
O fanatismo anti-islâmico
Re.: O fanatismo anti-islâmico
Conserta o link aêêêeee 

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- Fedidovisk
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Re.: O fanatismo anti-islâmico
Olha que beleza...
Os relativistas que optem pela faca, eu fico com a colher.

Os relativistas que optem pela faca, eu fico com a colher.
- Fedidovisk
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Re.: O fanatismo anti-islâmico
Tradição baseada em conceitos errados
Algumas culturas crêem na falsidade de que os órgãos genitais femininos são "impuros" (uma idéia religiosa de pecaminoso) e tem de ser purificados - sendo extirpados. Assim somente os homens teriam o direito de desfrutar o prazer sexual. Acredita-se também que a mutilação genital feminina melhora a fertilidade, desencoraja a promiscuidade sexual e aumenta a oportunidade da menina vir a se casar. Irónicamente, a frígidez ou a infertilidade causadas pela mutilação genital levam muitos maridos a evitar o relacionamento sexual com as suas esposas e a procurar relacionamentos extra-maritais.
Retirado do semi-deus Wikipedia,
Pois é...
Algumas culturas crêem na falsidade de que os órgãos genitais femininos são "impuros" (uma idéia religiosa de pecaminoso) e tem de ser purificados - sendo extirpados. Assim somente os homens teriam o direito de desfrutar o prazer sexual. Acredita-se também que a mutilação genital feminina melhora a fertilidade, desencoraja a promiscuidade sexual e aumenta a oportunidade da menina vir a se casar. Irónicamente, a frígidez ou a infertilidade causadas pela mutilação genital levam muitos maridos a evitar o relacionamento sexual com as suas esposas e a procurar relacionamentos extra-maritais.
Retirado do semi-deus Wikipedia,
Pois é...
Re.: O fanatismo anti-islâmico
Liberdade?
Interessante.
Você é livre de verdade? Faz exatamente tudo que você tem vontade de fazer (sem excessões)? E o quanto das suas vontades são realmente suas e não influência do meio em que você vive? Suas escolhas são suas mesmo?
Interessante.
Você é livre de verdade? Faz exatamente tudo que você tem vontade de fazer (sem excessões)? E o quanto das suas vontades são realmente suas e não influência do meio em que você vive? Suas escolhas são suas mesmo?
Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Orbe escreveu:Liberdade?
Interessante.
Você é livre de verdade? Faz exatamente tudo que você tem vontade de fazer (sem excessões)? E o quanto das suas vontades são realmente suas e não influência do meio em que você vive? Suas escolhas são suas mesmo?
Caracoles cara!!! Você é um poço de falácias axiomáticas...
Putzzzz grilo!!!!



- betossantana
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Orbe escreveu:Qual é e de onde se origina a "moral mais valiosa"?
Do consenso expresso, por exemplo, em normas como as regras internacionais de direitos humanos.
Orbe escreveu:O que a determina como a verdade universal?
Não há em nenhuma mensagem minha neste tópico nada que se refira a "verdade universal" nem a nenhuma moral que não derive de nossas próprias decisões.
É um problema espiritual, chupe pau!
- Fedidovisk
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
betossantana escreveu:Orbe escreveu:Qual é e de onde se origina a "moral mais valiosa"?
Do consenso expresso, por exemplo, em normas como as regras internacionais de direitos humanos.
Consenso de quem? Expresso por quem? Eu não lembro de ter estado na formulação de tais regras. Você estava? Os mutiladores islâmicos estavam? Essas regras levam algo em consideração ou apenas a vontade e "bondade" de quem as formulou?
Levante a mão quem estava lá ou enviou/aprovou representante para a discussão e formulação da Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Será que há realmente consenso mundial sobre esses direitos?
Já o Fredidovisk fala de liberdade. Sendo que liberdade plena nem sequer existe. Ele mesmo é obrigado a fazer muitas coisas que lhe são impostas.
Então, alguem mais tem alguma outra possível moral suprema? Essas duas não me convenceram ainda.
