Cristão pode ser condenado à morte no Afeganistão.

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http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... moir.shtml



Afegão pode ser condenado à morte por ser cristão



Juiz segura bíblia que diz pertencer ao acusado
Um homem afegão pode ser condenado à morte por ter se convertido do islamismo para o cristianismo.

Abdul Rahman está sendo julgado na capital, Cabul, por rejeitar o islamismo e pode ser condenado pela lei islâmica sharia caso não volte atrás.

Ele se converteu há 16 anos, enquanto trabalhava ajudando refugiados no Paquistão. Rahman foi denunciado por sua família em meio a disputas pela guarda de seus dois filhos.

Quando foi preso no mês passado, Rahman carregava uma bíblia.

O juiz Ansarullah Mawlazezadah disse à BBC que pedirá que Rahman, de 41 anos, reconsidere sua conversão.

"Nós vamos convidá-lo de novo porque a religião do Islã é tolerante. Nós vamos perguntar se ele mudou de idéia. Se isso ocorrer, vamos perdoá-lo", afirmou.

Sharia

O juiz disse que, caso Rahman se recuse a voltar ao islamismo, seu estado mental será considerado antes que ele seja condenado sob sharia.

O julgamento deve durar cerca de dois meses, ainda segundo Mawlazezadah.

Acredita-se que esse é o primeiro julgamento do tipo no Afeganistão, refletindo as tensões entre clérigos conservadores e reformistas.

De acordo com o correspondente da BBC em Cabul, Mike Donkin, os reformistas, como os membros do governo do presidente Hamid Karzai, querem um sistema legal mais secular e liberal.

Mas a Constituição afegã é baseada na sharia e dificulta qualquer intervenção dos reformistas.

Direitos humanos

A Comissão Afegã de Direitos Humanos fez um apelo para um melhor equilíbrio no judiciário, com menos juízes defendendo a sharia e mais profissionais com visões legais diversificadas.

Vários jornalistas foram processados por blasfêmia no Afeganistão pós-Talebã.

O editor de uma revista sobre direitos das mulheres chegou a ser condenado à morte por insultar o Islã no ano passado, mas foi libertado por causa da enorme pressão internacional e por ter pedido desculpas.

Observadores dizem que a execução de um cristão abriria um significativo precedente de interpretações conservadoras da sharia no Afeganistão.

A decisão também poderia revoltar os países ocidentais que ajudaram a colocar Karzai no poder e contribuem com milhões de dólares ao Afeganistão.

O escritório de Karzai divulgou que o presidente não vai intervir no caso

[Poindexter]

Se é para matar, por quê não o expulsam do país? Ninguém lhe daria asilo?

[spink]

Se é para matar, por quê não o expulsam do país? Ninguém lhe daria asilo?

Vai ver porque outro país não o mataria.

[Tranca]

Um homem afegão pode ser condenado à morte por ter se convertido do islamismo para o cristianismo.

Abdul Rahman está sendo julgado na capital, Cabul, por rejeitar o islamismo e pode ser condenado pela lei islâmica sharia caso não volte atrás.
...

"Nós vamos convidá-lo de novo porque a religião do Islã é tolerante. Nós vamos perguntar se ele mudou de idéia. Se isso ocorrer, vamos perdoá-lo", afirmou.

Tolerante?



Ele disse tolerante?



Agora tá me faltando o ar... tolerante?!



Bando de fanáticos malucos.

[Flavio Costa]

Se é para matar, por quê não o expulsam do país? Ninguém lhe daria asilo?

Porque, ao que parece, a sharia prescreve a morte e não a expulsão em caso de desconversão. O melhor para ele seria fugir, mas a essa altura não deve ter mais jeito.

[Poindexter]

Se é para matar, por quê não o expulsam do país? Ninguém lhe daria asilo?

Porque, ao que parece, a sharia prescreve a morte e não a expulsão em caso de desconversão. O melhor para ele seria fugir, mas a essa altura não deve ter mais jeito.

E depois a culpa é dos E.U.A. ...

[Tranca]

E andam a dizer que os ocidentais demonizam o Islã.

Não precisa, seus adeptos o fazem por si.

[Acauan]

E andam a dizer que os ocidentais demonizam o Islã.

Não precisa, seus adeptos o fazem por si.

