Apáte escreveu:5.09.09 às 10h53 > Atualizado em 25.09.09 às 16h24
Atirador de elite da PM mata bandido que fazia mulher de refém em Vila Isabel
Caveira.
Apáte escreveu:5.09.09 às 10h53 > Atualizado em 25.09.09 às 16h24
Atirador de elite da PM mata bandido que fazia mulher de refém em Vila Isabel
Apáte escreveu:5.09.09 às 10h53 > Atualizado em 25.09.09 às 16h24
Atirador de elite da PM mata bandido que fazia mulher de refém em Vila Isabel
Fernando Silva escreveu:O cara parecia cheirado. É difícil negociar com bandido. Cheirado, pior ainda.
E o que esperar de um cara que já tinha dito: "Para a prisão eu não volto!" ?
Max G. Haefflinger escreveu:"Ana diz que Deus iluminou o homem que fez aquele disparo..."
(Viram? Deus também não gosta de bandido!)
Apáte escreveu:5.09.09 às 10h53 > Atualizado em 25.09.09 às 16h24
Atirador de elite da PM mata bandido que fazia mulher de refém em Vila Isabel
Ladrão tenta roubar kombi dos Correios, busca refúgio em farmácia e ameaça explodir granada
Botanico escreveu:
Aula de português: Direitos humanos de bandidos é PLEONASMO. Se é direito humano, só pode ser de bandido. Você já ouviu falar em direitos humanos de humanos direitos? Eu nunca ouvi.
Apo escreveu:A culpa no cartório e a falta de vergonha na cara é que fazem os pais chorarem com a mão cobrindo a cara. Não é amor de pai e mãe, não. Talvez nem lágrimas saiam daqueles olhos.
Mucuna escreveu:2. Pq revelar a identidade do atirador?
3. Pq o PM q fez o tiro fez questão de ir para as câmeras posar de herói e dizer que vai guardar a cápsula e boné como "troféus"? Que porra é essa? Isso é comportamento profissional?
Ayyavazhi escreveu:Apo escreveu:A culpa no cartório e a falta de vergonha na cara é que fazem os pais chorarem com a mão cobrindo a cara. Não é amor de pai e mãe, não. Talvez nem lágrimas saiam daqueles olhos.
Apo, minha linda, não diga isso.
Eu odeio essa corja tanto quanto você, mas não podemos dizer isso de seus pais. Eles podem ter errado na educação, eles podem ter toda a culpa do mundo em relação ao que o filho se tornou, mas o amor deles pelo filho não é, necessariamente, diferente do nosso. Eles sofrem como qualquer outros pais sofreriam.
Apo escreveu:Você não entendeu. Há pais que amam, pais que odeiam e pais que não estão nem aí - são negligentes ou até professores do mal para seus filhos.
Pais que amam não podem deixar um filho chegar neste ponto. E se não puderam mesmo fazer nada antes, não deveriam defender o crime hediondo de um filho, só por ser seu. Deveriam antes pensar que a refém também têm pais e até filhos.
Pelo menos é assim que eu penso e sinto.
Tranca escreveu:Esgotadas as possibilidades de negociação e percebendo o risco que a refém corria, optou-se por neutralizar o bandido.
Não acredito que isso seja tarefa que um policial faça com gosto. Acredito que antes poupar a vida de um refém do que a vida de quem criou a situação e pode acarretar mais danos. A "neutralização" só deve ser aplicada caso frustradas as possibilidades de fazer o bandido se entregar de modo pacífico.
Ayyavazhi escreveu:Apo escreveu:Você não entendeu. Há pais que amam, pais que odeiam e pais que não estão nem aí - são negligentes ou até professores do mal para seus filhos.
Pais que amam não podem deixar um filho chegar neste ponto. E se não puderam mesmo fazer nada antes, não deveriam defender o crime hediondo de um filho, só por ser seu. Deveriam antes pensar que a refém também têm pais e até filhos.
Pelo menos é assim que eu penso e sinto.
