MAOMETANISMO - Por que o Islã cresce tanto?

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MAOMETANISMO - Por que o Islã cresce tanto?

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Por que o Islã cresce tanto?

Autor:Dalton C. Rocha.
E-mail: daltonagre@uol.com.br
Engenheiro Agrônomo desempregado.

Em nossos dias, nota-se literalmente um explosivo crescimento, no número e na percentagem de islâmicos no mundo. O Islã era menos da metade do catolicismo em 1953. Em 1986, o Islã já havia ultrapassado o catolicismo, em número de adeptos no mundo. Hoje o Islã já é quase duas vezes maior que o catolicismo.Tanto em termos percentuais, como no número bruto de fiéis, o Islã é a religião que mais cresce no mundo.

Há menos de cem anos, inúmeros intelectuais de inúmeras tendências e pensamentos escreveram, que o tempo em que a religião era o alicerce da sociedade e causa de guerras havia sido enterrado. O chamado racionalismo e iluminismo, que começa ainda no século XVIII, condenou a idéia de guerras religiosas. Inúmeros intelectuais escreviam sobre guerras religiosas, como parte de um passado sem volta. Um passado que havia sido encerrado, para sempre, ainda nos tempos anteriores aos da criação dos navios a vapor. Era basicamente uma unanimidade, que guerras de religião eram uma página virada na história humana.

Esta unanimidade dos intelectuais era uma unanimidade burra. Como dizia o finado Nélson Rodrigues: "Toda unanimidade é burra". O tempo mostrou que estes supostamente tão capacitados intelectuais e políticos, estavam totalmente errados. Mais de 80% dos conflitos do mundo hoje são religiosos. Destes conflitos religiosos envolvem quase sempre islâmicos contra não islâmicos e islâmicos contra outros islâmicos. Como observou um intelectual americano, tanto as fronteiras, como as entranhas do Islã estão cheias de sangue. Quase todos os conflitos do mundo envolvem o Islã. Mais de 95% das mortes em guerras no mundo de hoje tem islâmicos no meio.

Um dos motivos de tantos conflitos é o crescimento literalmente explosivo, no número e percentagem de islâmicos. Tal crescimento populacional também não tem correspondência, num crescimento quer econômico, quer crescimento da produção agrícola no mundo islâmico. O Irã tinha em 1977, uma renda per capita maior que a de Portugal. Hoje, Portugal tem uma renda per capita cerca de seis vezes maior que a do Irã. O resto do mundo islâmico é basicamente, o mesmo marasmo econômico. Na produção agrícola, quase todas as ditaduras islâmicas são importadoras de alimentos, que os infiéis os vendem e às vezes, os doam. O Egito era o celeiro de Roma. Segundo a Torah judaica, o Egito era o lugar onde os judeus foram comprar alimentos. A história (ou será fábula?) "José no Egito", nos mostra bem isto. Com todo o resto seco e pobre, o Egito tinha ainda assim alimentos para vender. Hoje, o Egito importa mais de um terço do alimento que consome. Os malvados infiéis ou kafires são os que permitem que os fiéis muçulmanos do Egito se alimentem.

Assim, o explosivo crescimento do Islã no mundo é algo de enorme importância, em termos religiosos, estratégicos e militares. O objetivo deste artigo é justamente responder à pergunta: Por que o Islã cresce tanto? Abaixo eu darei as principais razões deste crescimento literalmente explosivo do maometanismo. Lembro que "maomo" é abreviatura de MAOMetanO e "maoma" é abreviatura de MAOMetanA. Vamos agora às razões para tão explosivo crescimento do Islã.

Razão 1: Crescimento populacional no Islã. Parada no resto das religiões.

Em 1970, cada brasileira tinha em média quase seis filhos. Hoje, são pouco mais de 2 filhos por mulher. No Quênia, em 1977, eram quase 7 filhos por mulher. Hoje, cada queniana tem apenas dois filhos. A Europa tem crescimento populacional negativo. A China tem menos de dois filhos por mulher. Um crescimento populacional quase universalmente nulo ou mesmo negativo. Por que isto? Bem, as mulheres não maomas se educaram. E mulheres com alguma educação, mesmo quando pobres, deixam de ter grandes famílias.