P.S.: Desculpem a insistência. Mas eu estou realmente tentando entender a linha de raciocínio que os leva a considerar que algo seja absoluto para 6 bilhões de humanos diferentes, nascidos em locais diferentes e épocas diferentes.
- Fedidovisk
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Re.: O fanatismo anti-islâmico
A liberdade que falo não é aquela "determinística", é a liberdade de opções... uma coisa é você ser induzido a escolher, diga-se de passagem naturalmente, outra é você ser forçado a escolher... ou ainda, a anular qualquer outra possibilidade diferente das "apresentadas".
Coisa que a ordem atuais das coisas faz... ela corta suas asas... e por vezes o obriga a fazer coisas que não são de sua vontade. Mas também pode ocorrer de o indivíduo estar em "sintonia" com essas tarefas, e a obrigação no caso para ele é irrelevante... o que não anula a "indução", mas aí é sob vontade.
De fato o determinismo é algo que não há para onde correr... mas isso já foi tão debatido aqui... você tem a liberdade de escolher segundo a sua vontade, dentro do determinismo.
Acabem com estado acabamos com os problemas e solucionamos todos ao mesmo tempo... a ordem natural das coisas, que coisa bela.
Coisa que a ordem atuais das coisas faz... ela corta suas asas... e por vezes o obriga a fazer coisas que não são de sua vontade. Mas também pode ocorrer de o indivíduo estar em "sintonia" com essas tarefas, e a obrigação no caso para ele é irrelevante... o que não anula a "indução", mas aí é sob vontade.
De fato o determinismo é algo que não há para onde correr... mas isso já foi tão debatido aqui... você tem a liberdade de escolher segundo a sua vontade, dentro do determinismo.
Acabem com estado acabamos com os problemas e solucionamos todos ao mesmo tempo... a ordem natural das coisas, que coisa bela.

Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Orbe escreveu:P.S.: Desculpem a insistência. Mas eu estou realmente tentando entender a linha de raciocínio que os leva a considerar que algo seja absoluto para 6 bilhões de humanos diferentes, nascidos em locais diferentes e épocas diferentes.
Qualquer tradição de realismo moral responde a essa questão, só gostaria de utilizar a palavra objetivo ao invés de absoluto. Realismo moral é a tese de que é pode-se conhecer objetivamente a diferença entre certo e errado, moral e imoral, bem e mal - há respostas objetivas para as perguntas da meta-ética.
Quando digo que a moral é objetiva, quero dizer que fatos morais podem ser descobertos por métodos de investigação sistemática em 3º pessoa. Primeiro descobrimos por meio de muita pesquisa o que as pessoas mais querem na vida - a primazia da felicidade tem sido uma resposta popular há muitos séculos e certamente faz parte dessa explicação - e depois descobrimos quais são os comportamentos, gestos e ações feitas por humanos que possibilitem que esse objetivo seja alcançado.
Todos humanos com exceção de psicopatas compartilham a mesma arquitetura moral e possuem a capacidade de manifestar os mesmos impulsos morais. A cultura humana possui o poder de seqüestrar esses impulsos morais básicos e amplificá-los em escalas nem um pouco previstas diante dos mecanismos evolutivos que moldaram esses impulsos como altruísmo recíproco e seleção por parentesco (e a renassença atual de seleção de grupo).
Descobrir quais são as regras de conduta, comportamentos e ações que tornam vidas de seres humanos mais felizes e significativas é uma pergunta empírica. Eticologia, a tecnologia da moral, é algo cada vez mais acessível a nós com mais pesquisas de psicologia moral experimental.
E a evidência empírica é conclusiva de que maus tratos a mulheres, mutilação genital e apedrejamento de crianças não são ações que visam otimizar a felicidade, saúde, integridade pessoal e senso de valoração pessoal de seres humanos. Pessoas imorais excetuando-se psicopatas cultivam um clima social desagradável baseado em medo e dominação, conquistam benefícios baratos e rápidos ao invés de acomodações garantidas a longo prazo, são menos admirados, são obrigados a utilizar estratégias evasivas para evitar ter problemas por conta de seu caráter, etc.
