊNERO
Os dados da pesquisa são ainda mais preocupantes quando comparados com outros trabalhos do ministério. Um deles aponta o aumento do consumo excessivo de bebidas entre mulheres. Batizada de Vigitel, a pesquisa, feita em várias partes do País por telefone, procurou, entre outros assuntos, saber o quanto o brasileiro consome bebidas "em binge". O termo é usado todas as vezes que um homem consome, de uma só vez, cinco doses ou mais de bebida. Para mulheres, é considerado beber em binge quando a ingestão é superior a quatro doses em um único episódio.
Quando foi feito pela primeira vez, em 2006, a pesquisa mostrou que 8,1 das mulheres bebiam em binge. Dados provisórios de 2008 mostram que 11% das mulheres apresentam esse novo padrão de consumo. Para Deborah, essa mudança é fruto, entre outras coisas, da maior pressão da propaganda. "Até pouco tempo, as campanhas tinham como maior alvo os homens. Mas isso está mudando."
O coordenador da Unidade de Pesquisa de Álcool e Drogas (Uniad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ronaldo Laranjeira, não se espanta com a nova tendência. "É um fenômeno semelhante com o que ocorreu no tabagismo. A igualdade entre gêneros ocorre em todas as áreas. Não há só benefícios. Os riscos de doenças entre grupos também tendem a se igualar", observa.
O levantamento preliminar de 2008 mostra ainda que 29% dos homens disseram beber em binge. "Enquanto a política do álcool for ditada pela indústria, vamos ouvir esse tipo de notícia", avalia Laranjeira. Ele afirma que é fundamental assegurar a proibição de bebidas entre jovens, melhorar a fiscalização para evitar a associação de álcool e direção e colocar regras claras e severas para propaganda. "Mas o que assistimos é o oposto, é a apatia."
Como exemplo, ele cita a demora na avaliação do projeto que dá uma nova classificação para bebidas alcoólicas - ponto de partida para reduzir as propagandas. Ele lembra também da pouca fiscalização da lei seca e, o pior: a facilidade com que jovens têm acesso à bebida. "Enquanto isso não mudar, a tendência é só uma: o número de acidentes, de abusos e doenças aumentar."
Lígia Formenti, BRASÍLIA
A taxa de mortalidade por doenças associadas ao alcoolismo subiu de 10,7 para 12,64 óbitos por 100 mil habitantes em seis anos. Os dados, revelados em uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, comparam os números registrados em 2000 e 2006 e, na avaliação de especialistas, pode ser ainda maior. "Esta é uma amostra do grave problema de saúde pública provocado pelo excesso de bebida", afirma a coordenadora do Departamento de Análise de Situação de Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta.
No período analisado, foram contabilizados 146.349 óbitos associados ao consumo do álcool, o que dá uma média de 57 mortes por dia. Desse total, 92.946 estão plenamente ligadas ao excesso de bebida. Todas elas são consideradas como mortes evitáveis. "O tratamento da dependência ao álcool é difícil, custa caro ao governo e possui taxas baixas de sucesso", diz Deborah. "Mas é possível prevenir, e é nesse ponto que temos de melhorar as estratégias."
A elevação da taxa de óbitos demonstrada no levantamento é atribuída principalmente à melhor captação dos dados, considerados ainda subestimados. A pesquisa mostra apenas uma parcela do problema, a de doenças crônicas provocadas pelo uso da bebida. "Não podemos nos esquecer que, em casos de violência, boa parte das vítimas ou agressores está alcoolizada", afirma Deborah.
Além disso, uma parcela significativa dos acidentes de trânsito é provocada pela associação da bebida com direção. "Se somarmos todos esses fatores, veremos que o número de vítimas é muito maior", completa.
Mesmo subestimados, os números do trabalho mostram a importância da adoção imediata de ações para garantir a prevenção do problema, afirma o psiquiatra e conselheiro do Conselho Regional de Medicina de SP, Mauro Aranha. "É um erro achar que bebida alcoólica só faz mal para quem a consome. Acidentes de trânsito e os números da violência estão aí para desmentir isso", completa.
A maior parte das mortes diretamente ligadas ao uso da bebida ocorre entre 30 e 59 anos, sobretudo entre homens. Mas a pesquisa mostra que as mortes relacionadas à bebida ocorrem em todas as faixas etárias, incluindo crianças e jovens. No período analisado, por exemplo, foram confirmados seis mortes por envenenamento por álcool entre 0 e 4 anos. Na faixa entre 5 e 9 anos foram seis mortes por essa causa. Entre 2000 e 2006, 271 crianças e jovens entre 0 e 19 anos morreram por causa da bebida - 231, entre 15 e 19 anos.
IGUALDADE DE GÊNERO
Os dados da pesquisa são ainda mais preocupantes quando comparados com outros trabalhos do ministério. Um deles aponta o aumento do consumo excessivo de bebidas entre mulheres. Batizada de Vigitel, a pesquisa, feita em várias partes do País por telefone, procurou, entre outros assuntos, saber o quanto o brasileiro consome bebidas "em binge". O termo é usado todas as vezes que um homem consome, de uma só vez, cinco doses ou mais de bebida. Para mulheres, é considerado beber em binge quando a ingestão é superior a quatro doses em um único episódio.
Quando foi feito pela primeira vez, em 2006, a pesquisa mostrou que 8,1 das mulheres bebiam em binge. Dados provisórios de 2008 mostram que 11% das mulheres apresentam esse novo padrão de consumo. Para Deborah, essa mudança é fruto, entre outras coisas, da maior pressão da propaganda. "Até pouco tempo, as campanhas tinham como maior alvo os homens. Mas isso está mudando."
O coordenador da Unidade de Pesquisa de Álcool e Drogas (Uniad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ronaldo Laranjeira, não se espanta com a nova tendência. "É um fenômeno semelhante com o que ocorreu no tabagismo. A igualdade entre gêneros ocorre em todas as áreas. Não há só benefícios. Os riscos de doenças entre grupos também tendem a se igualar", observa.
O levantamento preliminar de 2008 mostra ainda que 29% dos homens disseram beber em binge. "Enquanto a política do álcool for ditada pela indústria, vamos ouvir esse tipo de notícia", avalia Laranjeira. Ele afirma que é fundamental assegurar a proibição de bebidas entre jovens, melhorar a fiscalização para evitar a associação de álcool e direção e colocar regras claras e severas para propaganda. "Mas o que assistimos é o oposto, é a apatia."
Como exemplo, ele cita a demora na avaliação do projeto que dá uma nova classificação para bebidas alcoólicas - ponto de partida para reduzir as propagandas. Ele lembra também da pouca fiscalização da lei seca e, o pior: a facilidade com que jovens têm acesso à bebida. "Enquanto isso não mudar, a tendência é só uma: o número de acidentes, de abusos e doenças aumentar."
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