O Brasil é um exemplo disto. Em 1970, haviam 5,6 filhos por mulher. Em 1997, já eram apenas 2,3 filhos por mulher. Foi a educação a causa maior do declínio da fertilidade. Simplesmente as mulheres brasileiras se educaram. Se uma mulher entra na escola com 7 anos e vai ser mãe com 19 anos, temos que ver o fato da educação fazer declinar a fertilidade. Basta vermos a percentagem de mulheres ainda crianças estudando e a taxa de fertilidade no Brasil, doze anos depois. Vou mostrar os dados abaixo.

Escolarização em 1958: 15%. Fertilidade em 1970: 5,6 filhos por mulher.
Escolarização em 1985: 90%. Fertilidade em 1997: 2,3 filhos por mulher.

O finado escrito americano Mark Twain dizia que "A beleza é a melhor das cartas de apresentação". Parafraseando-no, eu diria que a educação é a melhor forma de anti-concepção. Simplesmente a melhora da educação feminina leva, inevitavelmente ao declínio da fertilidade. Eduque as mulheres e elas terão menos filhos. O Brasil passou para a estabilidade populacional, graças à educação. Coisa similar se deu no Quênia,China, etc.

A única exceção a este declínio da fertilidade feminina tem sido o mundo islâmico. A fertilidade do Brasil e do mundo islâmico eram parecidas ainda nos anos 1970, quando já havia um declínio da fertilidade no Brasil. Hoje, a diferença é tremenda. Quando num mesmo lugar maomas estão comparadas a não maomas, a diferença se mantém.

Simplesmente, as maomas são as mulheres mais analfabetas de todas as mulheres. Elas já são mais analfabetas até mesmo que as africanas negras não maomas. A religião islâmica exige a mulher na condição inferior, confinada. Os filhos tornam-se uma fonte de trabalho e proteção. A religião aplaude tal crescimento. Os mulás adoram tantos novos fiéis. A diferença na fertilidade entre as maomas e não maomas fez com que tanto no Chade, como na Nigéria, o Islã se tornasse a maior religião, com inevitáveis resultados políticos como econômicos. Dentre todas as oito razões aqui analisadas, para o crescimento do Islã, esta é a mais importante de todas. A esmagadora maioria dos novo islâmicos do mundo são filhos de pais islâmicos. A fertilidade superior das maomas é a causa maior do crescimento do Islã no mundo.


Razão 2: Emigração de maomos, para o mundo não maomo.

A miséria cobre virtualmente todo o mundo islâmico. Das favelas do Marrocos às favelas da Indonésia. Das selvas de Java aos desertos do Senegal, passando pelas neves do Afeganistão, a miséria é irmã siamesa do Islã. Simplesmente um crescimento populacional explosivo, ao lado de estagnação ou recessão econômica leva inevitavelmente à emigração, para o mundo dos infiéis.
Graças à emigração, o Islã é a segunda maior religião da França. Dezenas de milhões de maomos estão vivendo na Europa. Máfias islâmicas levam estes maomos aos milhões, para a Europa cada vez mais velha e necessitada de mão de obra de baixa qualificação. Paris, Londres, Berlim, Roma e muitas cidades européias tem agora bairros que parecem partes de Bagdá, Jacarta ou Cairo. Ao contrário dos emigrantes brasileiros ou mexicanos nos USA, estes emigrantes não querem se adaptar ao seu país. O Islã não deixa. Eles ficam quase sempre no segmento mais baixo das sociedades não maomas onde vivem. Passam a odiar as sociedades cristãs da Europa. Uma conseqüência famosa é o terrorismo. Uma conseqüência menos famosa é a criminalidade altíssima dos maomos em sociedades não maomas. Na Itália, onde são menos de 5% da população, os maomos são responsáveis pela maioria dos estupros e roubos de veículos. Em Paris, o crime se liga umbilicalmente ao Islã. Não só crime de terrorismo, mas toda sorte de crimes. Maomos lotam prisões da Europa e são maioria absoluta em inúmeras prisões francesas, mesmo não tendo os maomos nem 10% da população francesa.

Além do aumento do crime e do terrorismo, uma conseqüência desta emigração de maomos é a mudança demográfica que pode acontecer a longo prazo. Em diversas cidade européias, já nascem mais maomos que cristãos e judeus. Diversos pessimistas já dizem, que se o passado da Europa é cristão, o futuro da Europa pode ser maometano.


Razão 3: O Islã pune com a morte a apostasia de maomos e o proselitismo de outra religião.

