As forças federais de polícia intervêm para socorrer o Rio
As forças federais de polícia intervêm para socorrer o Rio
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/ ... u2330.jhtm
As forças federais de polícia intervêm para socorrer o Rio de Janeiro
Os agentes de elite da Força Nacional de Segurança já chegaram à cidade, mas a sua eficiência na luta contra o crime organizado é questionada
Por Annie Gasnier
correspondente no Rio de Jeneiro
Eles estão chegando á cidade e assumindo seus postos com certa discrição. Desde o início da semana, 500 agentes da Força Nacional de Segurança (FNS) estão exercendo as suas funções no Estado do Rio de Janeiro.
O governador Sérgio Cabral recepciona os soldados que chegaram para reforçar a segurança
"Emprestado" pelo governo federal, este novo batalhão de policiais de elite deverá, em coordenação com as forças que já estão presentes no terreno (polícias militar e civil locais, polícias rodoviária e federal), lutar contra os tráficos de armas, de drogas e de mercadorias roubadas, que orquestram a insegurança crônica que tomou conta do Estado do Rio.
Essa intervenção foi efetuada por iniciativa do novo governador. Desde que ele assumiu as suas funções, em 1º de janeiro, Sergio Cabral (Partido do Movimento Democrático Brasileiro, centro), um aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (esquerda), solicitou o reforço das tropas federais, para enfrentar a onda de violência sangrenta do final de 2006.
Ao longo dos últimos dias de dezembro, bandidos realizaram diversos ataques na cidade do Rio de Janeiro e na sua periferia. Aparentemente coordenados, esses ataques atingiram prédios e veículos da polícia, assim como ônibus e seus passageiros, causando a morte de 24 pessoas.
Esses atos criminosos, que foram imediatamente qualificados pelo presidente Lula de "terrorismo", lembraram aqueles que São Paulo conheceu em maio e julho de 2006, quando gangues comandadas por prisioneiros semearam o terror e a morte, a esmo pelas ruas da megalópole.
"A violência que assola as grandes cidades parece ter atingido um ápice em São Paulo e no Rio", estima Sergio Costa, um jornalista do diário "Folha de S. Paulo". A luta contra a violência urbana constitui um verdadeiro desafio para o presidente brasileiro, no momento em que ele está dando início ao seu segundo mandato. Em 2005, o Brasil registrou 55.312 homicídios, dos quais 9.467 somente no Rio de Janeiro, o Estado o mais violento da federação.
7.000 policiais de elite
Os cariocas são cotidianamente confrontados à insegurança, da mesma forma que os turistas, que são uma fonte importante de dividendos para a cidade balneária. Em novembro, um ônibus que levava um grupo de ingleses havia sido atacado por homens encapuzados, armados com metralhadoras e com uma granada. Eles assaltaram os veranistas quando esses estavam a caminho do hotel, após terem chegado da Europa.
Num outro fim de tarde, o carro da presidente do Tribunal Superior Federal, Ellen Gracie, foi atacado quando esta estava a caminho de uma reunião de trabalho. A organização dos Jogos Pan-Americanos, que estão previstos para o próximo mês de julho, tornou-se uma preocupação das autoridades, que já estão prevendo recorrer à FNS no Rio durante esse evento esportivo.
Responsável da segurança pública, o governador Cabral optou por se antecipar a um provável prosseguimento da onda de violência. Para tanto, ele lançou mão de uma estratégia oposta àquela praticada durante oito anos pelos seus predecessores, Anthony e Rosinha Garotinho (populistas evangélicos), que se entendiam muito pouco com o governo federal.
"A integração e a cooperação entre os Estados, a federação e os municípios vão permitir vencer esta guerra", assegurou o governador, depois de uma reunião com os seus homólogos dos Estados limítrofes, os quais temiam que uma perseguição obrigasse os criminosos a se refugiar nos seus territórios. As forças de segurança temem uma aliança entre as gangues de São Paulo e do Rio.
A eficiência da Força nacional, cujos homens seriam mais bem treinados e armados, ainda está por ser demonstrada. A sua intervenção suscita dúvidas no Rio, aonde o exército já vem efetuando patrulhas até mesmo nos morros onde ficam as favelas, mas sem conseguir debelar a violência.
Criada em novembro de 2004, a FNS inclui 7.000 homens e mulheres, recrutados em meio à elite dos policiais militares e dos bombeiros de cada um dos Estados da federação, e que podem ser mobilizados a pedido de um governador. A Força já interveio em três oportunidades, nos Estados do Espírito Santo e do Mato Grosso do Sul, mas a sua presença nem sempre provocou o efeito desejado. Por mais que a FNS tivesse permanecido por 100 dias no Espírito Santo, os casos de violência aumentaram em 8% em Vitória, a capital do Estado, em 2006.
As forças federais de polícia intervêm para socorrer o Rio de Janeiro
Os agentes de elite da Força Nacional de Segurança já chegaram à cidade, mas a sua eficiência na luta contra o crime organizado é questionada
Por Annie Gasnier
correspondente no Rio de Jeneiro
Eles estão chegando á cidade e assumindo seus postos com certa discrição. Desde o início da semana, 500 agentes da Força Nacional de Segurança (FNS) estão exercendo as suas funções no Estado do Rio de Janeiro.
O governador Sérgio Cabral recepciona os soldados que chegaram para reforçar a segurança
"Emprestado" pelo governo federal, este novo batalhão de policiais de elite deverá, em coordenação com as forças que já estão presentes no terreno (polícias militar e civil locais, polícias rodoviária e federal), lutar contra os tráficos de armas, de drogas e de mercadorias roubadas, que orquestram a insegurança crônica que tomou conta do Estado do Rio.