- carlo
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Re: Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
Não quero que me trate da MINHA dependência do álcool. Ficar sábado à noite e domingo à noite sem a companhia de uma loura embebida de lêvedo é muito chato!

NOSSA SENHORA APARECIDA!!!!
Re: Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
"O tratamento da dependência ao álcool é difícil, custa caro ao governo e possui taxas baixas de sucesso".
Não acredito em tratamento para parar de beber.
Alcoólicos anônimos é para desistentes.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
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Re: Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
Tranca escreveu:"O tratamento da dependência ao álcool é difícil, custa caro ao governo e possui taxas baixas de sucesso".
Não acredito em tratamento para parar de beber.
Alcoólicos anônimos é para desistentes.
Tenho o péssimo e cético costume de desacreditar de reuniões de drogaditos para "tratamento". Sei lá o que é tratar um viciado químico através de conversas e mantras do tipo: "por hoje continuo sem..." e coisas assim.

Re: Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
Apo escreveu:Tranca escreveu:"O tratamento da dependência ao álcool é difícil, custa caro ao governo e possui taxas baixas de sucesso".
Não acredito em tratamento para parar de beber.
Alcoólicos anônimos é para desistentes.
Tenho o péssimo e cético costume de desacreditar de reuniões de drogaditos para "tratamento". Sei lá o que é tratar um viciado químico através de conversas e mantras do tipo: "por hoje continuo sem..." e coisas assim.
Depende APO...
No meu caso por exemplo: "Vi" que estava me prejudicando e resolvi parar, não dar um tempo, mas parar por completo. Como não me vejo sem tomar uma cervejinha no calor, praia ou sei lá, me acostumei com a sem alcool. Acho que é a única bebida que se toma e não se enjoa (eu não me vejo tomando litros de refri ou suco num churrasco)
Quanto ao vinho sem alcool, ainda não pude comprar. Mas vou...é uma questão de honra...

