Adeus BrOffice, OpenOffice. Até nunca mais.

[Johnny]

Se existe uma coisa que me deixa muito, mas muito fulo da vida, é defender alguma coisa e depois descobrir que esta coisa não presta. Não, não estou falando da Dilma nem do Lula. Estou falando de um pseudo software que dizem ser de escritório e que dizem ser um concorrente à altura dos comerciais por aí. O famigerado OpenOffice.

Havia desisntalado o MS Office de minha máquia pois não estava usando muitos recursos contidos nesta suite como Publisher, Access, etc. E como não estava usando mais o Access que é um teso de se trabalhar, optei por ajudar o opensource (SIC) e ficar usando o Openoffice. Até hoje só precisei usar alguma coisa básica de texto (até o write do XP faz isso) e planilhinhas básicas de compra, de manutenção, de consumo, etc.

Até que tive que trabalhar com uma planilha de custos em HTML com 1120 linhas e 12 colunas. Beleza, importei a dita cuja, e fui para a geração dos gráficos. Pronto, começou o divórcio. Não sei o que o openoffice achou que era para fazer.Teria ele pensado que era para gerar um gráfico tridimensional em alta definição? Será que ele pensou que era para converter as tabelas em um sistema multiplanar de coordenadas para CNC? Bem, o que ele pensa (SIC^2) não importa. Importa que este cretino simplesmente trava com a insersão do gráfico de linhas. Mas tudo bem, pensei, pode ser meu PC que esteja com a instalação do openoffice meia boca (eu sei que não, mas gosto de crer que poderia ser um bug de hardware ou do SO).
Levei a planulha para o trabalho, abri o broffice (em casa é o openoffice pt) e vamos lá. Tcha-rammmm, travou. Fica aquela ampulheta de Windows 3.1 na tela. Só faltou aparecer a mensagem "Este programa executou uma operação ilegal e será fechado".

Como sou bonzinho, ainda tentei botar a culpa na planilha. Salvei com txt separados por , importei para o calc, reposicionei os dados (um trabalhão dukacete) e ...

...foram mais de duas horas perdidas. Como tenho que finalizar este gráfico (era para ter feito isso ontem), resolvi abrir a planilha original (HTML) no Excel. Escolho criar um gráfico e...
...pronto. Gráfico criado em menos de 3 segundos.
Conclusão: tem coisas que podem chiar, dizer isso e aquilo, mas programas da MS são muito bem compilados e planejados. Não tentei abrir num openoffice em Linux, mas nem vou perder meu precioso tempo pois a maioria dos que presto serviço não usa Linux.

Pontos para a MS novamente.

Em tempo: Depois da atualização do Firefox 3.6 alguns sites geram crash report do FF. Se ocorre novamente isso quando eu mais precisar, não vou pensar duas vêzes para voltar a usar o IE. Mas por enquanto não foi nada grave, mas o IE nunca fez isso comigo, mas faz tempo que não o uso.

[Judas]

Meu FF deu um problema aqui, ele não abria mais págimas onde precisava entrar com nome e senha.
Meu e-mail, Orkut e o ReV.
Reinstalei, reinstalei de novo e nada, por fim formatei o PC, sempre resolve^^

[joaomichelazzo]

Johnny.
Trabalho com informática há quase 20 anos. Já fui suporte técnico (começo da carreira), hoje sou analista de sistemas.
Desenvolvo aplicações tanto para MS quanto para Linux (unix, freeDBS ou afins).

Há alguns fatos que devem ser conhecidos.

Pacotes MS foram desenvolvidos para serem utilizados com SO MS.
Pacotes GNU (software livre baseados em linux) foram desenvolvidos para serem utilizados com SO GNU.
Pacotes MAC. Bom esses foram feitos par ser utilizados por milionários, músicos ou designers. Mas aí já é outra história.

Oppen Office e BrOffice não funcionam legal em Windows. Não foram desenvolvidos para windows. As funcionalidades básicas funcionam muito bem, mas quando passamos para o avançado aí o bixo pega.
Experimente utilizar o mesmo pacote com uma distribuição Linux amigável do tipo Ubuntu.
Não precisa formatar ou criar dual boot. Virtualize a instalação do S.O. A Oracle tem uma virtual muito boa, a Virtual Box. É muito intuitiva e de fácil instalação. Além de ser freeware. (http://www.virtualbox.org/)
Instale o Ubuntu nesta máquina vritual e teste o OppenOffice (nativo no Ubuntu).
Garanto que todas as funcionalidades lhe atenderão perfeitamente.
Atendo empresas 100% linux e não tenho nenhuma reclamação quanto às funcionalidades das ferramentas OppenOffice. Muito pelo contrário.