É da natureza do Islã combater outras crenças e tentar impor sua supremacia.
Muçulmanos moderados tentam relativizar o que está claro e explícito no Corão, mas nem eles podem negar que, em sendo muçulmanos, tem a obrigação de acreditar e defender que o Islã deveria ser o sistema de vida dominante no mundo.
Os mesmos moderados dizem que esta dominação deve se dar pela aceitação livre do Islã, mas não podem negar que o Islã tem pretensões hegemônicas intrínsecas.

Daí a origem de tudo que temos visto nesta questão.

[spink]

E andam a dizer que os ocidentais demonizam o Islã.

Não precisa, seus adeptos o fazem por si.

É da natureza do Islã combater outras crenças e tentar impor sua supremacia.
Muçulmanos moderados tentam relativizar o que está claro e explícito no Corão, mas nem eles podem negar que, em sendo muçulmanos, tem a obrigação de acreditar e defender que o Islã deveria ser o sistema de vida dominante no mundo.
Muçulmanos moderados dizem que esta dominação deve se dar pela aceitação livre do Islã, mas não podem negar que o Islã tem pretensões hegemônicas intrínsecas.

Daí a origem de tudo que temos visto nesta questão.

O que vejo é uma estratégia semelhante desse lado.

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E andam a dizer que os ocidentais demonizam o Islã.

Não precisa, seus adeptos o fazem por si.

É da natureza do Islã combater outras crenças e tentar impor sua supremacia.
Muçulmanos moderados tentam relativizar o que está claro e explícito no Corão, mas nem eles podem negar que, em sendo muçulmanos, tem a obrigação de acreditar e defender que o Islã deveria ser o sistema de vida dominante no mundo.
Muçulmanos moderados dizem que esta dominação deve se dar pela aceitação livre do Islã, mas não podem negar que o Islã tem pretensões hegemônicas intrínsecas.

Daí a origem de tudo que temos visto nesta questão.

O que vejo é uma estratégia semelhante desse lado.

Diga-se ocidente.

[Flavio Costa]

A sharia é obra jurídica tão bruta que poucos são os países e condições em que ela é rigorosamente aplicada.

[Tranca]

E andam a dizer que os ocidentais demonizam o Islã.

Não precisa, seus adeptos o fazem por si.

É da natureza do Islã combater outras crenças e tentar impor sua supremacia.
Muçulmanos moderados tentam relativizar o que está claro e explícito no Corão, mas nem eles podem negar que, em sendo muçulmanos, tem a obrigação de acreditar e defender que o Islã deveria ser o sistema de vida dominante no mundo.
Os mesmos moderados dizem que esta dominação deve se dar pela aceitação livre do Islã, mas não podem negar que o Islã tem pretensões hegemônicas intrínsecas.

Daí a origem de tudo que temos visto nesta questão.

Saudações, Guerreiro!

Tem ficado cada vez mais claro, em virtude desse recrudescimento das atitudes dos islâmicos e relação ao que se fala, escreve, desenha e pensa no dito Ocidente, que os ocidentais devem deixar de tratá-los como crianças birrentas que conseguem tudo batendo o pé e quebrando a mobília da sala e também impor seu modo de ver o mundo - mostrando-os a diferença que é viver em uma sociedade onde se pode discordar de ideologias, religiões e posicionamentos políticos e viver em uma sociedade onde a mínima discordância dá aos detentores de posições majoritárias o direito de matar quem pensa diferente - quando confrontados com situações como a das Charges, assim como devem opor-se em manifestação maciça e mediante pressão política ante a barbárie de se executar um homem pelo simples fato de ter uma posição religiosa diferente.

Acho que do lado de cá, o que se tem feito é abaixar a cabeça cada vez que os mais afoitos do lado de lá começam as suas badernas (em detrimento de si próprios, na maioria das vezes) e ameaças, querendo impor sua visão de mundo por quaisquer meios, inclusive apoiando publicamente atos terroristas e outras atitudes torpes.

ANAUÊ!

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http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 27065.jhtm


Justiça desconsidera caso de conversão de afegão ao cristianismo

Farhad Peikar Cabul, 26 mar (EFE).- A Corte Suprema do Afeganistão desconsiderou por "erros técnicos" o caso contra um muçulmano que se converteu ao cristianismo que tinha criado uma forte polêmica internacional pela possibilidade de ele ser condenado à pena de morte.