A lei islâmica ou Sharia é clara: quem deixar o Islã tem que morrer. Isto é válido tanto para os maomos que já nascem numa família maoma, como nos que se convertem ao Islã. Também, a opção de não exercer nenhuma religião, como ser ateu é punida com a morte pela Sharia. Isto é lei em dúzias de tiranias islâmicas no mundo. Recentemente, na Inglaterra, um pai maomo matou a filha por ela ter deixado o Islã. Pegou prisão perpétua, mas se fizesse o mesmo no Paquistão, ele nunca seria punido por isto. Pelo contrário, ele seria elogiado por haver mantido a honra familiar.

Pregar uma outra religião a um maomo ou maoma é idem, crime capital e sem possibilidade de perdão.Portanto, se o Islã aceita conversos de qualquer raça, religião, classe social e passado; o Islã não aceita que o deixem. A morte é a punição para apostasia. O Islã é a única religião que nos dias de hoje assim age. A Inquisição tanto católica como protestante acabou e há séculos. O Islã segue punindo com a morte, tanto os apóstatas, como os que ousem contestar seu monopólio de proselitismo. Um maomo pode proselitizar não maomos a vontade e é até estimulado a isto, pelo Corão, mas toda pessoa que pregar uma outra religião, a um maomo ou maoma pagará com a vida, por isto. O Islã não é só uma religião, mas uma prisão perpétua aos que vivem nele. Basicamente falando, o Islã tem muitas entradas, mas só tem uma saída: a morte. Quem nasceu maomo morrerá maomo.Quem se tornar mais um maomo vai ter que morrer maomo.


Razão 4: Os ditadores acham o Islã algo conveniente, para seus fins.

O próprio Maomé era um ditador, que entre tantos feitos mandou decapitar na sua frente, várias centenas de judeus. Para completar, Maomé ainda pilhou os bens dos judeus e entre estes bens estavam as judias. Na partilha de judias, Maomé pegou uma judia para o seu harém. Ditadura e Islã são irmãs siamesas. Toda Sharia é apenas aplicável sob tirania. Não foi por acaso, que tanto os talibãs, como o Aiatolá Khomeini impuseram censura feroz, polícias secretas, execuções em massa, etc. ao lado da imposição da Sharia.

A Corão condena explicitamente, os direitos femininos, a liberdade de opinião, liberdade de culto e demais liberdades civis. Ditadores mil tem explicado a desgraça de suas sociedades, apelando para Alá e o Corão. Os ditadores ao invés de reconhecer seus fracassos, apelam para o Islã. Eles apelam para o ódio.

Como dizia o demagogo brasileiro Jânio da Silva Quadros: "O povo não gosta de pensar. O povo gosta é de odiar". A censura é inevitável, sob o Islã. Os ditadores se aproveitam disto, por um lado censurando a imprensa e por outro lado colocando uma imprensa amestrada para atacar Israel, os judeus, os americanos. Todos os infiéis são sempre os culpados e os odiados por tudo de mal que aconteça.

O Islã dá uma motivação e proteção religiosa à tirania brutal. Inevitavelmente, as tiranias islâmicas tornam-se corruptas até a medula. Fracasso terrestre tem destruído ditaduras pelo mundo. Aí estão os exemplos da Nicarágua, Argentina, Alemanha Oriental, Polônia. Todas tiveram há menos de trinta anos ditaduras brutais. Quando estas ditaduras brutais deixaram de cumprir o prometido, elas caíram rapidinho.

Se vermos aonde estão a maioria das ditaduras do mundo, notaremos que o Islã tem a maioria absoluta das tiranias do mundo. Muhamar Khadafi da Líbia transformou trilhões de dólares em corrupção, desgraças, desperdícios, terrorismo e guerras. Khadafi foi derrotado na Guerra do Chade em 1987 e, ainda está no poder até hoje. Os generais argentinos perderam a Guerra das Malvinas e logo a seguir o poder. Por que a diferença? O Islã. Bastou Khadafi dizer que sua derrota no Chade era uma Jihad e pronto, ele continuou no poder. Os generais argentinos não podiam fazer o mesmo, num país com maioria católica, como a Argentina. A fragorosa derrota de Saddam Hussein para os USA, em 1991, não o derrubou. Bastou Saddam Hussein dizer, que tudo era uma Jihad e exterminar algumas dezenas de milhares de curdos e xiitas e ficou tudo como dantes, no quartel do Conde de Abrantes. Isto até a invasão americana de 2003.

