videomaker escreveu:
Vamos lá :
Não temos o direito de achar que ela foi FDP ou santa , isso realmente não é problema nosso !
Eu digo que era FDP no sentido que teoricamente, ela mereceu, pelo que quer que tenha feito em vidas passadas, tal como você disse:
videomaker escreveu:Entenda ninguem estupra ninguem pensando no karma do outro , o sujeito estupra por má indole e prazer , a sabedoria da lei esta em sujeitar apenas aquele que merece a consequencia do ato !
videomaker escreveu:Logo julgar que ela seja isso ou aquilo só prova ignorancia .
Você julga que ela seja merecedora do estupro. Você disse que tem CERTEZA disso.
videomaker escreveu:
Achar que É MUITO BEM FEITO , já é questão do carater de quem analiza o fato , EU nunca acho que seja bem feito pra ninguem o sofrimento , se vc acha ... lamento .
Você acha então que foi injusto esse sofrimento? Mas ela não merecia, não tinha que pagar pelo que fez na vida passada?
videomaker escreveu:
Que dizer que estupradores sabem que estão estuprando apenas os estupraveis ?
Que beleza de raciocinio !!!!!
eu NUNCA disse isso. Entendo que vocês supõem que de algum modo, que sempre que um estuprador tem vontade de estuprar alguém, quem quer que ele consiga estuprar, merecia, porque a tal "lei" se encarregou disso, de colocar a pessoa culpada por algo na frente do seu castigo, em vez de um inocente azarado.
Ou seja, nenhum sofrimento que se cause a alguém é injusto; não faz sentido nos questionarmos se nosso atos podem ser injustos, simplesmente não temos poder para cometer uma injustiça, violando o carma de uma pessoa que não mereça. Injustiça não existe.
Se alguém tem vontade de tar uma surra em alguém, é possível que essa pessoa mereça; é certo que ela mereça, se alguém de fato surrá-la. Ou ela merecerá qualquer coisa que a façam, por mais cruel que possa ser; de outra forma, simplesmente não ocorreria.
Talvez o agressor possa decidir não fazer, talvez, pelo livre arbítrio, mas se fizer, não fez algo realmente injusto contra alguém. Nada mais somos do que agentes da justiça cármica, somos incapazes de causar algum AZAR a alguém.
Essa questão toda torna a coisa de livre arbítrio meio confusa.
De certa forma, a verdadeira vítima não é o agressor? Se nada mais fez do que justiça, mas provavelmente, suponho, ganhará um carma negativo por causar sofrimento, mesmo que a alguém que merecia?
Alguém que mata ou estupra pode ser considerado verdadeiramente culpado por esse ato, se estava apenas fazendo justiça espiritual?
Ou digamos, alguém que surraria uma pessoa (que mereceria, claro), pode decidir não fazê-lo, e o mesmo todas as pessoas do mundo, e então alguma força natural que se encarregaria de "surrá-a", mutilá-la, aleijá-la ou matá-la, conforme ela merecesse?