É muito complicado falar sobre isso. De fato, pais existem de todos os matizes. Pais há que matam os próprios filhos. Já vi pai e mãe dando entrevista, após a morte do filho, como quem comenta que o pneu do carro furou – e o filho não era um perigoso marginal, apenas um estudante que foi atropelado ou “encontrou” um bala perdida.
Já vi, por outro lado, mãe de bandido desesperada porque o filho morreu. Não estou julgando o mérito se ela foi ou não uma boa mãe; se ela soube educar; se ela tem culpa do filho ser o que é. Estou apenas defendendo que não podemos avaliar, por esses parâmetros, o tamanho do amor dessa mãe por seu filho. Só ela sabe isso. Só ela sabe o quanto está sofrendo. Eu, por exemplo, morreria junto. Por isso, prefiro não julgar.
Tranca escreveu: A "neutralização" só deve ser aplicada caso frustradas as possibilidades de fazer o bandido se entregar de modo pacífico.
Botanico escreveu:Fora deste assunto, mas ainda tratando da questão de crime:
No Fantástico apareceu novamento o caso dos Nardoni e o assassinato da Isabela. Os policiais militares, infelizmente, agem mais com os músculos em sua maioria do que com a cabeça. Acham que dando umas cacetadas num trouxa qualquer e arrancando dele alguma confissão, o caso do crime que atenderam está resolvido...
Depois vem o julgamento e, diante da absoluta falta de provas materiais do crime, o juiz e o juri inocentam o réu... Para a revolta da polícia, que repete o slogan: a gente prende, a mas a justiça solta...
No caso dos Nardoni, o caso foi desde o início muito bem acompanhado por um promotor e este cercou TODAS as possibilidades de falhas, de forma que a justiça NEGOU todos os pedidos de relaxamento de prisão a eles. Por que? Porque o trabalho foi muito bem feito. Tão bem feito, que os advogados do casal estão mais perdidos que cachorro que caiu da mudança.
Não conseguem fechar nenhuma defesa coerente. Falam do suposto assaltante, mas como esse assaltante agiu sem deixar qualquer vestígio?
E agora o advogado está falando em acidente doméstico, invocando o caso daquela outra menina que caiu da janela também... mas sozinha. Ele acha que Isabela, quando acordou e se viu sozinha, ficou tão assustada que cortou a rede da janela e se jogou dali (será que ela não chamaria pelo pai antes e os vizinhos ouviriam o chamado?).
Agora vem o mais hilariante: a defesa finalmente conseguiu uma vitória! Os Nardoni não serão acusados de fraude processual, ou seja, não serão culpados de tentarem apagar os vestígios e as pistas pois "tem o direito de não deixar provas que os incriminem". Mas um momento aí: se ambos eram INOCENTES, por que apagariam as pistas? Não seriam eles os maiores interessados em deixar tudo intacto para a perícia apontar o verdadeiro criminoso, ou ao menos para descartá-los?
Se os Nardoni se safarem, então temos de adotar o slogan: _ Se você quer justiça neste país, faça-a você mesmo.
Ayyavazhi escreveu:
Essa foto me deixa um pouco triste. É fácil sentir raiva de um marginal, é fácil odiar os violentos tanto quanto é difícil lembrar que são humanos. Vemos somente o monstro, a besta-fera, algo que precisa ser eliminado. Eu penso igual, eu vejo o mesmo, não estou criticando ninguém. Mas essa foto me mostra apenas uma criança risonha, cheia de sonhos e esperanças, com uma vida toda pela frente. Uma vida que foi interrompida no momento em que essa criança tomou o caminho do crime. Sérgio não precisou morrer para deixar de viver, a pessoa na foto já não existia há muito tempo. Lamento profundamente.
Não sei se um dia mudarei de opinião. Por enquanto, apoio 100% a ação da PM neste caso. Tivessem agido assim em outros casos, Eloá estaria viva e o marginal Lindemberg Alves seria estatística.