- betossantana
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Orbe escreveu:Consenso de quem? Expresso por quem? Eu não lembro de ter estado na formulação de tais regras. Você estava? Os mutiladores islâmicos estavam? Essas regras levam algo em consideração ou apenas a vontade e "bondade" de quem as formulou?
Levante a mão quem estava lá ou enviou/aprovou representante para a discussão e formulação da Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Você não era membro do Congresso Nacional quando da formulação da Constituição de 1988 e nem da formulação de nenhuma lei federal, não era membro da Assembléia Legislativa do seu estado quando da formulação de nenhuma lei estadual, não era membro da Câmara Municipal quando da formulação de nenhuma lei municipal. Logo, você não está sujeito à Constituição brasileira, nem a nenhuma lei federal, estadual ou municipal. O seu modo de pensar é fascinante.
Orbe escreveu:Mas eu estou realmente tentando entender a linha de raciocínio que os leva a considerar que algo seja absoluto para 6 bilhões de humanos diferentes, nascidos em locais diferentes e épocas diferentes.
A única pessoa até agora a pensar em termos "absolutos" e a usar esse termo é você.
É um problema espiritual, chupe pau!
Re.: O fanatismo anti-islâmico
@betossantana
Sim, "absoluto" não é o termo mais adequado. Substitua mentalmente o termo "absoluto", na frase final de meu post anterior, por "de igual valor".
E sobre as leis, uma coisa é uma lei criada para o território do Brasil, atendendo as necessidades dos brasileiros (teoricamente), baseada nas peculiaridades dos brasileiros, na cultura dos brasileiros. Outra bem diferente é determinar um conjunto de leis que devem valer para o planeta inteiro.
@Fredidovisk
Acho que a "indução" à escolha é apenas uma forma de sutil de forçar uma escolha, de maneira que o indivíduo não se dá conta e não reclama. De um jeito ou de outro você consegue que a pessoa faça o que você quer.
@Azathoth
Entendi o que você expôs. E concordo. Porém ainda não vi motivos para interferir no modo de vida islâmico com qualquer ação maior que críticas e conselhos. Pelo menos enquanto eles limitarem certos comportamentos aos seus territórios.
Sim, "absoluto" não é o termo mais adequado. Substitua mentalmente o termo "absoluto", na frase final de meu post anterior, por "de igual valor".
E sobre as leis, uma coisa é uma lei criada para o território do Brasil, atendendo as necessidades dos brasileiros (teoricamente), baseada nas peculiaridades dos brasileiros, na cultura dos brasileiros. Outra bem diferente é determinar um conjunto de leis que devem valer para o planeta inteiro.
@Fredidovisk
Acho que a "indução" à escolha é apenas uma forma de sutil de forçar uma escolha, de maneira que o indivíduo não se dá conta e não reclama. De um jeito ou de outro você consegue que a pessoa faça o que você quer.
@Azathoth
Entendi o que você expôs. E concordo. Porém ainda não vi motivos para interferir no modo de vida islâmico com qualquer ação maior que críticas e conselhos. Pelo menos enquanto eles limitarem certos comportamentos aos seus territórios.
- clara campos
- Moderadora
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
~Azathoth escreveu:Por favor, o reconhecimento é bem óbvio.
Pegue o país com maior número absoluto e relativo de fundamentalistas cristão, os Estados Unidos.
O que literalistas bíblicos fazem de pior hoje em dia? Votam contra pesquisa científica que pode salvar vidas de inúmeras pessoas e de vez em quando incendiam uma clínica de aborto e assassinam médicos que realizam esses procedimentos.
Agora pense no que os literalistas muçulmanos fazem de pior: executam "feiticeiras", mutilam os genitais de meninas, se explodem em centros comerciais populosos, apedrejam mulheres, destroem centros comerciais e militares de outros países gastando aviões civis tripulados no processo, etc.