Estou usando o Chrome no Windows sem problemas. Desde a versão beta.

[Fernando Silva]

Estou falando de um pseudo software que dizem ser de escritório e que dizem ser um concorrente à altura dos comerciais por aí. O famigerado OpenOffice.

Me convenceu: vou continuar usando o OpenOffice.

Isto me lembra algo: opiniões sobre produtos e serviços na Internet. Às vezes, quero comprar alguma coisa ou quero comprar de algum site e faço uma pesquisa para ver o que andam dizendo. As opiniões vão sempre de "Gostei muito, não tive problemas" até alarmistas do tipo "Não comprem! É uma porcaria!".

[joaomichelazzo]

Estou falando de um pseudo software que dizem ser de escritório e que dizem ser um concorrente à altura dos comerciais por aí. O famigerado OpenOffice.

Me convenceu: vou continuar usando o OpenOffice.

Isto me lembra algo: opiniões sobre produtos e serviços na Internet. Às vezes, quero comprar alguma coisa ou quero comprar de algum site e faço uma pesquisa para ver o que andam dizendo. As opiniões vão sempre de "Gostei muito, não tive problemas" até alarmistas do tipo "Não comprem! É uma porcaria!".

Há mais ou menos 2 anos atrás eu comprei um notebook Amazon PC.
A configuração era muito boa e o preço excelente.
Li vários comentários contra. Inclusíve havia um blog criado somente para criticar a máquina.
Resolvi comprar. Usei-o todos os dias por 2 anos. Nunca apresentou defeito. No começo do ano troquei-o por um Dell. Que arrependimento.

[Johnny]

Pacotes MAC. Bom esses foram feitos par ser utilizados por milionários, músicos ou designers.

[Johnny]

Johnny.
Trabalho com informática há quase 20 anos. Já fui suporte técnico (começo da carreira), hoje sou analista de sistemas.
Desenvolvo aplicações tanto para MS quanto para Linux (unix, freeDBS ou afins).

Eu a mesma coisa. A diferença é que comecei a fazer ciência da computação e parei pois perdi o emprego. De lá para cá só fução.

Há alguns fatos que devem ser conhecidos.

Pacotes MS foram desenvolvidos para serem utilizados com SO MS.
Pacotes GNU (software livre baseados em linux) foram desenvolvidos para serem utilizados com SO GNU.
Pacotes MAC. Bom esses foram feitos par ser utilizados por milionários, músicos ou designers. Mas aí já é outra história.

Por que isto será? (não sei)

Oppen Office e BrOffice não funcionam legal em Windows. Não foram desenvolvidos para windows. As funcionalidades básicas funcionam muito bem, mas quando passamos para o avançado aí o bixo pega.
Experimente utilizar o mesmo pacote com uma distribuição Linux amigável do tipo Ubuntu.

Abandonei de vez opensource. Se FF travar de novo, IE nele.

Não precisa formatar ou criar dual boot. Virtualize a instalação do S.O. A Oracle tem uma virtual muito boa, a Virtual Box. É muito intuitiva e de fácil instalação. Além de ser freeware. (http://www.virtualbox.org/)
Instale o Ubuntu nesta máquina vritual e teste o OppenOffice (nativo no Ubuntu).

Gosto muito do Virtual Box e do MS Virtual PC. São ótimos para montar programas portáteis. Tenho até duas máquinas (uma da cada) gravadas em DVD para isso.

Garanto que todas as funcionalidades lhe atenderão perfeitamente.
Atendo empresas 100% linux e não tenho nenhuma reclamação quanto às funcionalidades das ferramentas OppenOffice. Muito pelo contrário.

Acredito, mas não tenho mais gosto para Linux no modo usuário avançado. As vezes testo uma distro nova para ver SE melhorou alguma coisa.

Estou usando o Chrome no Windows sem problemas. Desde a versão beta.

Acho o Crhome meio esquisito de configurar. Não me adaptei aos menus, não sei se tem como personalizar. Tentei e não consegui e , quando eu tento e não consigo, significa que a cusomização não é amigável e provavelmente, na eventualidade de um problema, seria complicado voltar atrás.