Resumindo, o Islã é a melhor religião para sustentar uma ditadura, pois ele exige ditadura. O Islã pouco ou nada exige do ditador, ao mesmo tempo que lhe dá imensos poderes e distrai o seu povo. Noções como liberdade do indivíduo ou império da lei são coisas inaceitáveis tanto para um ditador, como para o Islã. Não foi por acaso que os chefes turcos mandaram seu povo seguir seu exemplo e se tornar islâmico. Em tempos recentes tivemos o caso de Idi Amin, em Uganda, que usava o Corão, para justificar seus atos nefandos e seu saque de todo o tesouro de Uganda.


Razão 5: Islã e miséria se retro-alimentam.

Quanto mais o Islã aumenta, mais aumenta a miséria. Quanto mais aumenta a miséria, mais aumenta o Islã. Quanto mais o Islã ficar miserável, mais ele vai crescer. Quanto mais a Argélia ficar miserável, mais argelinos fugirão para a França, fazendo crescer o Islã. Quanto mais as maomas ficarem ignorantes, mais elas vão gerar mais filhos tão maomos quanto elas. Um dos grandes perigos do Islã é justamente a sua total miséria. A miséria, a ignorância, a censura feroz e a imbecilidade das massas impedem que os maomos pensem. Eles simplesmente odeiam. Em meio a tanta miséria, judeus e cristãos fogem em massa. Os maomos supostamente esclarecidos e instruídos tem que aceitar a situação. O ditador de plantão nem liga, desde que ele enriqueça e fique no poder.


Razão 6: Os paraísos terrestres faliram. O Islã oferece um paraíso, mas fora da Terra.

No finado século XX apareceram regimes, que prometeram maravilhas neste mundo. Um caso famoso foi o Regime Nazista de 1933 a 1945. No final Hitler só deu aos alemães mortes, desgraças, vergonhas e ruínas. Não podendo cumprir o prometido neste mundo, o nazismo desde 1945 é apenas uma idéia idiota de alguns poucos e insignificantes idiotas. Não há mais regimes nazistas ou fascistas no mundo desde 1945. Existem, claro, dúzias de nações que ainda discriminam e odeiam os judeus, mas estas nações são todas tiranias islâmicas.

Mais assassino ainda que o nazismo, o marxismo também prometeu maravilhas na Terra. Cem milhões de mortos depois, em todo lugar onde se aplicou o marxismo imperaram apenas a miséria, a corrupção, a máfia, os privilégios dos mais iguais do que outros e as valas comuns. Se não existem mais regimes nazistas ou fascistas desde 1945, ainda hoje não faltam algumas nações que se dizem marxistas. Fidel Castro, Lula e meia dúzia de outros líderes do terceiro mundo se dizem marxistas. Nenhum deles tem qualquer paraíso na Terra para oferecer. Paraíso na Terra, os marxistas só dão mesmo para si mesmos e para seus parentes e amigos. É assim desde quando Lênin passeava de Rolls-Royce novinho, em Moscou, enquanto milhões de soviéticos tinham que comer os parentes, para não morrer de fome. Lula mantém esta tradição marxista, com sua compra do avião presidencial novo, enquanto nos quartéis os recrutas tem que passar fome, por "falta de recursos".

Enquanto isto, o Islã oferece um paraíso cheio de mulheres virgens e nuas. Ainda por cima escravos homens e para os pedófilos, garotos querendo sexo anal. Imagina o Michael Jackson lá. Um trepada no paraíso corânico pode durar 700 anos. Intelectuais na França, Brasil, etc. tem deixado suas simpatias pelo marxismo e ficado cada vez mais islâmicos. Muitos deles inclusive deram o próximo passo e virado islâmicos. O último paraíso disponível é o paraíso islâmico, que existe para os que nele acreditam. Marx morreu, mas Maomé está mais vivo do que nunca. O Muro de Berlim se foi, mas a Caaba islâmica segue em pé e adorada. As pessoas não raro precisam de uma esperança em um futuro maravilhoso. O Islã as oferece e nem tem que se preocupar com seu fracasso terreno, pois seu paraíso não é neste mundo.


Razão 7: A AIDS.

A AIDS é hoje em dia a causa mortis maior de adultos, em vastas partes da África. Há lugares na África Negra onde mais da metade da população adulta tem AIDS. O Islã pune com a morte a prostituição feminina ou gay. Mesmo com padrão de vida similar, as tiranias islâmicas tem menores índices de AIDS.