Dos 19 seqüestradores responsáveis pelos ataques de 11 de Setembro, todos tinham educação de nível superior e muitos deles possuíam doutorados. O que eles possuíam em comum? Confiança cega na metafísica do martírio e nos prazeres que lhes seriam reservados na pós-vida.
Aza, tu tens a toda a razão.
No presente os movimentos religiosos mais perigosos estão obviamente ligados ao islão.
Concordo, é inegável.
Apenas te chamo a atenção para a expressão a negrito.
Terás reconhcer que houve momentos em que a pior religião -(desta prespectiva ) não foi a muçulmana.
Assim sendo, terão as religiões mudado? Será a verdadeira variável problemática a religião? Não pode ser visto que ela se mantém constante, não obstante a variação verificada.
Sinceramente Aza, não preciso de gostar do islão para achar que ele não é a encarnação do mal.
Editado pela última vez por clara campos em 01 Dez 2007, 12:04, em um total de 1 vez.
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
- betossantana
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Orbe escreveu:E sobre as leis, uma coisa é uma lei criada para o território do Brasil, atendendo as necessidades dos brasileiros (teoricamente), baseada nas peculiaridades dos brasileiros, na cultura dos brasileiros. Outra bem diferente é determinar um conjunto de leis que devem valer para o planeta inteiro.
Diferente e já feita. É claro que as normas internacionais de Direitos Humanos têm um caráter diferente de simples normas nacionais, mas o fato é que os estados signatários a elas se obrigaram.
É um problema espiritual, chupe pau!
Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
clara campos escreveu:Sinceramente Aza, não preciso de gostar do islão para achar que ele não é a encarnação do mal.
Os meios de comunicação de massa não transmitem a mais mínima idéia da verdadeira ameaça que o Islã representa para a civilização ocidental, principal e particularmente a européia.
Enquanto todos olham os mortais espetáculos pirotécnicos promovidos pela Al Qaeda e congêneres, organizações que podem ser combatidas e esmagadas com o uso combinado da força bruta e dos serviços de inteligência ocidentais, uma outra infiltração muito mais sutil e, por isto mesmo, mais eficiente, conquista espaços no Ocidente sem encontrar qualquer tipo de resistência, uma vez que todas as armas defensivas desta civilização apontam contra a vertente ideológica e revolucionária do Islã.
Esta vertente ideológica e revolucionária, responsável por todas as ações terroristas de inspiração islâmica, utiliza os chamados "Versos da Espada", as famosas incitações guerreiras do Corão, para recrutar buchas de canhão e tirar proveito da motivação religiosa para manipular as massas e executar um objetivo eminentemente político.
Os Versos da Espada revelam ao espectador ocidental mal informado um Islã grosseiro, brutal e culturalmente inferior, ou seja, o último tipo de influência contra a qual se preocuparia em desenvolver alguma resistência intelectual ou espiritual mais elaborada.
Para este espectador é completamente desconhecida a existência de uma cultura islâmica superior, formatada por um processo histórico civilizacional único que investigou das profundezas da individualidade (sufismo) até a sistematização universal das relações humanas (sharia).
O próprio Corão é uma recitação que fala aos fiéis antes pela sonoridade de sua poesia do que pelo significado de seus textos, uma doutrina com conteúdos subjetivos tão ou mais amplos que os objetivos.
Por conta destes e outros fatores, sociedades secretas ocidentais são formatadas a partir de misticismos de origem islâmica, sem que, muitas vezes, seus praticantes tenham a mais mínima desconfiança disto.
Em uma época em que o Ocidente despreza e abandona seus poderosos valores, adotando relativismos que criam vácuos na coerência estrutural desta civilização, um Islã desprezado como uma doutrina de malucos suicidas ocupa silenciosamente estes vácuos.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
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Pug! escreveu:Culturas evoluem. Chamar de ameaça a uma cultura superior, por esta responder às necessidades é uma tolice.
Não é não.