Mas valeu pela explanação. O Fernando é um petista roxo em quesito Open, por mais defeitos que tente mostrar à ele. Se ele pudesse, criaria uma lei proibindo o livre comércio da MS no pais

[Johnny]

Estou falando de um pseudo software que dizem ser de escritório e que dizem ser um concorrente à altura dos comerciais por aí. O famigerado OpenOffice.

Me convenceu: vou continuar usando o OpenOffice.

Isto me lembra algo: opiniões sobre produtos e serviços na Internet. Às vezes, quero comprar alguma coisa ou quero comprar de algum site e faço uma pesquisa para ver o que andam dizendo. As opiniões vão sempre de "Gostei muito, não tive problemas" até alarmistas do tipo "Não comprem! É uma porcaria!".

Há mais ou menos 2 anos atrás eu comprei um notebook Amazon PC.
A configuração era muito boa e o preço excelente.
Li vários comentários contra. Inclusíve havia um blog criado somente para criticar a máquina.
Resolvi comprar. Usei-o todos os dias por 2 anos. Nunca apresentou defeito. No começo do ano troquei-o por um Dell. Que arrependimento.

Indiquei um Compac para uma amiga e no ano seguinte, a HP fechou a Compac. Nunca mais conversou comigo. Mas eu continuo indicando quando perguntam. Conhece algum aplicativo para isso e aquilo? Sim, MICROSOFT

[Fernando Silva]

O Fernando é um petista roxo em quesito Open, por mais defeitos que tente mostrar à ele. Se ele pudesse, criaria uma lei proibindo o livre comércio da MS no pais.

Isto é coisa de comunista. O que eu faria, se fosse governo, seria impor o uso de software aberto na máquina do Estado e do governo. Por que gastar dinheiro dos contribuintes com algo que não é realmente necessário?
O que eu penso é: aquilo que a máquina do governo não consegue fazer com Linux e OpenOffice, deve ser besteira.
Já para uso particular, cada um compre o que quiser, até mesmo CDs evangélicos.

[Apáte]

viewtopic.php?p=426854
Já não tinha ido?

[zumbi filosófico]

Eu nunca usei o OO, para texto sempre preferi o KOffice ou o abiword, e quase nunca uso planilha, então me viro com o kspread ou o gnumeric (acho, um editor de planilha GTK/gnome que não é do OO).

O meu palpite sobre o caso não é que seja problema de ter sido desenvolvido para linux. Acho que deve ser problema de formatação anterior incompatível mesmo. Meio como HTML e CSS "padrão internet explorer" versus padrão que deveria ser o padrão mesmo, mas acaba não sendo, porque a MS acaba ditando o padrão simplesmente por ter a maior fatia do mercado. Se você está com algo ajustado para o padrão IE, vai dar zica nos outros browsers todos, mesmo que eles é que estejam certos.

Mas pode bem ser que o OO mesmo é que esteja errado aí, não estou só tacando pedrada na MS não. Só acho estranho que o programa não faça algo que, pela descrição, parece básico, sem ser um alfa ou beta. Deve ser ou erro de compatibilidade por ter importado (quem quer que tenha o padrão errado, se é que há um certo para isso), ou ainda, particularidades dele, não ser um clone exato do Excel no modo de fazer as coisas.

[zumbi filosófico]

O Fernando é um petista roxo em quesito Open, por mais defeitos que tente mostrar à ele. Se ele pudesse, criaria uma lei proibindo o livre comércio da MS no pais.

Isto é coisa de comunista. O que eu faria, se fosse governo, seria impor o uso de software aberto na máquina do Estado e do governo. Por que gastar dinheiro dos contribuintes com algo que não é realmente necessário?
O que eu penso é: aquilo que a máquina do governo não consegue fazer com Linux e OpenOffice, deve ser besteira.
Já para uso particular, cada um compre o que quiser, até mesmo CDs evangélicos.

Parece que até houveram algumas tentativas disso no Brasil, mas foi algo bem burro. Acho que contrataram gente que não sabia de nada de informática para decidir as coisas, porque, se não me engano, escolheram adotar o Kurumin, que, não é ruim, mas não é bem uma distribuição "de verdade", é mais um live-cd que pode-se rodar do HD. Se/quando atualizar, tinha, se bem me lembro, que baixar um novo CD, não ia sendo atualizado gradualmente, se não me engano (por outro lado, talvez pudesse ser "transformado" num debian, não deve ser algo tão difícil, mas também não é exatamente prático).