"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


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Re: Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
Luiz Carlos Querido escreveu:Apo escreveu:Tranca escreveu:"O tratamento da dependência ao álcool é difícil, custa caro ao governo e possui taxas baixas de sucesso".
Não acredito em tratamento para parar de beber.
Alcoólicos anônimos é para desistentes.
Tenho o péssimo e cético costume de desacreditar de reuniões de drogaditos para "tratamento". Sei lá o que é tratar um viciado químico através de conversas e mantras do tipo: "por hoje continuo sem..." e coisas assim.
Depende APO...
No meu caso por exemplo: "Vi" que estava me prejudicando e resolvi parar, não dar um tempo, mas parar por completo. Como não me vejo sem tomar uma cervejinha no calor, praia ou sei lá, me acostumei com a sem alcool. Acho que é a única bebida que se toma e não se enjoa (eu não me vejo tomando litros de refri ou suco num churrasco)
Quanto ao vinho sem alcool, ainda não pude comprar. Mas vou...é uma questão de honra...
Justamente. Você é daqueles que tomou a decisão, a rédea visceral da situação. E assim, fez escolhas como cerveja sem álcool e coisas assim.
Mas aquele pessoal dos anônimos parece uma roda de desesperados, perdidos, descontrolados, uns se segurando nos outros, contando casos à escatologia, se expondo para pesquisa...e ficam dependentes daquilo. Se largarem, voltam ao que eram antes. Alguns têm insights e caem fora porque ficam deprimidos de se sentir compartilhando fraquezas. Destes, alguns voltam à solidão do vício ou saem dele por uma tomada de decisão extra-grupo de condicionamento.
Agora, quando é dependência química forte mesmo, a coisa pega. Só desintoxição na marra e abstinência por escolha voluntária.

Re: Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
Para quem não conhece, acha meio babaquice mesmo. Mas existem "outras" rodas de AAA por aí, com outras caras e tudo o mais. Nestas, as pessoas sequer tocam no termo bebida ou droga ou ...
Lembre-se APO. Tem gente que PRECISA DA MULETA. Esta pode ser qualquer coisa. Trabalho, estudo, religião (do tipo cabresto), o tal "tomo minha cervejinha toda sexta, senão"... em excesso para compensar uma possível compulsão ou propensão à algo ilícito ou incorreto ou até mesmo para justificar ou encontrar apoio para uma desilusão amorosa, um chifre ou outra coisa. Isso não isenta ninguém, com ou sem credo, o que muda é a forma ou o meio.
Lembre-se APO. Tem gente que PRECISA DA MULETA. Esta pode ser qualquer coisa. Trabalho, estudo, religião (do tipo cabresto), o tal "tomo minha cervejinha toda sexta, senão"... em excesso para compensar uma possível compulsão ou propensão à algo ilícito ou incorreto ou até mesmo para justificar ou encontrar apoio para uma desilusão amorosa, um chifre ou outra coisa. Isso não isenta ninguém, com ou sem credo, o que muda é a forma ou o meio.
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Re: Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
Luiz Carlos Querido escreveu:Para quem não conhece, acha meio babaquice mesmo. Mas existem "outras" rodas de AAA por aí, com outras caras e tudo o mais. Nestas, as pessoas sequer tocam no termo bebida ou droga ou ...
Espero sinceramente que sim.
Lembre-se APO. Tem gente que PRECISA DA MULETA. Esta pode ser qualquer coisa. Trabalho, estudo, religião (do tipo cabresto), o tal "tomo minha cervejinha toda sexta, senão"... em excesso para compensar uma possível compulsão ou propensão à algo ilícito ou incorreto ou até mesmo para justificar ou encontrar apoio para uma desilusão amorosa, um chifre ou outra coisa. Isso não isenta ninguém, com ou sem credo, o que muda é a forma ou o meio.
Eu sei, meu bem. Mas aquele circo é patético. EU não suportaria. Prefiro Prozac à terapia de grupo, por exemplo. Mas sou eu...

Re: Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
Mas alcoolismo e o AAA não é uma cura. A cura é pela fé. A fé em você que quer A ajuda. Mas algumas pessoas se sente inseguras e buscam no AAA os seus, sua tribo, aqueles que se apoiam um no outro. Esta é a estratégia. Psicologia de grupo mas sem o psiquiatra. Por falar nisso, até psiquiatria de grupo existe hoje em dia. Vai de cada um, e se for para o bem do indivíduo e também da coletividade, melhor então...benzão.
Ah, as férias são para 12 dias. Pronta para os estudos?
Ah, as férias são para 12 dias. Pronta para os estudos?
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Re: Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
Luiz Carlos Querido escreveu:Mas alcoolismo e o AAA não é uma cura. A cura é pela fé. A fé em você que quer A ajuda. Mas algumas pessoas se sente inseguras e buscam no AAA os seus, sua tribo, aqueles que se apoiam um no outro. Esta é a estratégia. Psicologia de grupo mas sem o psiquiatra. Por falar nisso, até psiquiatria de grupo existe hoje em dia. Vai de cada um, e se for para o bem do indivíduo e também da coletividade, melhor então...benzão.
É, de fato.
Ah, as férias são para 12 dias. Pronta para os estudos?
I think so. Quando? Estarei ausente ( on the beach) a partir de sexta agora.


Re: Mortes por alcoolismo registra alta de 18%
Apo escreveu:I think so. Quando? Estarei ausente ( on the beach) a partir de sexta agora.
Por 30 dias e até dia 01 de março???
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."