Apáte escreveu:Não sei se chegaram a ver o que postei...
Enviado por Isabel Boechat - 27.9.2009 | 11h58m
A ÚLTIMA SAÍDA
Coronel Príncipe pede que família do criminoso entenda a PM
O coronel Fernando Príncipe, comandante do 6 BPM (Tijuca), admitiu que o ideal era que a polícia tivesse conseguido prender Sérgio Ferreira e não o tivesse matado. Segundo o comandante essa era a única saída e pediu que a família do assaltante Sérgio Ferreira Pinto Junior, de 24 anos entenda a ação da polícia. Segundo ele, o tiro disparado na cabeça do assaltante era a única medida recomendável para evitar uma tragédia maior.
— Nesses casos, a orientação é atirar na região central, que compreende o nariz e testa. É a única que causa um espasmo muscular que impede qualquer reação. Se este ponto fosse no dedo pé, atiraríamos no pé, mas não é. Se o tiro fosse dado em outro ponto do corpo, ele ainda conseguiria acionar a granada que estava em suas mãos, ou mesmo fazer um disparo de arma de fogo contra a refém, se fosse o caso. Não havia outra ação a executar. Por isso pedimos que a família dele entenda a atitude da Polícia Militar.
A PM também emitiu uma nota sobre o caso. No texto, a corporação diz que “compreende a posição da família”, mas argumenta que “agiu dentro da técnica e do profissionalismo, com a intenção de preservar primeiramente a vítima, depois os policiais que estavam no raio de ação da granada de alto poder destrutivo”. A nota afirma ainda que a “intenção era prender o criminoso com vida, entretanto ele não permitiu”.
Entenda o caso no Extra Online. Clique aqui.
FONTE: http://extra.globo.com/geral/casodepoli ... 227009.asp
ExtraOnline
Botanico escreveu:Tranca escreveu: A "neutralização" só deve ser aplicada caso frustradas as possibilidades de fazer o bandido se entregar de modo pacífico.
De tanto pensar, morreu um burro. De tanto negociar, morreu a Eloá e a ÚNICA preocupação dos Dereitos Omanos era saber se os policiais bateram no assassino...
Tranca escreveu:Botanico escreveu:Tranca escreveu: A "neutralização" só deve ser aplicada caso frustradas as possibilidades de fazer o bandido se entregar de modo pacífico.
De tanto pensar, morreu um burro. De tanto negociar, morreu a Eloá e a ÚNICA preocupação dos Dereitos Omanos era saber se os policiais bateram no assassino...
Você não entendeu.
Eu disse que a ação policial foi exemplar. Assim que viram que o cara estava predisposto a fazer merda, não enrolaram e já mandaram bala.
E que se danem os defensores dos coitadinhos do bandidos...
Botanico escreveu:Tranca escreveu:Botanico escreveu:Tranca escreveu: A "neutralização" só deve ser aplicada caso frustradas as possibilidades de fazer o bandido se entregar de modo pacífico.
De tanto pensar, morreu um burro. De tanto negociar, morreu a Eloá e a ÚNICA preocupação dos Dereitos Omanos era saber se os policiais bateram no assassino...
Você não entendeu.
Eu disse que a ação policial foi exemplar. Assim que viram que o cara estava predisposto a fazer merda, não enrolaram e já mandaram bala.
E que se danem os defensores dos coitadinhos do bandidos...
Eu entendi sim, mas o lance é quando é que se atinge o tal limite de "esgotadas todas as possibilidades". O cretino manda-chuva lá no caso da Eloá ficou se justificando de que não mandara abater o canalha, mesmo tendo havido oportunidades antes, exatamente para evitar essa acusação de que "poderiam ter negociado mais...".
Gente, que me perdoem os Dereitos Omanos, mas em situações com reféns, acho que a "negociação" tem mesmo que ser bem direta, como lá no filme "O quinto elemento", quando o Bruce Willis manda um balaço direto bem no meio da ideia do alienígena negociador.