Já na França fizeram mais certo, adotaram ubuntu (que, por pior que possa ser, não projetado para ser só live-cd)

http://arstechnica.com/open-source/news ... ubuntu.ars



Se bem que aqui, acho que principal motivo de se voltar atrás e investir alguma graninha considerável nossa no software da MS, foi que os digníssimos políticos que faziam uso do MS Office não conseguiram se adaptar ao OO ou a alternativas.

[Reid]

O Fernando é um petista roxo em quesito Open, por mais defeitos que tente mostrar à ele. Se ele pudesse, criaria uma lei proibindo o livre comércio da MS no pais.

Isto é coisa de comunista. O que eu faria, se fosse governo, seria impor o uso de software aberto na máquina do Estado e do governo. Por que gastar dinheiro dos contribuintes com algo que não é realmente necessário?
O que eu penso é: aquilo que a máquina do governo não consegue fazer com Linux e OpenOffice, deve ser besteira.
Já para uso particular, cada um compre o que quiser, até mesmo CDs evangélicos.

Parece que até houveram algumas tentativas disso no Brasil, mas foi algo bem burro. Acho que contrataram gente que não sabia de nada de informática para decidir as coisas, porque, se não me engano, escolheram adotar o Kurumin, que, não é ruim, mas não é bem uma distribuição "de verdade", é mais um live-cd que pode-se rodar do HD. Se/quando atualizar, tinha, se bem me lembro, que baixar um novo CD, não ia sendo atualizado gradualmente, se não me engano (por outro lado, talvez pudesse ser "transformado" num debian, não deve ser algo tão difícil, mas também não é exatamente prático).

Já na França fizeram mais certo, adotaram ubuntu (que, por pior que possa ser, não projetado para ser só live-cd)

http://arstechnica.com/open-source/news ... ubuntu.ars



Se bem que aqui, acho que principal motivo de se voltar atrás e investir alguma graninha considerável nossa no software da MS, foi que os digníssimos políticos que faziam uso do MS Office não conseguiram se adaptar ao OO ou a alternativas.

hoje fui numa instuição montar um telecentro, chego la 2 a 4 maquinas funcionando com windows 98 isso pq passou uns 4 técnicos la antes, e tinha um monte de maquina jogada no canto, o que eu fiz dai (que é parte do meu trabalho ) instalei uma distribuição LTSP num servidor bom e sai de la deixando 10 maquinas (k6, pentium mmx, pentium 4) funcionando qse como um core 2 duo

foi engraçado a cara do povo, achando que fiz algum milagre

[Johnny]

https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?p=426854
Já não tinha ido?

Não sei o que vão fazer com o openoffice. Mas ODF é padrão internacional de documentos emmuitos países. Talvez (Fernando On) criem outra suite de escritório. Sabe né, Staroffice => OpenOffice => WorldOffice e por aí vai.

[Johnny]

Eu nunca usei o OO, para texto sempre preferi o KOffice ou o abiword, e quase nunca uso planilha, então me viro com o kspread ou o gnumeric (acho, um editor de planilha GTK/gnome que não é do OO).

O meu palpite sobre o caso não é que seja problema de ter sido desenvolvido para linux. Acho que deve ser problema de formatação anterior incompatível mesmo. Meio como HTML e CSS "padrão internet explorer" versus padrão que deveria ser o padrão mesmo, mas acaba não sendo, porque a MS acaba ditando o padrão simplesmente por ter a maior fatia do mercado. Se você está com algo ajustado para o padrão IE, vai dar zica nos outros browsers todos, mesmo que eles é que estejam certos.

Mas pode bem ser que o OO mesmo é que esteja errado aí, não estou só tacando pedrada na MS não. Só acho estranho que o programa não faça algo que, pela descrição, parece básico, sem ser um alfa ou beta. Deve ser ou erro de compatibilidade por ter importado (quem quer que tenha o padrão errado, se é que há um certo para isso), ou ainda, particularidades dele, não ser um clone exato do Excel no modo de fazer as coisas.

Pô Zumbi, travar importando dados em txt ou HTML? Até o Symphony faz isso. Eu realmente não esperava isso do OpenOffice, não mesmo.

[Johnny]

O Fernando é um petista roxo em quesito Open, por mais defeitos que tente mostrar à ele. Se ele pudesse, criaria uma lei proibindo o livre comércio da MS no pais.