O Ocidente ainda vive uma anomalia estrutural resultante do abalo causado pelos regimes totalitários do século XX, as duas guerras mundiais e a ilusão de apogeu criada pela prosperidade inédita que sucedeu estes eventos e é explorando esta situação anômala que o Islã promove sua expansão cultural.
Isto não é evolução e nem confronto de civilizações como queria Huntington, pois o Islã ainda tem um longo caminho a trilhar quanto a reverter sua própria decadência se quiser ser uma alternativa minimamente viável à civilização ocidental.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
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Acauan escreveu:Pug! escreveu:Culturas evoluem. Chamar de ameaça a uma cultura superior, por esta responder às necessidades é uma tolice.
Não é não.
O Ocidente ainda vive uma anomalia estrutural resultante do abalo causado pelos regimes totalitários do século XX, as duas guerras mundiais e a ilusão de apogeu criada pela prosperidade inédita que sucedeu estes eventos e é explorando esta situação anômala que o Islã promove sua expansão cultural.
Isto não é evolução e nem confronto de civilizações como queria Huntington, pois o Islã ainda tem um longo caminho a trilhar quanto a reverter sua própria decadência se quiser ser uma alternativa minimamente viável à civilização ocidental.
O Islão e a civilização ocidental juntos é que pode ser chamado de evolução. O que de melhor existir em ambos deverá dar origem a uma nova civilização unificada...
Ok, estou a sonhar e prever longe, longe, muito longe.

Pug! escreveu:Acauan escreveu:Pug! escreveu:Culturas evoluem. Chamar de ameaça a uma cultura superior, por esta responder às necessidades é uma tolice.
Não é não.
O Ocidente ainda vive uma anomalia estrutural resultante do abalo causado pelos regimes totalitários do século XX, as duas guerras mundiais e a ilusão de apogeu criada pela prosperidade inédita que sucedeu estes eventos e é explorando esta situação anômala que o Islã promove sua expansão cultural.
Isto não é evolução e nem confronto de civilizações como queria Huntington, pois o Islã ainda tem um longo caminho a trilhar quanto a reverter sua própria decadência se quiser ser uma alternativa minimamente viável à civilização ocidental.
O Islão e a civilização ocidental juntos é que pode ser chamado de evolução. O que de melhor existir em ambos deverá dar origem a uma nova civilização unificada...
Ok, estou a sonhar e prever longe, longe, muito longe.
O que há de melhor no mundo islâmico em comparação com o mundo ocidental/cristão?
Amenemés escreveu:Pug! escreveu:Acauan escreveu:Pug! escreveu:Culturas evoluem. Chamar de ameaça a uma cultura superior, por esta responder às necessidades é uma tolice.
Não é não.
O Ocidente ainda vive uma anomalia estrutural resultante do abalo causado pelos regimes totalitários do século XX, as duas guerras mundiais e a ilusão de apogeu criada pela prosperidade inédita que sucedeu estes eventos e é explorando esta situação anômala que o Islã promove sua expansão cultural.
Isto não é evolução e nem confronto de civilizações como queria Huntington, pois o Islã ainda tem um longo caminho a trilhar quanto a reverter sua própria decadência se quiser ser uma alternativa minimamente viável à civilização ocidental.
O Islão e a civilização ocidental juntos é que pode ser chamado de evolução. O que de melhor existir em ambos deverá dar origem a uma nova civilização unificada...
Ok, estou a sonhar e prever longe, longe, muito longe.
O que há de melhor no mundo islâmico em comparação com o mundo ocidental/cristão?
Eles cortam a mão de ladrão, ao invés de passar a mão na cabeça deles

Fora isso, não conheço nada melhor



Amenemés escreveu:Pug! escreveu:Acauan escreveu:Pug! escreveu:Culturas evoluem. Chamar de ameaça a uma cultura superior, por esta responder às necessidades é uma tolice.
Não é não.
O Ocidente ainda vive uma anomalia estrutural resultante do abalo causado pelos regimes totalitários do século XX, as duas guerras mundiais e a ilusão de apogeu criada pela prosperidade inédita que sucedeu estes eventos e é explorando esta situação anômala que o Islã promove sua expansão cultural.