Abdul Rahman, um afegão de 41 anos que se tornou cristão aos 25 e trabalhava para uma ONG cristã, foi acusado de apostasia por "rejeitar o Islã", crime punido no país com a execução.

O porta-voz do Tribunal Supremo, Abdul Wakil Omari, informou hoje à EFE que o caso foi desconsiderado porque há dúvidas sobre o estado mental e a nacionalidade de Rahman, e que o caso agora foi devolvido à promotoria para que volte a ser analisado.

O mais provável é que a acusação, que já expressou dúvidas sobre o estado mental do detido, faça exames médicos em Rahman e que ele seja libertado em breve, talvez já nesta segunda-feira.

Teoricamente, pode-se constituir uma nova acusação contra ele, se a promotoria encontrar bases suficientes, embora não seja provável por causa da polêmica que o caso gerou no mundo todo.

O julgamento de Rahman criou muitos problemas para o Governo de Hamid Karzai, que depende da assistência militar e econômica dos países ocidentais, de onde vieram as pressões mais fortes a favor de sua libertação.

Hamid Karzai já tinha informado que buscava uma solução "satisfatória para todos", e assegurou por telefone esta semana ao primeiro-ministro canadense, Stephen Harper, que Rahman não seria executado.

Entre os que intercederam por Rahman estão o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e o papa Bento XVI, que neste sábado, antes da reza do Ângelus, lembrou as comunidades cristãs que vivem em países "onde a liberdade religiosa não existe, ou, apesar de sua afirmação no papel, sofrem na prática múltiplas restrições".

No entanto, no Afeganistão, onde 99% dos 28 milhões de habitantes professam o Islã, muitos clérigos reivindicaram a execução de Rahman e reiteraram esse pedido durante a última oração de sexta-feira, dia sagrado muçulmano.

"Os muçulmanos não podem tolerar essa falta de respeito à nossa religião. Se o tribunal, por causa das pressões ocidentais, libertá-lo, então nós o mataremos", afirmou à EFE Malawi Abdul Latif, clérigo de uma mesquita de Cabul.

Agora, a solução para este polêmico caso virá provavelmente da declaração de que o acusado não está mentalmente saudável, algo sugerido pelo promotor e pelo juiz do caso, enquanto se especula que ele pode ser enviado a outro país para evitar atentados.

O porta-voz do Supremo disse que três testemunhas afirmam que Rahman tem problemas mentais - sua filha, seu pai e seu primo -, e lembrou que durante uma audiência realizada há dez dias o próprio acusado assegurou estar "escutando vozes estranhas", o que põe em dúvida sua capacidade mental.

O próprio promotor, que atua sob o nome de Zumarai, tinha dito à EFE na semana passada que pensava "que Rahman poderia não estar mentalmente saudável, porque quando fala não faz isso como uma pessoa normal".

Além disso, o porta-voz do Supremo mencionou à EFE que se acredita que, após passar nove anos na Alemanha, o acusado poderia ter a nacionalidade alemã, por isso não poderia ser condenado.

Abdul Rahman foi assistente médico das milícias mujahedin que lutaram contra a invasão soviética do Afeganistão nos anos 80 e, depois, trabalhou na Rússia e na Alemanha durante nove anos.

Rahman se converteu ao cristianismo há 16 anos, após trabalhar em uma organização humanitária que ajudava refugiados afegãos no Paquistão.

O acusado foi detido em fevereiro por "rejeitar o Islã", a pedido da Polícia, que encontrou uma Bíblia em sua casa depois que sua família o denunciou por causa de uma disputa pela guarda de suas duas filhas.

[Megas]

Cambada de fanaticos idiotas.
Eles sujam o nome do islã que é uma religião muito interessante que prega a paz.
Cambada de selvagens.

Eu não sabia que o Afeganistão era tão intolerante.
Isso parece coisa de xiita...

[O ENCOSTO]

Cambada de fanaticos idiotas.
Eles sujam o nome do islã que é uma religião muito interessante que prega a paz.
Cambada de selvagens.

Eu não sabia que o Afeganistão era tão intolerante.
Isso parece coisa de xiita...

Megas, vá ler "Jesus e Nós na Eucaristia".

A propósito, hoje foi publicado que o cabra pode se safar. Irão alegar que ele é doente mental.

Depois de muita pressão internacional finalmente o islã se mostra como uma linda religião tolerante.

É muita humilhação para os maometanos. Eu, sendo maometano, me explodiria de vergonha.