Isto é coisa de comunista. O que eu faria, se fosse governo, seria impor o uso de software aberto na máquina do Estado e do governo. Por que gastar dinheiro dos contribuintes com algo que não é realmente necessário?
O que eu penso é: aquilo que a máquina do governo não consegue fazer com Linux e OpenOffice, deve ser besteira.
Já para uso particular, cada um compre o que quiser, até mesmo CDs evangélicos.

Parece que até houveram algumas tentativas disso no Brasil, mas foi algo bem burro. Acho que contrataram gente que não sabia de nada de informática para decidir as coisas, porque, se não me engano, escolheram adotar o Kurumin, que, não é ruim, mas não é bem uma distribuição "de verdade", é mais um live-cd que pode-se rodar do HD. Se/quando atualizar, tinha, se bem me lembro, que baixar um novo CD, não ia sendo atualizado gradualmente, se não me engano (por outro lado, talvez pudesse ser "transformado" num debian, não deve ser algo tão difícil, mas também não é exatamente prático).

Já na França fizeram mais certo, adotaram ubuntu (que, por pior que possa ser, não projetado para ser só live-cd)

http://arstechnica.com/open-source/news ... ubuntu.ars



Se bem que aqui, acho que principal motivo de se voltar atrás e investir alguma graninha considerável nossa no software da MS, foi que os digníssimos políticos que faziam uso do MS Office não conseguiram se adaptar ao OO ou a alternativas.

Se algum politico ou autarquia tiver o mesmo problema que tive, voltam para Microsoft na hora. Sério, o que aconteceu NUNCA poderia acontecer. Mas como o ? disse, OO em Linux "possivelmente" não daria problemas.

Quanto ao Kurumin, bem, acho que o correto seria escolher um Linux totalmente independente (Debian, Slack, BSD) ou outro que seja mantido por uma GRAAAANDE comunidade e não corra o risco de desaparecer.

[Botanico]

Quanta discussão por tão pouca porcaria...

A gente tem que usar o software e hardware com o qual nos damos bem... Pra que inventar? Só se for para dar uma de curioso... Eu uso o BrOffice para texto e apresentações, só que as minhas coisas são relativamente simples. Mesmo assim dão alguns problemas com as figuras, que pulam para lugares indesejados quando tento mexer nelas.

Não é fácil não, mas também não é o fim do mundo.

[Reid]

Quanta discussão por tão pouca porcaria...

A gente tem que usar o software e hardware com o qual nos damos bem... Pra que inventar? Só se for para dar uma de curioso... Eu uso o BrOffice para texto e apresentações, só que as minhas coisas são relativamente simples. Mesmo assim dão alguns problemas com as figuras, que pulam para lugares indesejados quando tento mexer nelas.

Não é fácil não, mas também não é o fim do mundo.

ja ja o google resolve isso, eles vao dominar tudo

[Fernando Silva]

Eu uso OpenOffice desde o tempo do StarOffice 5.2, numa máquina com Windows 95.
Agora estou com OO 3.2 num Kubuntu 8.04.
Ele não roda as macros do MS Office, mas não preciso delas.
O resto funciona sem problemas e ninguém reclama dos documentos que eu mando.

Quem causa problemas são os outros: às vezes eles "detonam" algum documento e ele não abre mais a não ser no OO. Daí eu salvo e ele volta a abrir.

Sem falar em que não tenho que participar do ritual de reinstalação periódica do Windows, que vai ficando lento até não dar mais para se trabalhar. Boa parte do trabalho do TI é reinstalar o sistema nas máquinas.

[Botanico]

Eu uso OpenOffice desde o tempo do StarOffice 5.2, numa máquina com Windows 95.
Agora estou com OO 3.2 num Kubuntu 8.04.
Ele não roda as macros do MS Office, mas não preciso delas.
O resto funciona sem problemas e ninguém reclama dos documentos que eu mando.

Quem causa problemas são os outros: às vezes eles "detonam" algum documento e ele não abre mais a não ser no OO. Daí eu salvo e ele volta a abrir.

Sem falar em que não tenho que participar do ritual de reinstalação periódica do Windows, que vai ficando lento até não dar mais para se trabalhar. Boa parte do trabalho do TI é reinstalar o sistema nas máquinas.

Talvez o BrOffice melhore agora: está associado com a Oracle. Instalei a última versão (3.2.1) e ficou melhor.