Há apenas trinta anos, a população da África Negra crescia explosivamente. Hoje, há várias destas nações em declínio populacional. Tanto a queda na fertilidade, como a AIDS foram responsáveis por isto. O Islã é pouco afetado pela AIDS e tem assim pouca redução de fiéis. A AIDS devasta as economias africanas não islâmicas. Reduz suas populações e aumenta a simpatia de muitos por uma religião que puna com a morte, certos meios de transmissão da AIDS.


Razão 8: Conversão de não maomos ao Islã.

Esta razão do crescimento do Islã é famosa, mas é a das menos importantes. O público conhece os casos famosos de Cassius Clay ( Mohamed Ali), ainda nos anos 1960 e os casos mais recentes de Cat Stevens e Michael Jackson. Ambos famosos, mas há muito decadentes. O Islã não atrai muitos novos crentes, caso não tenha a mão forte do estado para assim o fazer. A Arábia Saudita gastou muitos bilhões de dólares na construção de mesquitas e ativo proselitismo religioso nos USA e Europa. O resultado foi relativamente pobre, em número de novos conversos ao Islã. Conversos ao Islã, no mundo não islâmico são via de regra fracassados, decadentes e anti-semitas. Esta gente busca algo que os eleve e o Islã lhes oferece o que procuram. Eles querem uma suposta razão para odiar os judeus e a encontram no Islã. Eles querem algo que os bitolem, que os controlem. O Islã lhes dá tudo isto.

Mesmo a associação do Islã ao terror e brutalidade, não impede que o Islã tenha mais conversos que o budismo ou o hinduísmo. Como dizia Oscar Wilde ainda no século XIX: "Pior que ser mal falado é não ser falado". O Islã é mal falado, como mostram todos os telejornais, mas nos segmentos anti-semitas, ele obtém mais sucesso em prosélitos, que o hinduísmo ou o budismo por exemplo. Comparado às seitas pentecostais, o Islã atrai muito menos novos seguidores já crescidos, que elas. É conhecido o seu fracasso missionário do Islã, nas populações católicas da Espanha, Portugal, América Latina, etc. Nos USA, o Islã tem convertido basicamente negros revoltados e anti-semitas de todas as raças. Na Índia, os hindus raramente viram islâmicos. Na Rússia e nos Bálcãs, o Islã pouco converte ortodoxos.


Conclusão:

O crescimento literalmente explosivo do Islã está tendo e terá enormes conseqüências militares, políticas, econômicas e sociais que não pouparão nenhuma parte do mundo. Algumas partes do mundo serão mais afetadas que outras, mas nenhuma parte do mundo ficará livre das conseqüências diretas ou indiretas do crescimento do Islã. Mais Islã sempre significou e sempre significará mais tirania e mais guerra. É assim desde que o Islã foi criado no século VII.

As razões seculares para o anti-semitismo e a tirania estão mortas ou em total falência. Apenas o Islã desperta a fome por guerra de milhões de pessoas no mundo. O Islã prospera quando há miséria, tirania e ignorância. Não é por acaso que a era de maior força e expansão do poder islâmico é chamada de Idade das Trevas.

A causa maior para o crescimento do Islã é a superior fertilidade das mulheres islâmicas, que de longe tem os mais altos índices de fertilidade do mundo. Deter a emigração de islâmicos para a Europa pode ser difícil, mas é a melhor maneira de impedir que este continente fique islâmico e desgraçado. As sociedades que são livres e prósperas são difíceis para se obterem novos conversos ao Islã. Outro problema para o crescimento do Islã são os judeus. Como os maomos sempre culpam os judeus por tudo de ruim no mundo, os judeus revidam mostrando na mídia, alguns dos pecados dos islâmicos.

O crescimento populacional islâmico é também, uma ameaça aos próprios islâmicos. Eles não conseguem mais produzir o alimento que consomem e passarão fome, caso os infiéis não lhe mandem ou vendam comida. O superior crescimento populacional dos maomos foi um dos fatores que matou a URSS e destruiu a Iugoslávia. Veremos novas guerras e mais horrores por Alá e sua mania por sangue. O marxismo virou coisa de Jader Barbalho e Sarney. O islamismo está mais forte do que nunca e tem invejável saúde, nos seus quase 1.400 anos de sanguinária história.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem

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