Essa intervenção foi efetuada por iniciativa do novo governador. Desde que ele assumiu as suas funções, em 1º de janeiro, Sergio Cabral (Partido do Movimento Democrático Brasileiro, centro), um aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (esquerda), solicitou o reforço das tropas federais, para enfrentar a onda de violência sangrenta do final de 2006.
Ao longo dos últimos dias de dezembro, bandidos realizaram diversos ataques na cidade do Rio de Janeiro e na sua periferia. Aparentemente coordenados, esses ataques atingiram prédios e veículos da polícia, assim como ônibus e seus passageiros, causando a morte de 24 pessoas.
Esses atos criminosos, que foram imediatamente qualificados pelo presidente Lula de "terrorismo", lembraram aqueles que São Paulo conheceu em maio e julho de 2006, quando gangues comandadas por prisioneiros semearam o terror e a morte, a esmo pelas ruas da megalópole.
"A violência que assola as grandes cidades parece ter atingido um ápice em São Paulo e no Rio", estima Sergio Costa, um jornalista do diário "Folha de S. Paulo". A luta contra a violência urbana constitui um verdadeiro desafio para o presidente brasileiro, no momento em que ele está dando início ao seu segundo mandato. Em 2005, o Brasil registrou 55.312 homicídios, dos quais 9.467 somente no Rio de Janeiro, o Estado o mais violento da federação.
7.000 policiais de elite
Os cariocas são cotidianamente confrontados à insegurança, da mesma forma que os turistas, que são uma fonte importante de dividendos para a cidade balneária. Em novembro, um ônibus que levava um grupo de ingleses havia sido atacado por homens encapuzados, armados com metralhadoras e com uma granada. Eles assaltaram os veranistas quando esses estavam a caminho do hotel, após terem chegado da Europa.
Num outro fim de tarde, o carro da presidente do Tribunal Superior Federal, Ellen Gracie, foi atacado quando esta estava a caminho de uma reunião de trabalho. A organização dos Jogos Pan-Americanos, que estão previstos para o próximo mês de julho, tornou-se uma preocupação das autoridades, que já estão prevendo recorrer à FNS no Rio durante esse evento esportivo.
Responsável da segurança pública, o governador Cabral optou por se antecipar a um provável prosseguimento da onda de violência. Para tanto, ele lançou mão de uma estratégia oposta àquela praticada durante oito anos pelos seus predecessores, Anthony e Rosinha Garotinho (populistas evangélicos), que se entendiam muito pouco com o governo federal.
"A integração e a cooperação entre os Estados, a federação e os municípios vão permitir vencer esta guerra", assegurou o governador, depois de uma reunião com os seus homólogos dos Estados limítrofes, os quais temiam que uma perseguição obrigasse os criminosos a se refugiar nos seus territórios. As forças de segurança temem uma aliança entre as gangues de São Paulo e do Rio.
A eficiência da Força nacional, cujos homens seriam mais bem treinados e armados, ainda está por ser demonstrada. A sua intervenção suscita dúvidas no Rio, aonde o exército já vem efetuando patrulhas até mesmo nos morros onde ficam as favelas, mas sem conseguir debelar a violência.
Criada em novembro de 2004, a FNS inclui 7.000 homens e mulheres, recrutados em meio à elite dos policiais militares e dos bombeiros de cada um dos Estados da federação, e que podem ser mobilizados a pedido de um governador. A Força já interveio em três oportunidades, nos Estados do Espírito Santo e do Mato Grosso do Sul, mas a sua presença nem sempre provocou o efeito desejado. Por mais que a FNS tivesse permanecido por 100 dias no Espírito Santo, os casos de violência aumentaram em 8% em Vitória, a capital do Estado, em 2006.
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
VOLTAIRE
Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

VOLTAIRE
Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.
Re.: As forças federais de polícia intervêm para socorrer o
E?
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.
Re: Re.: As forças federais de polícia intervêm para socorre
Usuário deletado escreveu:Sou favorável. Qualquer atitude governamental que visar a segurança da população do país terá todo o meu apoio.
Qualquer não mas esta sim.
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.
Re.: As forças federais de polícia intervêm para socorrer o
Onde estão as opiniões?


"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.
Re: Re.: As forças federais de polícia intervêm para socorre
Usuário deletado escreveu:emmmcri escreveu:Usuário deletado escreveu:Sou favorável. Qualquer atitude governamental que visar a segurança da população do país terá todo o meu apoio.
Qualquer não mas esta sim.
Qualquer que visar a segurança da população, das pessoas de bem do país. Porque estou pouco me lichando para a segurança dos criminosos.
A questão e se só a vida de criminosos corre perigo.
Abraço.
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.
Re: Re.: As forças federais de polícia intervêm para socorre
Usuário deletado escreveu:emmmcri escreveu:Usuário deletado escreveu:emmmcri escreveu:Usuário deletado escreveu:Sou favorável. Qualquer atitude governamental que visar a segurança da população do país terá todo o meu apoio.
Qualquer não mas esta sim.
Qualquer que visar a segurança da população, das pessoas de bem do país. Porque estou pouco me lichando para a segurança dos criminosos.
A questão e se só a vida de criminosos corre perigo.
Abraço.
Acredito na competência dessa Força Nacional de Segurança. Os soldados são muito bem treinados.
Espero q vc tenha razão.
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.