[Johnny]

Eu uso OpenOffice desde o tempo do StarOffice 5.2, numa máquina com Windows 95.
Agora estou com OO 3.2 num Kubuntu 8.04.
Ele não roda as macros do MS Office, mas não preciso delas.
O resto funciona sem problemas e ninguém reclama dos documentos que eu mando.

Quem causa problemas são os outros: às vezes eles "detonam" algum documento e ele não abre mais a não ser no OO. Daí eu salvo e ele volta a abrir.

Sem falar em que não tenho que participar do ritual de reinstalação periódica do Windows, que vai ficando lento até não dar mais para se trabalhar. Boa parte do trabalho do TI é reinstalar o sistema nas máquinas.

Talvez o BrOffice melhore agora: está associado com a Oracle. Instalei a última versão (3.2.1) e ficou melhor.

E por quê a Oracle seria melhor que a Sun?

[Fernando Silva]

Talvez o BrOffice melhore agora: está associado com a Oracle. Instalei a última versão (3.2.1) e ficou melhor.

E por quê a Oracle seria melhor que a Sun?

Pode ficar, se botarem mais gente para trabalhar nele. Ou não.

[Johnny]

Talvez o BrOffice melhore agora: está associado com a Oracle. Instalei a última versão (3.2.1) e ficou melhor.

E por quê a Oracle seria melhor que a Sun?

Pode ficar, se botarem mais gente para trabalhar nele. Ou não.

E se a Sun botar mais gente para trabalhar em outro projeto rival ao Openoffice? E se a MS abrir seu código ou criar uma versão aberta do MS Office? E se ...

[Fernando Silva]

A comunidade que desenvolve o OpenOffice decidiu continuar o trabalho sem depender da Oracle. Eles têm o apoio do Google, Debian, Red Hat, entre outros.
Enquanto a Oracle não libera o nome OpenOffice, eles chamarão o projeto de LibreOffice.

http://br-linux.org/2010/libreoffice-o- ... oundation/

LibreOffice, o fork comunitário do OpenOffice pela Document Foundation

“Foi criada a Document Foundation, com o objetivo de manter o LibreOffice, fork do OpenOffice, com foco em mantê-lo livre, facilitar a contribuição de código e incentivar a adoção da suite de Office sem addons não-livres.

O texto do Press Release já mostra o suporte de várias personalidades conhecidas da comunidade às idéias e objetivos da fundação, que torna o ambiente de desenvolvimento mais aberto e receptivo.

Maiores informações, leia o press release em http://www.documentfoundation.org/conta ... lease.html .

Da minha parte, espero que agora o projeto tome novos rumos e seja o que sempre se buscou, uma suíte de aplicativos de office de alta qualidade, inovadora e capaz de suportar plenamente os padrões abertos de mercado e com a capacidade de converter dos tipos proprietários para os livres.

Boa sorte a todos nós e espero que quem puder contribua de alguma forma para o projeto.”

Fonte:
http://www.documentfoundation.org/conta ... lease.html

“BROffice, Google, Novell e Red Hat são alguns dos patrocinadores do LibreOfffice, um fork comunitário do OpenOffice, que está sendo desenvolvido as sobras de uma organização sem fins lucrativos européia, a The Document Foundation

[Fernando Silva]

http://open-ce.com.br/?p=164

O que os gerentes de TI precisam saber antes de adotar o BrOffice

Muitas vezes somos chamados para apresentar o BrOffice para uma empresa. Nestes encontros, sempre surgem as mesmas perguntas. Resolvi então – para ajudar aos gerentes de TI das empresas que querem conhecer o BrOffice e para as empresas que prestam este serviço, escrever através de perguntas e respostas algumas verdades e mentiras que nos deparamos.

01 – O BrOffice é igual ao Office?
Não. É um programa concorrente que tem alguns recursos em menus diferentes. Alguns nomes de funções no Calc (planilha eletrônica) são diferentes como a função SOMASES da versão Office 2007 que tem que ser trocada pela SOMARPRODUTO.

Nota: Esta função SOMASES é apenas da versão Office 2007, aberto em versões anteriores como no Office 2003, a mesma não funciona.


