Justiça dá ganho de causa a Igreja Universal

[Johnny]

Em 2007, no decorrer de um evento denominado “Fogueira Santa”, uma ex-fiel da Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo, “doou” R$ 500,00 e sua aliança do seu casamento, de ouro. Segundo ela, na justiça, o pastor afirmou caso ela não fizesse aquela doação, “estaria servindo ao diabo”.

Essa ex-fiel tentou reaver essas “doações”, alegando ter sido “coagida” e de ter agido por um “ato emocional” e “impulsão”. Em primeira instância, o pedido de devolução foi aceito. No entanto, a Igreja Universal do Reino de Deus recorreu,
argumentando que “a prática da oferta remonta a milênios, está prevista na Bíblia Sagrada e é adotada por várias igrejas”. A juíza Milani Perini, do Colégio recursal dos Juizados Especiais Cíveis Criminais de Guarulhos (SP), acolheu o argumento. Para ela, não cabe ao Estado julgar se a igreja explora ou não os seguidores, nem se a forma de pregar desta ou daquela autoridade religiosa conduz os fiéis a determinada conduta. “Ambas as partes estavam no exercício regular de direitos e garantias constitucionais — a recorrente, de realizar seus cultos religiosos, segundo seus dogmas; e a recorrida, de exercer sua liberdade de crença”, sentenciou a magistrada. (Revista Consultor Jurídico).
Realmente a Meritíssima Milani Perini tem toda razão. Se alguém “doa” algo é de “livre e espontânea vontade”.

[Márcio]

Em 2007, no decorrer de um evento denominado “Fogueira Santa”, uma ex-fiel da Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo, “doou” R$ 500,00 e sua aliança do seu casamento, de ouro. Segundo ela, na justiça, o pastor afirmou caso ela não fizesse aquela doação, “estaria servindo ao diabo”.

Essa ex-fiel tentou reaver essas “doações”, alegando ter sido “coagida” e de ter agido por um “ato emocional” e “impulsão”. Em primeira instância, o pedido de devolução foi aceito. No entanto, a Igreja Universal do Reino de Deus recorreu,
argumentando que “a prática da oferta remonta a milênios, está prevista na Bíblia Sagrada e é adotada por várias igrejas”. A juíza Milani Perini, do Colégio recursal dos Juizados Especiais Cíveis Criminais de Guarulhos (SP), acolheu o argumento. Para ela, não cabe ao Estado julgar se a igreja explora ou não os seguidores, nem se a forma de pregar desta ou daquela autoridade religiosa conduz os fiéis a determinada conduta. “Ambas as partes estavam no exercício regular de direitos e garantias constitucionais — a recorrente, de realizar seus cultos religiosos, segundo seus dogmas; e a recorrida, de exercer sua liberdade de crença”, sentenciou a magistrada. (Revista Consultor Jurídico).
Realmente a Meritíssima Milani Perini tem toda razão. Se alguém “doa” algo é de “livre e espontânea vontade”.

Eu deveria mudar de atividade profissional, mas minha moral não deixa, ainda que nesse caso seja legal.

Mas, mas, ...ah, deixa prá lá!

[Márcio]

Que M...! O cara inventa uma seita, ganha horrores de grana com isso, por meio de diversas artimanhas, engana as pessoas, não paga impostos etc. e ainda elege políticos para defender seus interesses.

Realmente é um excelente negócio.

[Fernando Silva]

Que M...! O cara inventa uma seita, ganha horrores de grana com isso, por meio de diversas artimanhas, engana as pessoas, não paga impostos etc. e ainda elege políticos para defender seus interesses.

Realmente é um excelente negócio.

E agora tem um banco. E talvez uma rede de lojas.

[Deise Garcia]

Não entendi a razão do tópico! Qualquer pessoa daria razão a igreja independente da sua denominação religiosa. Reaver a doação sob qualquer pretexto é absurdo! Com certeza o fiel agiu como uma prostituta que não tendo atingido seus objetivos pediu extorno do valor aplicado.
Isto me lembra aquela passagem bíblica do julgamento de Cristo. Pilatos diz:- Não falas a mim? Não sabes que tenho poder para te crucificar e para te soltar?[i/] Respondeu Jesus [i]Nenhum poder teria contra mim se do alto não te fosse dado. Certo ou errado, ainda é permitido a igreja deter o poder!

[Johnny]

Não entendi a razão do tópico! Qualquer pessoa daria razão a igreja independente da sua denominação religiosa. Reaver a doação sob qualquer pretexto é absurdo! Com certeza o fiel agiu como uma prostituta que não tendo atingido seus objetivos pediu extorno do valor aplicado.
Isto me lembra aquela passagem bíblica do julgamento de Cristo. Pilatos diz:- Não falas a mim? Não sabes que tenho poder para te crucificar e para te soltar?[i/] Respondeu Jesus [i]Nenhum poder teria contra mim se do alto não te fosse dado. Certo ou errado, ainda é permitido a igreja deter o poder!

Esta é a Deise. Está correto. Se não fosse assim teriam centenas de causas ganhas contra a Catho, Advogados e cia.
Quer ir para o céu? Faça por merecer.