Isto não é evolução e nem confronto de civilizações como queria Huntington, pois o Islã ainda tem um longo caminho a trilhar quanto a reverter sua própria decadência se quiser ser uma alternativa minimamente viável à civilização ocidental.
O Islão e a civilização ocidental juntos é que pode ser chamado de evolução. O que de melhor existir em ambos deverá dar origem a uma nova civilização unificada...
Ok, estou a sonhar e prever longe, longe, muito longe.
O que há de melhor no mundo islâmico em comparação com o mundo ocidental/cristão?
Esta é a pergunta.
O Ocidente e o Islã se influenciam mutuamente a mais de milênio, desde que lhes emprestamos Aristoteles e eles nos retribuiram com a álgebra.
O problema não é este, sociedades distintas podem sim se interrelacionar e aprimorar uma a outra.
A questão é que o Islã é intrinsecamente supremacista, estabelece um sistema de vida que, em última instância, se consolida no califado mundial e na absorção de toda a humanidade pela Umah.
O ocidente é formatado para a pluralidade enquanto o Islã pode ser, na melhor das hipóteses, tolerante.
Para nós isto é pouco.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
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Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
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Re.: O fanatismo anti-islâmico
[url=https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=14507]Não irei encontrar aqui quem aceite ou compreenda as seguintes palavras.
O que o Islão tem a oferecer é precisamente aquilo que é rejeitado, embora seja, a meu ver, a única forma de evitar continuar rumo à desconstrução da sociedade europeia.
A tolerância é um factor importante na Europa, contudo esta não deveria inibir a maioria...[/url]
O que o Islão tem a oferecer é precisamente aquilo que é rejeitado, embora seja, a meu ver, a única forma de evitar continuar rumo à desconstrução da sociedade europeia.
A tolerância é um factor importante na Europa, contudo esta não deveria inibir a maioria...[/url]

Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Pug! escreveu:[url=https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=14507]Não irei encontrar aqui quem aceite ou compreenda as seguintes palavras.
O que o Islão tem a oferecer é precisamente aquilo que é rejeitado, embora seja, a meu ver, a única forma de evitar continuar rumo à desconstrução da sociedade europeia.
A tolerância é um factor importante na Europa, contudo esta não deveria inibir a maioria...[/url]
O mal começa na aceitação passiva de que a sociedade européia seja descontruível, ou seja, se enquadre na ideologia do desconstrucionismo que é ela própria um dos fatores da decadência dos valores ocidentais.
Resistir a esta decadência é, como alguns fazem, dizer em alto e bom som que idéias como desconstrucionismo são bosta de vaca quando tratam de questões superiores da vida e da individualidade humana, sendo útil apenas para exercícios teóricos sobre questões mais teóricas ainda.
Como o Islã se manteve imune a este tipo de influência degenerativa, parece de alguma maneira mais forte e sólido que o Ocidente quando igualmente "desconstruído", mas isto ocorre justamente porque o Islã não liga a mínima para estas ideologias relativistas e o Ocidente pode recuperar sua essência apenas renegando-as, ao invés de adotar um estilo de vida alienígena e contraditório à sua herança humanista.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
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Liberdade! Liberdade!
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Pug! escreveu:[url=https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=14507]Não irei encontrar aqui quem aceite ou compreenda as seguintes palavras.
O que o Islão tem a oferecer é precisamente aquilo que é rejeitado, embora seja, a meu ver, a única forma de evitar continuar rumo à desconstrução da sociedade europeia.
A tolerância é um factor importante na Europa, contudo esta não deveria inibir a maioria...[/url]
Só enrolação... resposta que é bom nada...
Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Pug! escreveu:A tolerância é um factor importante na Europa, contudo esta não deveria inibir a maioria...
Complementando, tolerância não significa submissão.
Os Estados Unidos da America são a nação mais tolerante e plural do planeta e por lá os islâmicos não se atrevem a botar as manguinhas de fora como fazem na Europa.
Nós, Índios.
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