02 – Quanto a análise por usuários e não pelo pessoal de TI, que resultados podemos obter?
Variáveis. Pois sem o conhecimento das características do BrOffice o que ocorrer de diferente poderá ser considerado falha do programa. E os usuários que irão testar o BrOffice não irão passar muito tempo deixando os seus afazeres até encontrar a solução que venha a suprir a sua necessidade. Este papel é a de uma consultoria. Isto quer dizer que simplesmente instalar o BrOffice nos micros da empresa e esperar que tudo saia bem é um erro gravíssimo.Talvez o maior dos erros pois em muitos casos nem mesmo o pessoal de TI conhece o BrOffice. este trabalho tem que ser feito em conjunto com um profissional que conheça o BrOffice para que os resultados possam ser melhor interpretados.

03 – O Office será eliminado 100% da uma empresa?
Não – infelizmente. Alguns recursos possuem nomes diferentes ou estão em outros menus ou não existem por enquanto. E alguns setores que trocam aquivos EDITÁVEIS com outras empresas/ pessoas, talvez terão que permanecer com o Office. O papel de uma consultoria é identificar quais realmente necessitam manter o Office e o porque.

Também temos resultados positivos com migração em 100%, mas é raro.

04 – Se não é para eliminar toda a despesa com licença, por que devo usar o BrOffice?
Economia. Se for possível migrar (passar a usar o BrOffice) em 30% dos computadores, teremos então uma economia significativa. Estes 30% referentes ao valor que seria pago pelas licenças não é obtido em desconto, ou seja mesmo com treinamento obtemos economia.

05 – As licenças tem duração?
Sim. O problema do pagamento com licenças é que as mesmas precisam ser constantemente renovadas. O mais “interessante” é que a empresa não se torna dona do software – pois não pode por exemplo usar em um novo computador que isto será crime. Então se a empresa tem hoje 100 micros e 100 licenças, se compro mais 10 micros e usar as mesmas licenças neste, estará a empresa comentendo crime de pirataria de software. Sendo necessário adquirir mais licenças.

06 – O BrOffice é um programa de aventureiros?
Não. O projeto internacional data de 2000 (http://about.openoffice.org/index.html). No Brasil o mesmo está presente desde 2002 (http://www.broffice.org/sobre).

Empresas como: Banco do Brasil, Petrobrás, Itaipú, FIRJAN, FIEC, diversos ministérios e instituições por todos o Brasil usam BrOffice. O Governo do Estado do Ceará em todas as suas secretarias, Prefeitura de Fortaleza (escolas públicas tem hoje laboratório de informática graças a adoção de Linux e BrOffice que gerou economia para a infra-estrutura das mesmas), Grupo J.Macêdo, Marisol (desde 2004), Correios, dentre várias outras fazem uso do BrOffice há muitos anos o que demonstra que a produtividade, qualidade, e diretrizes das mesmas não foram modificadas por causa da escolha do BrOffice.

07 – É necessário treinamento para que uma empresa passe a usar o BrOffice?
Sim. As pessoas são resistentes a mudança quando a mesma é imposta. Faça um teste simples. Cruze os seus braços. Veja qual braço está por cima. Descruze os braços e cubra novamente mas desta vez, o braço que estava por cima ficará por baixo… Incomoda não?… Saiba que sempre que saimos de nossa zona de conforto não achamos isto vantajoso.

Quando apenas instalamos o BrOffice nos computadores dos usuários,saiba que estamos tirando os mesmos de suas zonas de conforto. É fato mais que comprovado que empresas que possuem muitas reclamações sobre o BrOffice, são aquelas que não tiverão um treinamento eficaz no mesmo. Nem mesmo uma palestra e se quer foi mostrado onde os usuários podem tirar as suas dúvidas como nas listas de discussão, Rau-Tu, dentre outras formas de ajuda.

08 – O BrOffice é incompatível com o Office da Microsoft®?
Não. Veja bem. Se um usuário tem a versão do Office 2007 e manda um arquivo para um outro usuário que tem a versão 2003 – sem modificar o seu formato para a versão indicada, o usuário que recebe não poderá abrir este arquivo. Entretanto, se este usuário tiver o BrOffice poderá no mínimo abrir este arquivo independente se o recebe na versão 2007 ou na versão 2003.

Então quem é incompatível? Um programa de uma empresa que não consegue abrir documentos feitos em seu mesmo programa porém de versões diferentes ou um programa diferente que no mínimo irá abrir o arquivo de qualquer outra versão? Então parem com esta coisa de dizer que o BrOffice é incompatível com o Office. O Office é que é incompatível até com ele mesmo.

Bom é isto. Espero que agora tenhamos mais argumentos e respostas para as perguntas que mais recebemos em reuniões com a equipe de TI e empresários.